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O filme é bom, mas gostei muito mais da versão de 1974, onde tudo funcionou muito bem. O elenco estava perfeito. Mia Ferrow fez uma Daisy muito convincente, o Nick do Sam Waterston estava ótimo e Robert Redford imprimiu a ingenuidade, o charme e mistério que cabia ao personagem Gatsby. Mas o mesmo não aconteceu, na versão nova, com Leonardo Dicaprio, de quem gosto muito aliás, pois ele estava muito "garotão" no filme e a sua insistência em ficar falando "meu velho" irritou demais. A trilha sonora de 74 também foi mais pertinente, além do que, a versão nova tinha muitos exageros. Tudo isso fez com que eu não me emocionasse com o desfecho do filme, pois fiquei comparando com a versão anterior e com o Gatsby de Redford, que me causou muito mais empatia. Gostaria de assistir agora as versões de 1926 e 2000. Assim que puderem, assistam a versão de 74 para comparar também.
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
A série poderia ser bem melhor, mas se perdeu em meio a tantos símbolos, enigmas e realidades paralelas. Poderia ser uma coisa mais simples e inteligível. Aquela gente desenhando símbolos o tempo todo ficou irritante, todo mundo tinha super poderes, as pessoas morriam, ressuscitavam, morriam de novo! Beren Saad também me decepcionou, diferente da Fatmagul que assisti anos atrás, nesta série ela só fazia rir de tudo. Spoiler: A cena em que tentavam convencer a filha a não destruir o mundo foi ridícula, só de falar que estavam destinados a ficarem juntos e a garota já se convenceu e abriu um sorrisão. Bizarro. Nada a ver com outras tramas turcas que assisti (já estou na vigésima terceira). Nos momentos finais de O segredo de Feriha, por exemplo, quando Feriha pede para o Emir ficar com ela e toca "Beni Unutma" é uma emoção só. O que valeu: As locações, o figurino e a história turca: não sabia da existência de Gobekili Tepe. Já queria, mas agora tenho mais vontade ainda de visitar a Turquia. Enfim, só torcia que acabasse a série logo para poder assistir outra.