Eli é um homem de 32 anos que tem problemas em se relacionar com mulheres. Hagar é uma substituta, uma parceira alternativa para terapia sexual prática. Eles se encontram semanalmente e praticam um relacionamento e intimidade em condições laboratoriais. O relacionamento fictício os expõe fisicamente e emocionalmente, e revela medos reprimidos do mundo real. As mudanças por quais Eli passa durante a terapia, somadas aos segredos revelados, não só mexem com sua própria vida, como com a de sua família. É entre as paredes de uma clínica, e graças a um processo artificial, que Eli aprende a amar pela primeira vez.