A relação entre a Rory e a Lorelai, que era o ponto alto da série vai se perdendo ao longo do caminho individual de cada uma conforme aconteceu nas últimas temporadas. Nessa, tudo volta a andar, ainda que de uma maneira distinta, pois os personagens já não são os mesmos. Encaro isso como sendo interessante, apesar de não muito favorável para o entretenimento. Acho que isso é vida, afinal: a gente fazendo merda, tudo dando errado, nos desencontrando de quem amamos e até de nós mesmos. Seria impossível e romântico demais tendo um vínculo tão forte entre as duas, que nunca houvesse algum nível de ruptura ou desentendimento. É por isso que essa temporada me deixa triste e incomodada, porque ela é bem real. Gostei da temporada e do encerramento não muito bem estabelecido. Sempre enxerguei essa série quase como se ela própria fosse um personagem. Rory, Lorelai e suas contrariedades, numa metalinguagem muito doida. E a série encerra de maneira condizente: amadurecida, contraditória e cheia de altos e baixos.
Odeio o modo como as garotas Gilmore orbitam em volta dos homens e das suas relações, isso fico escancarado nessa temporada. Freud escreveria um livro maior do que a Bíblia se analisasse essa relação de mãe e filha, além de Rory e Lorelai como indivíduos. Rory, você é chata e mimada, mas tá perdoada. Até eu ficaria desnorteada e perdida pelo Logan aventureiro (e olha que eu sou sapatão)
Jess, entenda!!!! Eu te amo!!!!! Esse personagem trouxe um elemento essencial nessa temporada, que só é recuperado depois com o Logan: um pouco de humor e graça pra Rory Gilmore, que é uma belíssima pé no saco, mas eu amo.
Crush eterno na Brigette Lundy-Paine. Me identifiquei muito com a evolução da Casey e com as questões que eles trouxeram nessa temporada. Quem integra a sigla LGBT provavelmente já passou por momentos assim na juventude, a famosa descoberta...
A melhor série jovem dos últimos tempos. Leve, gostosa, divertida, mas não é aquela coisa boboca. Consegue trazer temáticas ultra relevantes de maneira descontraída. Amo!
Apesar de ser aparentemente despretensiosa, a temática tem uma importância muito grande. A série explora os relacionamentos que fogem do padrão heteronormativo e demonstra de maneira realista o preconceito sofrido por essas pessoas. E faz isso de forma sutil. Assim como o preconceito se mostra no dia a dia. Seja o relacionamento poliamorista, gay, sejam as pessoas bissexuais, lésbicas, trans, o preconceito bate na porta de todos nós. A curiosidade, vestida de fofoca, encobre o preconceito, que é sofrido por esses três na série em vários momentos. E são DIVERSOS o tipos de preconceito. Izzy, a acompanhante, sofre preconceito em alguns momentos por ser nova, é taxada por trabalhar como acompanhante. O casal sofre problemas no trabalho, exclusão por parte dos amigos... O afastamento dos amigos, os problemas no trabalho, a exclusão, a chantagem, o machismo, o questionamento recorrente de "porque não mantiveram esse relacionamento a portas fechadas" é algo absurdo e muito importante. A necessidade que o casal tem de constantemente explicar para a vizinhança o que fazem a portas fechadas, na casa DELES, no quarto DELES, na vida DELES, é algo surreal. Esse preconceito vem claramente de personagens que vestem essa carapaça heteronormativa e machista. Da "mulher-mãe-donadecasa- perfeita" e "homem-macho-sógostodemulher-achotudoissomuitolegalmasnãoaceito". Tudo isso faz com que a série deva ser assistida e que todos reflitam sobre essas questões abordadas. Espero com ansiedade uma terceira termporada pra emponderar mais ainda esse mundão <3
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Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (7ª Temporada)
4.3 266 Assista AgoraA relação entre a Rory e a Lorelai, que era o ponto alto da série vai se perdendo ao longo do caminho individual de cada uma conforme aconteceu nas últimas temporadas. Nessa, tudo volta a andar, ainda que de uma maneira distinta, pois os personagens já não são os mesmos. Encaro isso como sendo interessante, apesar de não muito favorável para o entretenimento. Acho que isso é vida, afinal: a gente fazendo merda, tudo dando errado, nos desencontrando de quem amamos e até de nós mesmos. Seria impossível e romântico demais tendo um vínculo tão forte entre as duas, que nunca houvesse algum nível de ruptura ou desentendimento. É por isso que essa temporada me deixa triste e incomodada, porque ela é bem real. Gostei da temporada e do encerramento não muito bem estabelecido. Sempre enxerguei essa série quase como se ela própria fosse um personagem. Rory, Lorelai e suas contrariedades, numa metalinguagem muito doida. E a série encerra de maneira condizente: amadurecida, contraditória e cheia de altos e baixos.
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (6ª Temporada)
4.3 159 Assista AgoraOdeio o modo como as garotas Gilmore orbitam em volta dos homens e das suas relações, isso fico escancarado nessa temporada. Freud escreveria um livro maior do que a Bíblia se analisasse essa relação de mãe e filha, além de Rory e Lorelai como indivíduos. Rory, você é chata e mimada, mas tá perdoada. Até eu ficaria desnorteada e perdida pelo Logan aventureiro (e olha que eu sou sapatão)
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (4ª Temporada)
4.4 183 Assista AgoraTemporada marcada por: ódio da Rory, ranço do Dean, apaixonamento pelo Luke e saudade do Jess
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (3ª Temporada)
4.4 170 Assista AgoraSó digo uma coisa: o chá de bebê da Sherry....
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (2ª Temporada)
4.4 188 Assista AgoraJess, entenda!!!! Eu te amo!!!!! Esse personagem trouxe um elemento essencial nessa temporada, que só é recuperado depois com o Logan: um pouco de humor e graça pra Rory Gilmore, que é uma belíssima pé no saco, mas eu amo.
Atypical (2ª Temporada)
4.4 385 Assista AgoraCrush eterno na Brigette Lundy-Paine. Me identifiquei muito com a evolução da Casey e com as questões que eles trouxeram nessa temporada. Quem integra a sigla LGBT provavelmente já passou por momentos assim na juventude, a famosa descoberta...
Atypical (1ª Temporada)
4.3 490 Assista AgoraA melhor série jovem dos últimos tempos. Leve, gostosa, divertida, mas não é aquela coisa boboca. Consegue trazer temáticas ultra relevantes de maneira descontraída. Amo!
Eu, Tu e Ela (1ª Temporada)
3.6 131 Assista AgoraApesar de ser aparentemente despretensiosa, a temática tem uma importância muito grande.
A série explora os relacionamentos que fogem do padrão heteronormativo e demonstra de maneira realista o preconceito sofrido por essas pessoas. E faz isso de forma sutil. Assim como o preconceito se mostra no dia a dia.
Seja o relacionamento poliamorista, gay, sejam as pessoas bissexuais, lésbicas, trans, o preconceito bate na porta de todos nós.
A curiosidade, vestida de fofoca, encobre o preconceito, que é sofrido por esses três na série em vários momentos.
E são DIVERSOS o tipos de preconceito.
Izzy, a acompanhante, sofre preconceito em alguns momentos por ser nova, é taxada por trabalhar como acompanhante. O casal sofre problemas no trabalho, exclusão por parte dos amigos...
O afastamento dos amigos, os problemas no trabalho, a exclusão, a chantagem, o machismo, o questionamento recorrente de "porque não mantiveram esse relacionamento a portas fechadas" é algo absurdo e muito importante.
A necessidade que o casal tem de constantemente explicar para a vizinhança o que fazem a portas fechadas, na casa DELES, no quarto DELES, na vida DELES, é algo surreal.
Esse preconceito vem claramente de personagens que vestem essa carapaça heteronormativa e machista. Da "mulher-mãe-donadecasa- perfeita" e "homem-macho-sógostodemulher-achotudoissomuitolegalmasnãoaceito".
Tudo isso faz com que a série deva ser assistida e que todos reflitam sobre essas questões abordadas.
Espero com ansiedade uma terceira termporada pra emponderar mais ainda esse mundão <3