Na segunda vez que vi, encarei o filme de uma forma bem simples: quando ele diz que os anjos esqueceram dele no processo de fazer com que se esqueçam de tudo que pode acontecer, é o ponto chave para mim juntamente com uma outra frase que ele diz que enquanto você não decide, todas as possibilidades são possíveis, como mundos e é assim que a vida dele é, até o final do filme, quando ele finalmente escolhe que vida quer viver e onde tudo começa e não acaba.
"That's the day I realized that there was this entire life behind things and this incredibly benevolent force that wanted me to know there was no reason to be afraid. Ever. (...) I need to remember... sometimes there's so much beauty in the world I feel like I can't take it... and my heart is going to cave in."
"You're old enough now to learn the most important lesson in life: you cannot count on anyone except yourself. You cannot count on anyone except yourself. (...) The sooner you learn it, the better."
"But it's hard to stay mad when there's so much beauty in the world. Sometimes I feel like I'm seeing it all at once and it's too much, my heart fills up like a balloon that's about to burst... and then I remember to relax and stop trying to hold on to it and then it flows through me like rain and I can't feel anything but gratitude for every single moment." <3 :')
"– Don't you hate that? – Hate what? – Uncomfortable silences. Why do we feel it's necessary to yak about bullshit in order to be comfortable? – I don't know. That's a good question – That's when you know you found somebody special. When you can just shut the fuck up for a minute and comfortably share silence."
Gente, já assisti ao filme umas boas vezes e a cada vez que vejo, é como se fosse a primeira. Pela primeira vez, o filme não conseguiu me convencer de que o Daniels era de fato louco. Por mais lúcido que ele estivesse, estando rodeado de pessoas que tinham interesse em provar que ele era louco, (o que não seria difícil já que ele teve vivências traumáticas e era medicado o tempo todo desde que ele provavelmente chegou lá), como até mesmo ele não acabaria por acreditar que era? É como se a verdade sobre a instituição fosse passada na cara dele o tempo inteiro mas como ele está "louco", quem acreditaria? E para quem ele contaria? E de que isso adiantaria? Já que todos de lá sabem como tudo funciona e não o ajudariam. O que me pegou foi: como os pacientes, também "loucos" podiam interpretar? E agora que ele foi lobotomizado, vocês acham que parará por aí? Qual seria o próximo teatro que eles criariam para aparentar que outro paciente estava em negação e inapto a viver em sociedade, tendo como última e única opção a lobotomia? E a frase final é interpretada para mim como a aceitação de uma pessoa lúcida que sabe que não poderia sair de lá, então foi mais fácil aceitar o que queriam que ele fosse: louco.
Comprar Ingressos
Este site usa cookies para oferecer a melhor experiência possível. Ao navegar em nosso site, você concorda com o uso de cookies.
Se você precisar de mais informações e / ou não quiser que os cookies sejam colocados ao usar o site, visite a página da Política de Privacidade.
Sr. Ninguém
4.3 2,7KNa segunda vez que vi, encarei o filme de uma forma bem simples: quando ele diz que os anjos esqueceram dele no processo de fazer com que se esqueçam de tudo que pode acontecer, é o ponto chave para mim juntamente com uma outra frase que ele diz que enquanto você não decide, todas as possibilidades são possíveis, como mundos e é assim que a vida dele é, até o final do filme, quando ele finalmente escolhe que vida quer viver e onde tudo começa e não acaba.
Beleza Americana
4.1 2,9K Assista Agora"That's the day I realized that there was this entire life behind things and this incredibly benevolent force that wanted me to know there was no reason to be afraid. Ever. (...) I need to remember... sometimes there's so much beauty in the world I feel like I can't take it... and my heart is going to cave in."
"You're old enough now to learn the most important lesson in life: you cannot count on anyone except yourself. You cannot count on anyone except yourself. (...) The sooner you learn it, the better."
"But it's hard to stay mad when there's so much beauty in the world. Sometimes I feel like I'm seeing it all at once and it's too much, my heart fills up like a balloon that's about to burst... and then I remember to relax and stop trying to hold on to it and then it flows through me like rain and I can't feel anything but gratitude for every single moment." <3 :')
Pulp Fiction: Tempo de Violência
4.4 3,7K Assista Agora"– Don't you hate that?
– Hate what?
– Uncomfortable silences. Why do we feel it's necessary to yak about bullshit in order to be comfortable?
– I don't know. That's a good question
– That's when you know you found somebody special. When you can just shut the fuck up for a minute and comfortably share silence."
Ilha do Medo
4.2 4,0K Assista AgoraGente, já assisti ao filme umas boas vezes e a cada vez que vejo, é como se fosse a primeira. Pela primeira vez, o filme não conseguiu me convencer de que o Daniels era de fato louco. Por mais lúcido que ele estivesse, estando rodeado de pessoas que tinham interesse em provar que ele era louco, (o que não seria difícil já que ele teve vivências traumáticas e era medicado o tempo todo desde que ele provavelmente chegou lá), como até mesmo ele não acabaria por acreditar que era? É como se a verdade sobre a instituição fosse passada na cara dele o tempo inteiro mas como ele está "louco", quem acreditaria? E para quem ele contaria? E de que isso adiantaria? Já que todos de lá sabem como tudo funciona e não o ajudariam. O que me pegou foi: como os pacientes, também "loucos" podiam interpretar? E agora que ele foi lobotomizado, vocês acham que parará por aí? Qual seria o próximo teatro que eles criariam para aparentar que outro paciente estava em negação e inapto a viver em sociedade, tendo como última e única opção a lobotomia? E a frase final é interpretada para mim como a aceitação de uma pessoa lúcida que sabe que não poderia sair de lá, então foi mais fácil aceitar o que queriam que ele fosse: louco.