Scott Stark nos conduz a uma variedade estonteante de bens de consumo em seu melodrama estereoscópico de manequins, The Realist. Composta por imagens estáticas tremeluzentes, essa brincadeira fascinante evoca mundos familiares e estranhos, nos quais os manequins cinzelados podem de fato estar em comunhão entre si em meio à enorme variedade de roupas. Se visto como crítica consumista ou fantasia operística fascinante, The Realist emprega uma estrutura binária hábil que se inclina em direção ao metafísico.