Micropoema visual, o filme fala sobre “ser arrancado da teta e jogado no mundo”. Uma quimera é um híbrido, prazer e sofrimento na mesma carne, a angústia enquanto forma de gozo e de satisfação de um desejo que nem sabe a quem pertence. A narrativa poética é o meio para catarse em “Uma Quimera”, uma boca que fala e saliva sobre si mesma, consumindo o mundo numa fome voraz de desespero, medo e satisfação.