Só eu achei que bateu uma bad no pai? Com o filho se apaixonando e pensando em sair de casa? Ele ficou doidão quando o rapaz quis parar a autopsia, pois estava querendo mesmo era ficar com a gatinha dele e então começou a causar e degringolar, empurrando o filho da escada, depois matando a namorada que voltou atrás do rapaz. Na cena onde o policial acha o rapaz, ele está limpo, sem sujeiras e nem marca de sangue pelo corpo, o que não bate em nada com o estado em que aparece na sua ultima 'cena' vivo, como se aqueles eventos não tivessem mesmo acontecido, tirando o fato dele ter sido empurrado e morto. O mesmo com o pai, e a menina. Acho que o pai fez merda e antes que isso nos fosse apresentado (o final) entramos na loucura da cabeça dele, o velho. Que no final se mata. Não, não fumei nada, um beijo.
Fiz download de uma copia gravado em CAM no cinema, sem legenda, to aqui lutando pra não cometer esse despautério. Ansiedade mil, quero assistir agora, socorro.
Rachel McAdms conseguiu me irritar profundamente, o que me faz crer que ela acertou no personagem. O filme é uma delicinha, viajei junto com Gil, que também me irritou no começo mas depois me cativou de uma certa forma. Recomendo.
Hum, eu acompanho essa página faz muitos, mas assim, muitos meses mesmo.
Acompanhei todo o drama da espera, as contagens regressivas e por aí segue. Assisti o filme pela primeira vez na pré-estreia no Reserva Cultural. Assim que cheguei no cinema me deparei com a Adèle 'devorando' um copo de caipirinha com o diretor, o namorado e também ator do filme Jérémie dentre outros colegas. A ansiedade do contato com ela começou a me consumir, afinal eram meses me 'aproximando' da Adèle atriz e da Adéle personagem até chegar naquele momento. Entramos na sala e antes de começar o filme fomos agraciados com umas palavras de apresentação dos próprios e mesmo com as MAIORES das expectativas ali começou uma viagem perturbadoramente real e maravilhosa ao cinema do Keshishe.
O que dizer do filme? Não sei com minhas próprias palavras, sempre que tentei me pegava engasgada tentando explicar um sentimento que é difícil de traduzir. Mas li muito sobre e tiveram pessoas que conseguiram tocar em infinitos pontos importantíssimos para mim.
Mas sei como eu saí do cinema: Devastada, perturbada, apaixonada, com medo da paixão e do amor e ao mesmo tempo sedenta por eles. Sei que sai sentindo muito e muita coisa.
Depois alguns abraços e uma troca de conversas com a querida Adèle só ajudaram a me fazer chegar em casa ainda mais perturbada.
Eu amei o fato de o filme ser tão pele, em um nível tão alto que me peguei esfregando as pontas do dedo querendo sentir. Tão cru, sem música tocando para te fazer alcançar algum certo sentimento, na nossa vida não andamos por aí com musiquinhas montando nossa trilha sonora. A música que faz parte do nosso dia-a-dia é aquela que toca no ambiente, ou que escolhemos ouvir ou o som da natureza, do homem, da vida. Obrigada diretor por isso. Todos os sentimentos alcançados foram única e exclusivamente nos doados pelos atores e pela bela linguagem de Keshishe.
Eu nem vou entrar em detalhes de como o filme é rico, em como tem diálogos que montam e preparam toda uma trajetória, em como um simples filme que passa no telão ao fundo de uma cena não é tão simples assim.
Para encerrar a Léa é excepcional, tiveram momentos que senti meu coração acelerar com o dela dentro da alegria e do desespero, senti o frio na barriga com ela. E Adèle, o que dizer? Obrigada mundo por esse MONSTRO (em um ótimo sentido) que nos foi oferecido. As lendas têm que nascer de algum lugar.
Tenho dois 'P.s' pessoais e importantes: Primeiro que eu penso que se existe no mundo lésbicas que não achem esse sexo uma verdadeira delícia e digam que lésbica não transa assim eu não quero nunca que uma dessas pare na minha cama. Em segundo, que todo mundo que faz um comentário raso e imbecil sobre um filme tão rico e sensível me dá tanta preguiça que ao invés de discutir eu só agradeço por não ser meu amigo e nem fazer parte do meu círculo de pessoas. Fim.
Escrevi tanto que nem sei mais o que eu escrevi. Assim que é bom, foi super de coração, e como não ser quando se trata de 'Azul'?
Fale com as Abelhas
3.5 87 Assista Agoragente, NADA ainda.
A Autópsia
3.3 1,0K Assista AgoraSó eu achei que bateu uma bad no pai? Com o filho se apaixonando e pensando em sair de casa? Ele ficou doidão quando o rapaz quis parar a autopsia, pois estava querendo mesmo era ficar com a gatinha dele e então começou a causar e degringolar, empurrando o filho da escada, depois matando a namorada que voltou atrás do rapaz. Na cena onde o policial acha o rapaz, ele está limpo, sem sujeiras e nem marca de sangue pelo corpo, o que não bate em nada com o estado em que aparece na sua ultima 'cena' vivo, como se aqueles eventos não tivessem mesmo acontecido, tirando o fato dele ter sido empurrado e morto. O mesmo com o pai, e a menina. Acho que o pai fez merda e antes que isso nos fosse apresentado (o final) entramos na loucura da cabeça dele, o velho. Que no final se mata. Não, não fumei nada, um beijo.
A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraFiz download de uma copia gravado em CAM no cinema, sem legenda, to aqui lutando pra não cometer esse despautério. Ansiedade mil, quero assistir agora, socorro.
Meia-Noite em Paris
4.0 3,8K Assista AgoraRachel McAdms conseguiu me irritar profundamente, o que me faz crer que ela acertou no personagem. O filme é uma delicinha, viajei junto com Gil, que também me irritou no começo mas depois me cativou de uma certa forma. Recomendo.
P.s Léa, ah Léa...
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraHum, eu acompanho essa página faz muitos, mas assim, muitos meses mesmo.
Acompanhei todo o drama da espera, as contagens regressivas e por aí segue. Assisti o filme pela primeira vez na pré-estreia no Reserva Cultural. Assim que cheguei no cinema me deparei com a Adèle 'devorando' um copo de caipirinha com o diretor, o namorado e também ator do filme Jérémie dentre outros colegas. A ansiedade do contato com ela começou a me consumir, afinal eram meses me 'aproximando' da Adèle atriz e da Adéle personagem até chegar naquele momento. Entramos na sala e antes de começar o filme fomos agraciados com umas palavras de apresentação dos próprios e mesmo com as MAIORES das expectativas ali começou uma viagem perturbadoramente real e maravilhosa ao cinema do Keshishe.
O que dizer do filme? Não sei com minhas próprias palavras, sempre que tentei me pegava engasgada tentando explicar um sentimento que é difícil de traduzir. Mas li muito sobre e tiveram pessoas que conseguiram tocar em infinitos pontos importantíssimos para mim.
Mas sei como eu saí do cinema: Devastada, perturbada, apaixonada, com medo da paixão e do amor e ao mesmo tempo sedenta por eles. Sei que sai sentindo muito e muita coisa.
Depois alguns abraços e uma troca de conversas com a querida Adèle só ajudaram a me fazer chegar em casa ainda mais perturbada.
Eu amei o fato de o filme ser tão pele, em um nível tão alto que me peguei esfregando as pontas do dedo querendo sentir. Tão cru, sem música tocando para te fazer alcançar algum certo sentimento, na nossa vida não andamos por aí com musiquinhas montando nossa trilha sonora. A música que faz parte do nosso dia-a-dia é aquela que toca no ambiente, ou que escolhemos ouvir ou o som da natureza, do homem, da vida. Obrigada diretor por isso. Todos os sentimentos alcançados foram única e exclusivamente nos doados pelos atores e pela bela linguagem de Keshishe.
Eu nem vou entrar em detalhes de como o filme é rico, em como tem diálogos que montam e preparam toda uma trajetória, em como um simples filme que passa no telão ao fundo de uma cena não é tão simples assim.
Para encerrar a Léa é excepcional, tiveram momentos que senti meu coração acelerar com o dela dentro da alegria e do desespero, senti o frio na barriga com ela. E Adèle, o que dizer? Obrigada mundo por esse MONSTRO (em um ótimo sentido) que nos foi oferecido. As lendas têm que nascer de algum lugar.
Tenho dois 'P.s' pessoais e importantes:
Primeiro que eu penso que se existe no mundo lésbicas que não achem esse sexo uma verdadeira delícia e digam que lésbica não transa assim eu não quero nunca que uma dessas pare na minha cama.
Em segundo, que todo mundo que faz um comentário raso e imbecil sobre um filme tão rico e sensível me dá tanta preguiça que ao invés de discutir eu só agradeço por não ser meu amigo e nem fazer parte do meu círculo de pessoas. Fim.
Escrevi tanto que nem sei mais o que eu escrevi. Assim que é bom, foi super de coração, e como não ser quando se trata de 'Azul'?
Beijos