É boa. Apenas. Parece que o excesso de referências (Arquivo X, Os Goonies, A Experiência, Super 8) fizeram a série se desencontrar e não define um rumo. É drama, ficção científica, terror e nada ao mesmo tempo. Mas ponto positivo pra Winona Ryder! Sua atuação foi madura e sensacional. A garota Millie Bobby Brown também surpreende e promete! (Podem me apedrejar agora)
Ainda estou no começo da primeira temporada. Mas já no terceiro episódio eu percebi um dos pontos importantes da série: A questão da dominação, opressão e controle, assunto relevante nos dias atuais. Espero que a série trate o assunto com a devida importância. É angustiante se colocar no lugar de Jessica e imaginar seus conflitos e sua batalha diária.
Acabei de assistir ao primeiro episódio. Achei interessante como eles brincam com algumas referências modernas, criando um paralelo com questões lá dos anos 90, quando a série surgiu. Como fã da série (que eu considero uma das melhores séries de Sci-Fi de todos os tempos), gostei muito! Os redatores souberam fazer uma ligação interessante com a atualidade e o fim da 9ª temporada. A abertura, intacta, me levou de volta lá pra 1996!
Minha série preferida de todos os tempos. Ótimas possibilidades de se discutir ciência, religião e filosofia. Com um recheio sobrenatural nisso tudo. Os escritores erraram a mão e não deram conta de descomplicar a bola de neve que criaram, mesmo assim continuo gostando.
Vou ser o do contra aqui, infelizmente. Tenho apenas críticas: 1) A ideia não é original... anos atrás a Fox lançou a série Touched com a mesma premissa.. pessoas conectadas ao redor do mundo através de uma pessoa; 2) Cenas desnecessárias de sexo, beirando pornografia chula; 3) Estereotipando o esteriótipo: A personagem lésbica transexual oprimida, inteligente, sofredora versus o gay, bonitão, malhado, mas bobão e paspallhão. Minha impressão: Lana Wachowski embutindo um discurso ideológico pessoal na história, por ser uma mulher transgênera. Nada contra questões de sexualidade, peloamor... mas uma coisa é criar uma história inteligente sem apelação, outra coisa é forçar a barra e destilar esteriótipos. mas parabéns ao Netflix por nos dar tantas opções ótimas, outras nem tanto, mas de modo geral, eles estão indo muito bem.
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraÉ boa. Apenas. Parece que o excesso de referências (Arquivo X, Os Goonies, A Experiência, Super 8) fizeram a série se desencontrar e não define um rumo. É drama, ficção científica, terror e nada ao mesmo tempo. Mas ponto positivo pra Winona Ryder! Sua atuação foi madura e sensacional. A garota Millie Bobby Brown também surpreende e promete!
(Podem me apedrejar agora)
Jessica Jones (1ª Temporada)
4.1 1,1K Assista AgoraAinda estou no começo da primeira temporada. Mas já no terceiro episódio eu percebi um dos pontos importantes da série: A questão da dominação, opressão e controle, assunto relevante nos dias atuais. Espero que a série trate o assunto com a devida importância. É angustiante se colocar no lugar de Jessica e imaginar seus conflitos e sua batalha diária.
Arquivo X (10ª Temporada)
3.8 192 Assista AgoraAcabei de assistir ao primeiro episódio. Achei interessante como eles brincam com algumas referências modernas, criando um paralelo com questões lá dos anos 90, quando a série surgiu. Como fã da série (que eu considero uma das melhores séries de Sci-Fi de todos os tempos), gostei muito! Os redatores souberam fazer uma ligação interessante com a atualidade e o fim da 9ª temporada. A abertura, intacta, me levou de volta lá pra 1996!
Lost (1ª Temporada)
4.5 773 Assista AgoraMinha série preferida de todos os tempos. Ótimas possibilidades de se discutir ciência, religião e filosofia. Com um recheio sobrenatural nisso tudo. Os escritores erraram a mão e não deram conta de descomplicar a bola de neve que criaram, mesmo assim continuo gostando.
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista AgoraVou ser o do contra aqui, infelizmente. Tenho apenas críticas:
1) A ideia não é original... anos atrás a Fox lançou a série Touched com a mesma premissa.. pessoas conectadas ao redor do mundo através de uma pessoa;
2) Cenas desnecessárias de sexo, beirando pornografia chula;
3) Estereotipando o esteriótipo: A personagem lésbica transexual oprimida, inteligente, sofredora versus o gay, bonitão, malhado, mas bobão e paspallhão. Minha impressão: Lana Wachowski embutindo um discurso ideológico pessoal na história, por ser uma mulher transgênera. Nada contra questões de sexualidade, peloamor... mas uma coisa é criar uma história inteligente sem apelação, outra coisa é forçar a barra e destilar esteriótipos.
mas parabéns ao Netflix por nos dar tantas opções ótimas, outras nem tanto, mas de modo geral, eles estão indo muito bem.