Na entrevista, Jobs fala da época em que ele e Steve Wozniak fizeram uma Caixa Azul (Blue Box) e telefonaram para o Papa; como eles – “dois caras que não sabiam muita coisa” – montaram o primeiro computador Apple e fundaram a empresa Apple.
“Eu valia cerca de 1 milhão de dólares quando tinha 23 anos, mais de 10 milhões aos 24 e mais de 100 milhões aos 25 – e isso realmente não importava!” Ele lembra as visitas que fez ao Xerox Park, que o inspirou para fazer o Mackintosh, o primeiro PC moderno do mundo, quando estava numa “missão de Deus para salvar a Apple.”
Ele fala francamente, e com tristeza, de sua saída forçada da Apple e explica o que estava fazendo na Next (que pouco tempo depois venderia para a Apple e cujo software estaria então no primeiro sistema operacional da iMac). Finalmente, em termos fascinantes, ele propõe uma visão de um futuro digital – um mundo de produtos maravilhosos criados por artistas e poetas.
É uma entrevista que revela a paixão abrasadora de Steve Jobs, uma paixão que nos daria o imac, o ipod, o iphone e o ipad. Como diz na entrevista, ele pegou o melhor e o divulgou “para que todos cresçam com coisas melhores”.
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