Representações e trama envolvente, a série demonstra a manutenção da superioridade do cinema e produção Argentina na América Latina. Entendo que a partir do sétimo episódio todo enredo se desvirtua da coluna mestra que segura um traçado envolvente para fechar num último episódio fraco e desconexo, mas muito boa série.
Jennifer Aniston está incrível, quase uma Meryl Streep; Reese Witherspoon também, incrível, quase uma Raquel MacAdams. A série é inteligente e trás um enfoque excelente sobre egos, medos, psicoses...nas entranhas da fama e da infraestrutura responsável por ela. Muito boa!
O documentário seguia uma linha claramente científica, dentro dos mais estreiros níveis do critério biológico. Considerava em cada abordagem a fialidade da total ausência de violência e agressividade, mas completa e equanime manifestação do instinto dos animais. Evidenciava a beleza, a elegência e o vigor da evolução, que afinal de contas se manifesta em nós, mamíferos do reino Animal e única espécie com consciência própria, e única em que a violência, a crueldade e a agressividade se expressam.
A série possui uma densidade envolvente catalizada por interpretações excepcionais. Kate Winslet está, porque é, fenomenal. Talvez uma redução no clima deprê presente em todo o contexto fizesse bem.
Uma boa narrativa postural, sem as fixações da desgastada heroicidade hollywoodiana, o enredo transfere uma carga densa que contrasta com o eleito por mais um ano o país com maior nível de qualidade de felicidade social da UE. O que flagra dicotomicamente todo o perímetro de impacto é a figura dissociativa da protagonista, que não interage com ninguém, como se fosse alheia ao próprio enredo. Contraste paradoxal com a figura que protagoniza o policial Andrei na série Islandesa Traped, que mesmo soturno, demonstra interatividade humana coerente com a trama.
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O Jardim de Bronze (1ª Temporada)
4.0 41 Assista AgoraRepresentações e trama envolvente, a série demonstra a manutenção da superioridade do cinema e produção Argentina na América Latina. Entendo que a partir do sétimo episódio todo enredo se desvirtua da coluna mestra que segura um traçado envolvente para fechar num último episódio fraco e desconexo, mas muito boa série.
The Morning Show (1ª Temporada)
4.4 207Jennifer Aniston está incrível, quase uma Meryl Streep; Reese Witherspoon também, incrível, quase uma Raquel MacAdams. A série é inteligente e trás um enfoque excelente sobre egos, medos, psicoses...nas entranhas da fama e da infraestrutura responsável por ela. Muito boa!
O Mundo Animal
4.3 4O documentário seguia uma linha claramente científica, dentro dos mais estreiros níveis do critério biológico. Considerava em cada abordagem a fialidade da total ausência de violência e agressividade, mas completa e equanime manifestação do instinto dos animais. Evidenciava a beleza, a elegência e o vigor da evolução, que afinal de contas se manifesta em nós, mamíferos do reino Animal e única espécie com consciência própria, e única em que a violência, a crueldade e a agressividade se expressam.
Mare of Easttown
4.4 655 Assista AgoraA série possui uma densidade envolvente catalizada por interpretações excepcionais. Kate Winslet está, porque é, fenomenal. Talvez uma redução no clima deprê presente em todo o contexto fizesse bem.
Deadwind (1ª Temporada)
3.6 48 Assista AgoraUma boa narrativa postural, sem as fixações da desgastada heroicidade hollywoodiana, o enredo transfere uma carga densa que contrasta com o eleito por mais um ano o país com maior nível de qualidade de felicidade social da UE. O que flagra dicotomicamente todo o perímetro de impacto é a figura dissociativa da protagonista, que não interage com ninguém, como se fosse alheia ao próprio enredo. Contraste paradoxal com a figura que protagoniza o policial Andrei na série Islandesa Traped, que mesmo soturno, demonstra interatividade humana coerente com a trama.