Em um Japão futurista, onde há uma furiosa censura sobre os livros através da Comissão de Aperfeiçoamento de Mídia, e onde as bibliotecas estão agora equipadas com um corpo armado para defender-se dela, um escritor famoso, Toma Kurando, é criticado porque numerosos atos de terrorismo que abalaram o país, são baseados em seus romances. Uma chamada é feita para a tal facção do corpo de bibliotecas, o Grupo de Intervenção de Bibliotecas (GIB), a qual pertence Kasahara Iku, que então se destina a proteger o autor ameaçado.