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Últimas opiniões enviadas

  • Pedro
    Pedro

    ''O príncipe nem sequer observou que outras pessoas estavam conversando e prestando atenção em Agláia. Achava-se talvez inconsciente ou, pelo menos, durante momentos e momentos esteve ali como se não estivesse sentado ao lado dela. Agora, por exemplo, aspirava estar muito longe, poder desaparecer dali completamente. É indubitável que se sentiria bem melhor em um lugar ermo e triste onde pudesse ficar sozinho com os seus pensamentos, sem que ninguém soubesse do seu paradeiro. Ou, no mínimo, estar em casa, na varanda, sem mais ninguém, acolá, sem Liébediev nem os filhos dele; estirado no sofá, com a cabeça enterrada no travesseiro e assim permanecer um dia, uma noite e mais outro dia. Pensava e sonhava com as montanhas e, de modo muito particular, com um lugar em que sempre gostava de pensar e comtemplar a aldeia lá embaixo; a cascata brilhando com um filete branco, a cair; as nuvens brancas, e aquele castelo em ruínas. Oh, que saudades! Por que não estava agora lá, sem pensar em nada? Oh! A não pensar em coisa alguma, pelo resto da vida! E então mil anos não seriam demasiado longos! E ser completamente esquecido aqui! Oh! Sim, completamente! Teria sido bem melhor, com efeito, que o não tivessem conhecido, e que tudo não passasse de um sonho. Pois não dava justamente no mesmo, sonho ou realidade? De vez em quando olhava para Agláia, e por cinco minutos não retirou o olhar do seu rosto. Mas era um olhar estranho. Parecia olhar não para ela e sim para um objeto a quilômetros de distância, ou para um retrato.''

    O Idiota, Dostoiéviski.

  • Pedro
    Pedro

    capra, 1975

  • Pedro
    Pedro

    ''Na visão ocidental, descreve Capra, ''a maioria dos indivíduos são conscientes de si mesmos como egos isolados existindo ''dentro'' de seus corpos. A mente foi separada do corpo e recebeu a inútil tarefa de controlá-lo, causando assim um aparente conflito entre desejo consciente e instinto involuntário. Cada indivíduo foi subdivido ainda em um grande número de compartimentos separados, de acordo com suas atividades, talentos, sentimentos, crenças, e assim por diante, que estão engajados em conflitos infinitos gerando confusões e frustrações metafísicas contínuas''.

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