Para uma fã que acompanha o mundo mágico desde o começo, eu minimamente esperava que a saga não se rebaixasse a esse nível. Dói dizer que todas as minhas expectativas foram frustradas, não pela forma que o filme foi filmado -- realmente é bonito -- mas pelo roteiro INTEIRAMENTE.
Eles tinham atores bons, tinham um background ENORME cheio de conteúdo...a história estava ali, pairando nas mãos deles e eles decidiram entregar um filme quase que de mesmo nível que Descendentes da Disney.
Me senti como se estivesse vendo um filme de outra franquia, porque não é possível que algumas coisas tenham sido jogadas assim no roteiro sem mais nem menos, aqui falo diretamente da relação entre Aberforth e Aurelius. O que foi isso? Uma fanfic?
Old que a pandemia prejudicou muito as filmagens, mas até aí pra entregar em negócio podre assim, eu realmente preferia ter esperado mais 2 anos pra poder ver. Me senti trouxa naquela sala de cinema com altas expectativas pra ter que ver a história morrer na praia.
E o que esperar agora dos próximos 2 filmes? Nada.
Terrível. Nunca vi um filme da Marvel tão ruim pelo amor de deus, o roteiro é pobre, as atuações são na sua maioria uma porcaria e tem cenas mais interessantes em video games que com esses efeitos especiais
Essa é a história de Jake, um homem que acaba virando um zelador de seu antigo colégio.
Jake é um homem que, em decorrência de bullying, nunca conseguiu se realizar no quesito romântico e, já adulto, se vê sozinho tentando suprir seus sentimentos criando uma alegoria de tudo aquilo que ele mais ama e a chama de Lucy, sua namorada.
Podemos perceber que a história se enrola entre passado, presente e futuro, pois Jake sempre volta a mesma ilusão - levar sua namorada para conhecer seus pais. Lucy acaba falando que eles se conheceram há 6 semanas, mas que ela havia perdido a noção do tempo porque parecia uma vida inteira - e realmente era! Ele vinha contando o mesmo conto de fadas de seus desejos para si mesmo por um longo tempo. Por isso os pais acabam aparecendo em suas mais diversas formas, novos, de meia idade e velhos.
Mas algo sai do controle. Lucy, que é uma criação fantasiosa, acaba criando consciência própria e visitando memórias que Jake não gostaria que ela soubesse. Devemos lembrar que essa consciência dela acaba sendo algo paranoico a ponto de ela não saber que ela não existe.
Lucy visita o quarto antigo de Jake e lá conseguimos ver o nome dela em um dos livros e o livro aberto contém o poema que ela recitou para ele dentro do carro. Ou seja, aquelas coisas não pertenciam a ela, são características que Jake sonhava em ter em uma namorada de sua invenção.
Mais uma vez no porão, ela encontra os quadros que ela achava que havia pintado. Mas, como podemos ver, eles foram pintados por outra pessoa (só aqueles colocados na parede, os outros tinham sido feitos por Jake).
Antes mesmo no jantar a mãe fala que tudo naquela mesa tinha vindo da fazenda, mas não haviam porcos para ter aquele lombo - mais um indício de que havia sido a imaginação dele que o colocara lá.
O fato é que Jake sentia vergonha de si mesmo até em seus devaneios com desejos que tentava esconder. A composição de cena na mesa de jantar mostra que ele é a única pessoa lá que se sente desconfortável, sendo que o enquadramento torna a situação dele claustrofóbica.
Estou pensando em acabar com tudo tem a ver com a ideia de que, até a própria criação dele, a mulher que ele desejou e criou só pra si não aguentava ficar perto dele. Nem sentimentos mais sexuais ele consegue realizar.
Na volta, ele até tenta algo mais romântico, mas é interrompido por si próprio como zelador. Então vemos que os milkshakes jogados fora foram jogados fora milhões de vezes, já que ele refaz várias e várias vezes o mesmo conto de fadas dentro de sua cabeça.
Quando Lucy vai até a escola e encontra o zelador, ele não conta quem ele é, mas é o momento exato em que ele finalmente rompe com suas ilusões. Ela conta que Jake era um cara que não parava de olhar para ela no bar, ou seja, foi dali que ele tirou o rosto e forma para criar Lucy, pois o cérebro humano não é capaz de criar rostos, ele apenas é capaz de relembrar rostos que a pessoa já viu, mesmo que por um segundo em sua vida.
Então temos a cena em que ele se imagina magro e bonito e ela mais bonita ainda e essa cena é interrompida por ele como zelador jovem apunhalando uma faca em seus fetiches. E, ali, termina toda uma jornada de pura imaginação de um amor idealizado que nunca foi concretizado.
Jake, então, morre com sua última lembrança. Um gosto sutil e amargo ao mesmo tempo de um homem que não teve o amor de uma mulher em sua vida, mas que, mesmo assim, aprendeu a amar Lucy. Por isso temos o final com a declaração dele.
O melhor filme de guerra já feito. Focado no lado emocional de uma criança que tenta lutar pelo seu país, os diálogos conversam diretamente com a fotografia de um jeito único fazendo com que o espectador acompanhe passo a passo a imensidão dos problemas psicológicos causados pela batalha. Marcado por cenas fortes ao longo de todo filme, o longa consegue se sobressair no quesito roteiro sem se tornar mais um cliché sobre como o homem não foi feito para lutar como uma máquina. As expressões faciais dos atores são um dos pontos altos. Sem nenhuma palavra, quem assiste consegue sentir na pele a intensidade do sofrimento e da luta pela sobrevivência mesmo quando a mente ache que é melhor morrer de uma vez devido ao imenso cansaço físico e emocional. Seu final traz uma das passagens mais emocionantes que já tive o prazer de encontrar no cinema. Eu diria que esse é um filme que traz o estudo do sentimento humano como Bergman, a violência explícita como Gaspar Noé e uma montagem que é ainda superior a Roman Polanski.
Esse é um filme que compete lado a lado com "O Expresso do Amanhã". Ambos tem a intenção de massacrar o capitalismo e apresentar a ótica da hierarquia, mas, mais que isso, expor o sentimento da burguesia - aquele que está em uma camada inferior sempre almeja aquela mais acima e quando a alcança olha para baixo com desdém. Uma alegoria muito bem representada pela inversão de valores, inclusive na cena em que é mostrado um homem que escolheu levar junto a ele todo o dinheiro que tinha, sendo que naquele momento nenhuma moeda teria sentido senão a própria sobrevivência. Outro ponto de grande importância do filme é a alusão aos crimes - nas camadas inferiores vemos o canibalismo, ele pode ser retratado na sociedade como qualquer roubo que visa obter os direitos básicos a sobrevivência. Porém, diferente de "O Expresso do Amanhã" que só faz uma critica direta ao capitalismo, enxergo em "O Poço" também uma crítica direta ao socialismo ao retratar que o homem - generalizando - não sabe viver com a igualdade por livre e espontânea vontade, ele precisa ser forçado por um estado opressor, no caso Goreng e Baharat para seguir suas ordens ou serem literalmente mortos caso se rebelem. Chego a conclusão de que o filme é um pedido de socorro para além do que vemos no capitalismo e socialismo e a comprovação de que não existe um sistema perfeito de gestão.
Simplesmente um dos melhores filmes do Xavier Dolan. Não é apenas o roteiro que encanta, mas também um conjunto de fatores como a construção dos cenários e da história em si, mesmo quando há momentos de silêncio (muito bem utilizados). Esse não é um filme que, ao meu ver, faz um apelo ao clichè que estamos acostumados a ver - é uma carta de amor e tristeza, ambas caminhando juntas pela vida de John F. Donovan, mostrando passo a passo que mesmo que seus sonhos se realizem o resultado pode te levar a caminhos pelos quais você não quer trilhar, tendo que se despir pouco a pouco daquilo que faz você ser quem realmente é por dentro, se encontrando cada vez mais sozinho em um mundo que conhece seu rosto, mas não conhece quem realmente você é. Em um ato humano, Donovan mostra por meio de cartas enviadas a Rupert uma face que a mídia não conhece - para Rupert, Donovan é a personificação da esperança e para Donovan, Rupert é um refúgio ao qual ele sempre pode recorrer sem ser julgado ou incompreendido, tratando-o como um irmão menor que idolatra a grandiosidade e as façanhas de irmão mais velho, mas que não quer que, ao crescer, ele cometa os mesmos erros. Por fim, digo que foi muito bem produzido, grandes atuações do elenco, principalmente de Jacob Tremblay - que nunca decepciona. Trilha sonora formidável. História marcante.
Um dos poucos filmes que já me fez chorar na vida. A atuação de Renée Zellweger é impecável em todos os aspectos. A construção do roteiro, com todos os flashbacks deixa a história ainda mais humanizada. É difícil imaginar como seria viver uma vida assim sem se tornar uma adulta depressiva. Ouso dizer que o filme mostra como a vida de um artista, ao qual é prometido o lugar "over the rainbow", exige comportamentos desumanos que acabam o levando para ainda mais distante do local prometido. Essa é uma crítica para além da vida de Judy Garland, mas também sobre os ideais de beleza e perfeição que podem destruir uma vida promissora.
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Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore
3.3 571Para uma fã que acompanha o mundo mágico desde o começo, eu minimamente esperava que a saga não se rebaixasse a esse nível. Dói dizer que todas as minhas expectativas foram frustradas, não pela forma que o filme foi filmado -- realmente é bonito -- mas pelo roteiro INTEIRAMENTE.
Eles tinham atores bons, tinham um background ENORME cheio de conteúdo...a história estava ali, pairando nas mãos deles e eles decidiram entregar um filme quase que de mesmo nível que Descendentes da Disney.
Me senti como se estivesse vendo um filme de outra franquia, porque não é possível que algumas coisas tenham sido jogadas assim no roteiro sem mais nem menos, aqui falo diretamente da relação entre Aberforth e Aurelius. O que foi isso? Uma fanfic?
Old que a pandemia prejudicou muito as filmagens, mas até aí pra entregar em negócio podre assim, eu realmente preferia ter esperado mais 2 anos pra poder ver. Me senti trouxa naquela sala de cinema com altas expectativas pra ter que ver a história morrer na praia.
E o que esperar agora dos próximos 2 filmes? Nada.
Eternos
3.4 1,1K Assista AgoraTerrível. Nunca vi um filme da Marvel tão ruim pelo amor de deus, o roteiro é pobre, as atuações são na sua maioria uma porcaria e tem cenas mais interessantes em video games que com esses efeitos especiais
Estou Pensando em Acabar com Tudo
3.1 1,0K Assista AgoraPercebi que muitos não entenderam o ideal do filme, por isso pensei em fazer essa análise para ficar mais claro:
Essa é a história de Jake, um homem que acaba virando um zelador de seu antigo colégio.
Jake é um homem que, em decorrência de bullying, nunca conseguiu se realizar no quesito romântico e, já adulto, se vê sozinho tentando suprir seus sentimentos criando uma alegoria de tudo aquilo que ele mais ama e a chama de Lucy, sua namorada.
Podemos perceber que a história se enrola entre passado, presente e futuro, pois Jake sempre volta a mesma ilusão - levar sua namorada para conhecer seus pais. Lucy acaba falando que eles se conheceram há 6 semanas, mas que ela havia perdido a noção do tempo porque parecia uma vida inteira - e realmente era! Ele vinha contando o mesmo conto de fadas de seus desejos para si mesmo por um longo tempo. Por isso os pais acabam aparecendo em suas mais diversas formas, novos, de meia idade e velhos.
Mas algo sai do controle. Lucy, que é uma criação fantasiosa, acaba criando consciência própria e visitando memórias que Jake não gostaria que ela soubesse. Devemos lembrar que essa consciência dela acaba sendo algo paranoico a ponto de ela não saber que ela não existe.
Lucy visita o quarto antigo de Jake e lá conseguimos ver o nome dela em um dos livros e o livro aberto contém o poema que ela recitou para ele dentro do carro. Ou seja, aquelas coisas não pertenciam a ela, são características que Jake sonhava em ter em uma namorada de sua invenção.
Mais uma vez no porão, ela encontra os quadros que ela achava que havia pintado. Mas, como podemos ver, eles foram pintados por outra pessoa (só aqueles colocados na parede, os outros tinham sido feitos por Jake).
Antes mesmo no jantar a mãe fala que tudo naquela mesa tinha vindo da fazenda, mas não haviam porcos para ter aquele lombo - mais um indício de que havia sido a imaginação dele que o colocara lá.
O fato é que Jake sentia vergonha de si mesmo até em seus devaneios com desejos que tentava esconder. A composição de cena na mesa de jantar mostra que ele é a única pessoa lá que se sente desconfortável, sendo que o enquadramento torna a situação dele claustrofóbica.
Estou pensando em acabar com tudo tem a ver com a ideia de que, até a própria criação dele, a mulher que ele desejou e criou só pra si não aguentava ficar perto dele. Nem sentimentos mais sexuais ele consegue realizar.
Na volta, ele até tenta algo mais romântico, mas é interrompido por si próprio como zelador. Então vemos que os milkshakes jogados fora foram jogados fora milhões de vezes, já que ele refaz várias e várias vezes o mesmo conto de fadas dentro de sua cabeça.
Quando Lucy vai até a escola e encontra o zelador, ele não conta quem ele é, mas é o momento exato em que ele finalmente rompe com suas ilusões. Ela conta que Jake era um cara que não parava de olhar para ela no bar, ou seja, foi dali que ele tirou o rosto e forma para criar Lucy, pois o cérebro humano não é capaz de criar rostos, ele apenas é capaz de relembrar rostos que a pessoa já viu, mesmo que por um segundo em sua vida.
Então temos a cena em que ele se imagina magro e bonito e ela mais bonita ainda e essa cena é interrompida por ele como zelador jovem apunhalando uma faca em seus fetiches. E, ali, termina toda uma jornada de pura imaginação de um amor idealizado que nunca foi concretizado.
Jake, então, morre com sua última lembrança. Um gosto sutil e amargo ao mesmo tempo de um homem que não teve o amor de uma mulher em sua vida, mas que, mesmo assim, aprendeu a amar Lucy. Por isso temos o final com a declaração dele.
Espero ter ajudado quem ficou perdido por aí!
[spoiler][/spoiler]
Vá e Veja
4.5 755 Assista AgoraO melhor filme de guerra já feito. Focado no lado emocional de uma criança que tenta lutar pelo seu país, os diálogos conversam diretamente com a fotografia de um jeito único fazendo com que o espectador acompanhe passo a passo a imensidão dos problemas psicológicos causados pela batalha.
Marcado por cenas fortes ao longo de todo filme, o longa consegue se sobressair no quesito roteiro sem se tornar mais um cliché sobre como o homem não foi feito para lutar como uma máquina.
As expressões faciais dos atores são um dos pontos altos. Sem nenhuma palavra, quem assiste consegue sentir na pele a intensidade do sofrimento e da luta pela sobrevivência mesmo quando a mente ache que é melhor morrer de uma vez devido ao imenso cansaço físico e emocional.
Seu final traz uma das passagens mais emocionantes que já tive o prazer de encontrar no cinema. Eu diria que esse é um filme que traz o estudo do sentimento humano como Bergman, a violência explícita como Gaspar Noé e uma montagem que é ainda superior a Roman Polanski.
Porco Rosso: O Último Herói Romântico
3.9 285 Assista AgoraDepois que ele falou "não estamos fazendo panquecas" o filme acabou pra mim.
O Poço
3.7 2,1K Assista AgoraEsse é um filme que compete lado a lado com "O Expresso do Amanhã". Ambos tem a intenção de massacrar o capitalismo e apresentar a ótica da hierarquia, mas, mais que isso, expor o sentimento da burguesia - aquele que está em uma camada inferior sempre almeja aquela mais acima e quando a alcança olha para baixo com desdém. Uma alegoria muito bem representada pela inversão de valores, inclusive na cena em que é mostrado um homem que escolheu levar junto a ele todo o dinheiro que tinha, sendo que naquele momento nenhuma moeda teria sentido senão a própria sobrevivência. Outro ponto de grande importância do filme é a alusão aos crimes - nas camadas inferiores vemos o canibalismo, ele pode ser retratado na sociedade como qualquer roubo que visa obter os direitos básicos a sobrevivência. Porém, diferente de "O Expresso do Amanhã" que só faz uma critica direta ao capitalismo, enxergo em "O Poço" também uma crítica direta ao socialismo ao retratar que o homem - generalizando - não sabe viver com a igualdade por livre e espontânea vontade, ele precisa ser forçado por um estado opressor, no caso Goreng e Baharat para seguir suas ordens ou serem literalmente mortos caso se rebelem. Chego a conclusão de que o filme é um pedido de socorro para além do que vemos no capitalismo e socialismo e a comprovação de que não existe um sistema perfeito de gestão.
A Morte e Vida de John F. Donovan
3.3 193Simplesmente um dos melhores filmes do Xavier Dolan. Não é apenas o roteiro que encanta, mas também um conjunto de fatores como a construção dos cenários e da história em si, mesmo quando há momentos de silêncio (muito bem utilizados). Esse não é um filme que, ao meu ver, faz um apelo ao clichè que estamos acostumados a ver - é uma carta de amor e tristeza, ambas caminhando juntas pela vida de John F. Donovan, mostrando passo a passo que mesmo que seus sonhos se realizem o resultado pode te levar a caminhos pelos quais você não quer trilhar, tendo que se despir pouco a pouco daquilo que faz você ser quem realmente é por dentro, se encontrando cada vez mais sozinho em um mundo que conhece seu rosto, mas não conhece quem realmente você é. Em um ato humano, Donovan mostra por meio de cartas enviadas a Rupert uma face que a mídia não conhece - para Rupert, Donovan é a personificação da esperança e para Donovan, Rupert é um refúgio ao qual ele sempre pode recorrer sem ser julgado ou incompreendido, tratando-o como um irmão menor que idolatra a grandiosidade e as façanhas de irmão mais velho, mas que não quer que, ao crescer, ele cometa os mesmos erros. Por fim, digo que foi muito bem produzido, grandes atuações do elenco, principalmente de Jacob Tremblay - que nunca decepciona. Trilha sonora formidável. História marcante.
Judy: Muito Além do Arco-Íris
3.4 356Um dos poucos filmes que já me fez chorar na vida. A atuação de Renée Zellweger é impecável em todos os aspectos. A construção do roteiro, com todos os flashbacks deixa a história ainda mais humanizada. É difícil imaginar como seria viver uma vida assim sem se tornar uma adulta depressiva. Ouso dizer que o filme mostra como a vida de um artista, ao qual é prometido o lugar "over the rainbow", exige comportamentos desumanos que acabam o levando para ainda mais distante do local prometido. Essa é uma crítica para além da vida de Judy Garland, mas também sobre os ideais de beleza e perfeição que podem destruir uma vida promissora.