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Os diálogos são incríveis. Principalmente na cena em que Block pensa estar se confessando mas quem ouve é a morte, pois Deus não esá lá; só a morte o ouve. E na verdade é bem como se fosse um monologo em forma de oração.
A forma em como ele divide a sociedade é bem interessante: O indivíduo ( Block) A família (o casal e o filho de atores) a sociedade ( taverna, praça e vilarejos) O credo( igreja, monges,templarios e procissão ) Ele trata cada um no seu contexto e todos interagindo.
E a eterna busca por significado da vida, o existencialismo, a fé, a falta de fé e a crueldade dos ignorantes que só tem o poder pois foi dado a eles pelo povo que tem tanto seu corpo quanto o "espírito" castigado e acabam entregando tudo nas mão de um salvador.
E a morte que quando não está presente "fisicamente" , está presente devido o medo constante da mesma. E sem contar que quando ela está presente; sua presença conforta e ela chega ate mesmo ser desejada. Pelo menos se vê conforto em alguns.