Paul Strand (1890-1976) remains a curiously shrouded and paradoxical figure. While passionately devoted to humanity, he was happiest in the isolation of the darkroom.
Este site usa cookies para oferecer a melhor experiência possível. Ao navegar em nosso site, você concorda com o uso de cookies.
Se você precisar de mais informações e / ou não quiser que os cookies sejam colocados ao usar o site, visite a página da Política de Privacidade.