Morava um gobião no rio, que era muito covarde por natureza e tinha medo de sair de seu buraco. Ele estremeceu a cada farfalhar, assustou todas as sombras que brilhavam ao lado. A vida toda passou por ele - sem família, sem amigos, sem filhos, ele nunca começou. Somente antes de sua morte o pensador pensou no vazio de seus anos.