Ele era um dos 15 filhos de uma família no sul de Taiwan; seu pai, Ching Hsieh teve cinco esposas. Ele abandonou o ensino médio e começou a criar pinturas; Ele passou a criar várias performances depois de terminar seus três anos de serviço militar obrigatório em Taiwan. Em 1974, ele pulou para um píer no rio Delaware, perto de Filadélfia, e seguiu para a cidade de Nova York, trabalhando como lavador de pratos e limpador durante seus primeiros quatro anos lá.

De 1978 a 1986, Hsieh realizou cinco One Year Performances; de 1986 a 1999, ele trabalhou no que chamou de seu "Thirteen-Year Plan". Em 1 de janeiro de 2000, em seu relatório ao público, ele anunciou que se mantivera vivo. Ele parou de fazer arte desde então.

Em 2008, o MIT Press publicou Out of Now, The Lifeworks of Tehching Hsieh de Adrian Heathfield e Hsieh - uma monografia com documentação, ensaios de acadêmicos e artistas e uma longa conversa com ele. No ano seguinte ao seu lançamento, ele disse ao New York Times: "Por causa deste livro, posso morrer amanhã". Em 2009, o Museu de Arte Moderna (MoMA), em Nova York, exibiu uma coleção documentando sua performance. A exposição, intitulada "Performance 1: Tehching Hsieh" e organizada por Klaus Biesenbach, foi a instalação inaugural de uma série de peças originais de performances no MoMA. Revisada positivamente pelo New York Times, a exposição levou a um maior reconhecimento do trabalho de Tehching Hsieh. O Museu Solomon R. Guggenheim em Nova York também mostrou uma de suas obras em 2009 como parte de sua exposição retrospectiva, "The Third Mind: American Artists Contemplate Asia: 1860-1989''. Com curadoria de Adrian Heathfield, o Pavilhão de Taiwan na 57ª Bienal de Veneza em 2017 apresentou o trabalho de Hsieh em uma exposição intitulada Doing Time.