Definitivamente o ponto alto da série, além dos atores convidados, são as constantes piadas com os pós-modernos e as piadas internas/pessoais da Tina com o externo. Acho que a única coisa que difere essa temporada da outra é a personagem da Tina Fey, que eu achei horrível em todos os sentidos. Composição, importância e principalmente atuação... Acho que a primeira temporada, além disso, só ganha pelo gancho do Jon Hamm no tribunal, que é genial.
E referente a primeira temporada, acho que essa peca pelos mesmos motivos, e esses motivos são a Karen Page. Tirando o fato dela ser onipresente, e ter um conhecimento vasto sobre todos os assuntos que rolam sem ter nenhuma base (e isso é um desespero tamanho por parte do roteiro quanto a botar um personagem não tão agradável pra guiar uma história, vendo que há coisas bem melhores), eu diria com certeza que essa temporada é superior a primeira, e isso vai com toda a certeza em foque ao Justiceiro e a Elektra. Ah é, isso sem contar alguns exageros por parte física do personagem... Parece que eles não perceberam que colocaram o Demolidor num patamar meta humano, onde ele consegue lutar com 3 costelas quebradas, e ainda derrotar 30 pessoas ao mesmo tempo? Isso comparado a Elektra (que visivelmente é superior a ele nessa questão de luta) quanto a Jessica Jones, é ridículo. Consequências disso, a série só consegue se focar no personagem principal apenas quando há presença de cenas propositais arranjadas, com lutas coreografadas e bem dirigidas. Enfim... Quanto ao Justiceiro: O desenvolvimento dele é muito interessante, apesar de pecar em alguns episódios de corte, onde -como sempre- a Page tem alguma ponta na qual rouba o protagonismo e deixa muito a desejar quanto a isso, desde a motivações totalmente aleatórias até o sentimentalismo forçado. Ignorando isso, Jon Bernthal ainda tem muito o que mostrar sobre o potencial do personagem, e eles nos prova isso. Quanto a Elektra: Eu, como fã da Elektra a muitos anos, tenho de dizer que achei o modo como eles colocaram ela na série bem legítimo, e a atuação da Elodie Yung simplesmente fantástica! (isso depois de torcer um pouco o dedo pra algumas coisas que acontecem no começo, não vou negar) E como era de se esperar, apesar deles terem excluído alguns pontos quanto a origem dela nas HQs, vejo que acertei quanto ao rumo dela no futuro (e isso é bom), e afirmo: Mais uma vez, a série vai me puxar a acompanhá-la por causa de outros personagens, e não o Demolidor em si, e isso é um pouco inconsistente, ainda mais quando sinto que os roteiristas tem se enrolado bastante depois de descartar personagens importantes no passado, e isso foi total descontado em quem? Isso mesmo, na Karen Page. Espero que o Matt tenha mais seus momentos, e que o Foggy colabore para filtrar essa falta de personagens importantes para a leva da trama, ainda mais agora que a série continua andando ainda mais pra um arco tão importante do Demolidor: A Queda de Murdock e Elektra Assassina.
Essa temporada tem um dos episódios mais engraçados da série, assim como um dos mais interessantes também. O episódio sobre viagem do tempo é uma das histórias de sci-fi mais legais que já rolaram na série, e o episódio 20 tem um teor de humor e referências sensacionais.
Depois de quase 2 anos desde a primeira vez que vi a série completa, me deparei perambulando pela internet, e resolvi revê-la para tirar as saudades que sentia, e acabei refletindo do por que a série é uma de minhas preferidas. (Ah, e a influência do Grateful Dead em toda a série é maravilhosa! Para todos que gostam da série, recomendo que vejam o documentário da Netflix sobre a banda!) No começo, eu tinha uma opinião bem divergente sobre o caminho e a conclusão dos personagens, principalmente sobre o fato da série ter acabado cedo, e na minha mente, eu achava que isso era a consequência do final ser tão ''aberto e meio desnecessário'', até por que eram épocas diferentes da minha vida, e hoje em dia venho a extrair muito mais do que eu já tinha extraído na primeira vez, o que é uma total surpresa pra mim! Apesar de tudo isso, Freaks and Geeks é sim uma das séries mais interessantes, ambíguas, engraçadas e simples que nós temos nesses últimos tempos, e isso tudo devido a como eles tratam a adolescência, e todas as consequências, pensamentos, e esperanças para o futuro, e como os adultos são parte da influência nessa parte tão conturbada da vida de qualquer garoto ou garota.
Os irmãos Weir ligam todos os outros personagens, e com o tempo, fui percebendo o quão importante são as decisões que eles vão fazendo, daí começando a concordar e entender a mente de cada um. Lindsay nunca teve uma visão do seu futuro, nem um planejamento pra vida. Todos os concursos e o tempo de estudo dedicado que ela gastou por toda a parte de sua infância e começo da adolescência não foram nada mais do que objetivos que seus próprios pais plantaram a ela, como o pensamento da época (e até hoje, diga-se de passagem), de uma ''vida de sucesso e felicidade'' é entrar em uma faculdade boa. Aí, entram o ciclo dos ''Freaks'', o pessoal do colégio que gosta de rock e que tira notas baixas, que tem um impacto grande para a vida dela, que a faz refletir sobre o que ela realmente gosta e quer da vida, o que vai aflorecendo com o tempo e com o que ela vê e projeta nas pessoas, e esse é um ponto importante para se entender não só a Lindsay, mas todos os personagens. Assim como ela, tanto o Daniel, que é o ''líder'' da trupe, quanto a Kim, o Nick, e o Ken, vão tanto se estabilizando no seu verdadeiro eu, como aceitando a ele. Desde o começo da série até o último episódio, é claro ver os problemas de relacionamento entre a Kim e a Lindsay, provocados principalmente por ser uma situação diferente de ''filha rejeitada'' e ''filha sucedida'', tanto em dinheiro, quanto em educação, o que é motivo de conflito ATÉ HOJE em qualquer tribo/movimento/relacionamento em qualquer instituição ou lugares onde pessoas tem relacionamentos pessoais. A parte mais interessante além do relaciomento da Lindsay com o grupo Freak, é a relação dos Geeks, e como o Sam vai sendo afetado pela garota que ele tanto gosta, e visualiza depois de tempos que aquilo que ela consumiu a transformou em uma pessoa totalmente diferente, o que o faz realizar que o status de ''ser legal'' ou ser ''estranho e nerd'' é pura besteira (e que ironicamente é todo o assunto da série, o preconceito e a má aceitação de seu próprio eu!), e que cada um absorve o que realmente quer ser, mesmo que involuntariamente, e que isso só depende do que você define a você, e isso é uma lição muito foda como um todo! Assim como a Sarah (namorada do Nick), quanto o ''True Rock n' Roll'' do Ken, quanto ao interesse e o desejo do Daniel de ser uma pessoa ''aceitável'' e que seja ''bom em alguma coisa'', quanto o desejo da Kim de ser uma garota que faça algo de relevante na vida, quanto os pais da Lindsay sendo ''legais'' e entendendo os outros (e quem nunca passou por esse tipo de problema familiar?), quanto aos comentários de mal gosto e os pensamentos machistas da nossa sociedade, tudo isso é o que torna a série cada vez mais inspiradora e maravilhosa, em todos os sentidos da palavra: tanto em como ela repassa o retrato de todos esses status da sociedade que existem até hoje e como é importante reconhecer e viver isso, por isso acho que a série vai viver pra sempre, e a todos que viram ou vão ver ainda, que sejam iluminados por essa história maravilhosa de - por mais incrível que seja - da melhor fase da nossa vida e além!
Unbreakable Kimmy Schmidt (2ª Temporada)
4.0 184Definitivamente o ponto alto da série, além dos atores convidados, são as constantes piadas com os pós-modernos e as piadas internas/pessoais da Tina com o externo.
Acho que a única coisa que difere essa temporada da outra é a personagem da Tina Fey, que eu achei horrível em todos os sentidos. Composição, importância e principalmente atuação...
Acho que a primeira temporada, além disso, só ganha pelo gancho do Jon Hamm no tribunal, que é genial.
Demolidor (2ª Temporada)
4.3 967 Assista AgoraE referente a primeira temporada, acho que essa peca pelos mesmos motivos, e esses motivos são a Karen Page. Tirando o fato dela ser onipresente, e ter um conhecimento vasto sobre todos os assuntos que rolam sem ter nenhuma base (e isso é um desespero tamanho por parte do roteiro quanto a botar um personagem não tão agradável pra guiar uma história, vendo que há coisas bem melhores), eu diria com certeza que essa temporada é superior a primeira, e isso vai com toda a certeza em foque ao Justiceiro e a Elektra. Ah é, isso sem contar alguns exageros por parte física do personagem... Parece que eles não perceberam que colocaram o Demolidor num patamar meta humano, onde ele consegue lutar com 3 costelas quebradas, e ainda derrotar 30 pessoas ao mesmo tempo? Isso comparado a Elektra (que visivelmente é superior a ele nessa questão de luta) quanto a Jessica Jones, é ridículo. Consequências disso, a série só consegue se focar no personagem principal apenas quando há presença de cenas propositais arranjadas, com lutas coreografadas e bem dirigidas. Enfim...
Quanto ao Justiceiro: O desenvolvimento dele é muito interessante, apesar de pecar em alguns episódios de corte, onde -como sempre- a Page tem alguma ponta na qual rouba o protagonismo e deixa muito a desejar quanto a isso, desde a motivações totalmente aleatórias até o sentimentalismo forçado. Ignorando isso, Jon Bernthal ainda tem muito o que mostrar sobre o potencial do personagem, e eles nos prova isso.
Quanto a Elektra: Eu, como fã da Elektra a muitos anos, tenho de dizer que achei o modo como eles colocaram ela na série bem legítimo, e a atuação da Elodie Yung simplesmente fantástica! (isso depois de torcer um pouco o dedo pra algumas coisas que acontecem no começo, não vou negar) E como era de se esperar, apesar deles terem excluído alguns pontos quanto a origem dela nas HQs, vejo que acertei quanto ao rumo dela no futuro (e isso é bom), e afirmo: Mais uma vez, a série vai me puxar a acompanhá-la por causa de outros personagens, e não o Demolidor em si, e isso é um pouco inconsistente, ainda mais quando sinto que os roteiristas tem se enrolado bastante depois de descartar personagens importantes no passado, e isso foi total descontado em quem? Isso mesmo, na Karen Page. Espero que o Matt tenha mais seus momentos, e que o Foggy colabore para filtrar essa falta de personagens importantes para a leva da trama, ainda mais agora que a série continua andando ainda mais pra um arco tão importante do Demolidor: A Queda de Murdock e Elektra Assassina.
Arquivo X (4ª Temporada)
4.5 89 Assista AgoraEssa temporada tem um dos episódios mais engraçados da série, assim como um dos mais interessantes também. O episódio sobre viagem do tempo é uma das histórias de sci-fi mais legais que já rolaram na série, e o episódio 20 tem um teor de humor e referências sensacionais.
Freaks and Geeks (1ª Temporada)
4.6 546 Assista AgoraDepois de quase 2 anos desde a primeira vez que vi a série completa, me deparei perambulando pela internet, e resolvi revê-la para tirar as saudades que sentia, e acabei refletindo do por que a série é uma de minhas preferidas. (Ah, e a influência do Grateful Dead em toda a série é maravilhosa! Para todos que gostam da série, recomendo que vejam o documentário da Netflix sobre a banda!)
No começo, eu tinha uma opinião bem divergente sobre o caminho e a conclusão dos personagens, principalmente sobre o fato da série ter acabado cedo, e na minha mente, eu achava que isso era a consequência do final ser tão ''aberto e meio desnecessário'', até por que eram épocas diferentes da minha vida, e hoje em dia venho a extrair muito mais do que eu já tinha extraído na primeira vez, o que é uma total surpresa pra mim!
Apesar de tudo isso, Freaks and Geeks é sim uma das séries mais interessantes, ambíguas, engraçadas e simples que nós temos nesses últimos tempos, e isso tudo devido a como eles tratam a adolescência, e todas as consequências, pensamentos, e esperanças para o futuro, e como os adultos são parte da influência nessa parte tão conturbada da vida de qualquer garoto ou garota.
Os irmãos Weir ligam todos os outros personagens, e com o tempo, fui percebendo o quão importante são as decisões que eles vão fazendo, daí começando a concordar e entender a mente de cada um. Lindsay nunca teve uma visão do seu futuro, nem um planejamento pra vida. Todos os concursos e o tempo de estudo dedicado que ela gastou por toda a parte de sua infância e começo da adolescência não foram nada mais do que objetivos que seus próprios pais plantaram a ela, como o pensamento da época (e até hoje, diga-se de passagem), de uma ''vida de sucesso e felicidade'' é entrar em uma faculdade boa. Aí, entram o ciclo dos ''Freaks'', o pessoal do colégio que gosta de rock e que tira notas baixas, que tem um impacto grande para a vida dela, que a faz refletir sobre o que ela realmente gosta e quer da vida, o que vai aflorecendo com o tempo e com o que ela vê e projeta nas pessoas, e esse é um ponto importante para se entender não só a Lindsay, mas todos os personagens. Assim como ela, tanto o Daniel, que é o ''líder'' da trupe, quanto a Kim, o Nick, e o Ken, vão tanto se estabilizando no seu verdadeiro eu, como aceitando a ele. Desde o começo da série até o último episódio, é claro ver os problemas de relacionamento entre a Kim e a Lindsay, provocados principalmente por ser uma situação diferente de ''filha rejeitada'' e ''filha sucedida'', tanto em dinheiro, quanto em educação, o que é motivo de conflito ATÉ HOJE em qualquer tribo/movimento/relacionamento em qualquer instituição ou lugares onde pessoas tem relacionamentos pessoais. A parte mais interessante além do relaciomento da Lindsay com o grupo Freak, é a relação dos Geeks, e como o Sam vai sendo afetado pela garota que ele tanto gosta, e visualiza depois de tempos que aquilo que ela consumiu a transformou em uma pessoa totalmente diferente, o que o faz realizar que o status de ''ser legal'' ou ser ''estranho e nerd'' é pura besteira (e que ironicamente é todo o assunto da série, o preconceito e a má aceitação de seu próprio eu!), e que cada um absorve o que realmente quer ser, mesmo que involuntariamente, e que isso só depende do que você define a você, e isso é uma lição muito foda como um todo! Assim como a Sarah (namorada do Nick), quanto o ''True Rock n' Roll'' do Ken, quanto ao interesse e o desejo do Daniel de ser uma pessoa ''aceitável'' e que seja ''bom em alguma coisa'', quanto o desejo da Kim de ser uma garota que faça algo de relevante na vida, quanto os pais da Lindsay sendo ''legais'' e entendendo os outros (e quem nunca passou por esse tipo de problema familiar?), quanto aos comentários de mal gosto e os pensamentos machistas da nossa sociedade, tudo isso é o que torna a série cada vez mais inspiradora e maravilhosa, em todos os sentidos da palavra: tanto em como ela repassa o retrato de todos esses status da sociedade que existem até hoje e como é importante reconhecer e viver isso, por isso acho que a série vai viver pra sempre, e a todos que viram ou vão ver ainda, que sejam iluminados por essa história maravilhosa de - por mais incrível que seja - da melhor fase da nossa vida e além!
Parks and Recreation (7ª Temporada)
4.4 192Lágrimas femininas foram derramadas.
Portlandia (1ª Temporada)
4.1 33Portlandia tem a minha música de abertura de série preferida. A Opening da série é simplesmente sensacional.
Dead Like Me (1ª Temporada)
4.1 60 Assista Agora''Talvez a morte seja nosso emprego temporário, e a vida só nossas férias.''