Em Rough to Theatre II, escrito na França em 1950, dois homens, Morvan e Bertrand, avaliam a vida de um terceiro, que está de pé, imóvel, de costas para a platéia, pronto para saltar pela janela.
Os homens são revisores da vida de seus “clientes”, decidindo se estes podem (devem?) ou não cometer suicídio. Bertand e Morvan consideram os altos e baixos deste homem, a partir de uma extensa documentação, principalmente citações de conhecidos do homem, como se ele não estivesse presente.