"Ubirajara, chefe dos Araguaias, é noivo de Jandyra. Um dia, porém, apaixona-se por Aracy, filha de Itaquê, chefe dos Tocantins e irmã de Pojucã, seu prisioneiro. Liberta Pojucã, para poder declarar guerra a Itaquê e buscar-lhe a filha. Itaquê é ferido por outros inimigos. Fica cego. As duas tribos unem-se e elegem Ubirajara para chefe."
O filme se inicia com "esplêndida vista das cachoeiras de Paulo Afonso. (...) não faltam as tangas para os homens, e as mulheres, com uma única exceção em dois ou três quadros, de visão rápida e de importância muito secundária, que aparecem com relativa decência" (A Tela).
Oito partes, "oito atos de intensa emoção. (...) Enfeites, tabas, arcos, flechas e demais ornamentos cedidos pela Seção Etnográfica do Museu Nacional e pela Seção de Proteção aos Índios do Ministério da Agricultura. Um combate formidável e cruel, (...) entre duas tribos representadas por mais de 200 índios, cinematografados nas matas da encosta do majestoso Corcovado. (...) retrata as nossas florestas, os costumes dos índios, o amor forte que lhes vive no peito de aço!". (JCB/OESP)
Extraído do site da cinemateca brasileira.