Esta é uma jornada explosiva e altamente visual guiada por depoimentos e retratos dos poucos sobreviventes que ainda estão vivos entre os quatrocentos mil encarcerados de Auschwitz e campos adjacentes, que tiveram seus peitos e braços tatuados com um número. O filme documenta o período negro em que essas tatuagens eram feitas bem como o significado que tomaram nos anos que seguiram a guerra. Na verdade, o protagonista do filme é o número em si, conforme ele evolui e se torna um símbolo tanto pessoal como coletivo de 1940 até hoje.