Em 1915, cerca de 1,5 milhão de armênios foram mortos pelos turcos otomanos, durante o genocídio armênio. Em 2015, uma mulher turca chamada Maya descobre que sua bisavó era uma sobrevivente do genocídio armênio. Maya personifica o conflito quando ela tem dois inimigos que vivem em seu corpo: um lado que sofre e o outro lado que nega. O documentário acompanha Maya, enquanto ela decide ir para a Armênia para participar na 100º comemoração do genocídio e explorar a sua identidade em conflito. Este filme é uma história universal de identidade, negação e como a experiência do genocídio cria um efeito cascata para as futuras gerações de ambos os lados.