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Desculpa, Brasil. Desculpa, Itália. Estou aqui não só pra dizer como pra afirmar que num tem leseira maior que esse hype em cima de Vingadores: Guerra Infinita. Confesso que até eu caí no marketing e fiquei com aquela vontadezinha de passar pela experiência só pra falar mal - tipo quando a Wanessa Camargo faz um sorteio pra decidir o gênero do seu próximo single-radiação e a gente ouve só pra dar aquela risadinha debochada. ✨✌🏻
Num dá pra não elogiar terem enfiado todos os 278 núcleos da Marvel num filme só - taí a DC, que tenta juntar 6 piranhas e o negócio sai mais esquizofrênico que a WebDiva Tulla Luana, né. Mas meu deus, pra quê TANTA piada repetitiva, gente? Se quisesse ver piada bobinha, eu via uma reprise do irretocável ✨ CONCURSO DE PIADAS ✨ do programa Tudo é Possível, da Ana Hickmann. Ao menos lá tinha a carga dramática da gente nunca saber quando o marido da bonita ia entrar no palco quebrando um membro da plateia no soco por ter olhado pra esposa dele. #SURTO
Fora as piadas horrorosas, as situações são tão BLERGH que nem sei:
✨ o eterno caso de dois-machos-alpha-que-trocam-um-olhar-ruim-ao-se-conhecerem-e-criam-uma-rivalidade-instantânea-que-só-vai-ser-resolvida-no-final-do-filme. Tudo, claro, enquanto o universo tá perto do fim, por motivos de: prioridades. 🌚 Vi uns 5 filmes da Marvel na vida e esse plot já me é mais requentado guerra de comida em novela do Walcyr Carrasco, bicho.
✨ o eterno clichê do sacrifício do que mais se ama e que deve obrigatoriamente ser feito pra obter o poder supremo. Literalmente o plot de qualquer anime de ação since 1960 HAHHAHAHA parabéns, Marvel!! 🙌🏻
✨ nem cabe entrar em detalhes aqui, mas tem uma cena tão porca e forçada que quase se comparou ao ‘MARTHA!?’ de Batman vs Superman. Se forçasse mais um pouco, saía o vídeo da candidata a presidente Manuela d’Avilla comentando gírias da internet. #momentos
O maior problema de Guerra Infinita é que, ao usar o trunfo de mostrar todo mundo, a história principal fica cansativa e óbvia. O filme poderia ter uma meia-hora a menos se não focassem tanto em piadinha da Turma do Didi Mocó®️ e usassem mais tempo pra investir no que realmente importa: as sempre obrigatórias cenas do herói que aparece no último segundo pra salvar o mundo (Goku, é você?), que aparentemente dão um orgasmo quase sexual nos fanzokas. Tô até agora deitado em posição fetal e tentando me recuperar da vergonha alheia das gatinhas batendo palma a cada aparição ~chocante~ (HAUHAUAHAU). 🌚
Espero e rezo pra que eu supere o trauma e recupere a vontade de viver até o segundo filme dessa bomba de Nagazaki, porque ó: taí algo que não vou perder! ✌🏻✨🙌🏻
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Depois de definir Call me by your name como o melhor filme do ano, com roteiro refinadíssimo, direção primorosa e atuações que esmurram Fernanda Montenegro e Fiuk, chegou um momento agurdadíssimo: a hora de finalmente assistir o filme. *BANG*
E é com todo o pesar no coração, com uma dor no peito próxima a da Katy Perry descobrindo que seu single novo vendeu 100 cópias no 1º dia, que a gente tem que aceitar que Infelizmente não é tão bom.
O filme não tem nada de errado. Tem uma direção bonita, cenas bem escritas... mas fica só nisso. A delícia aposta tanto na sutileza que parece aquela amiga que paga tanto de fashionista minimalista cool que acaba saindo de casa só de camisa preta lisa e calça jeans. É tudo construindo de uma maneira hiper poética, o que é maravilhoso... desde que acabe chegando em algum lugar. #momentos E não chega. No fim parece aquela música de diva pop em colaboração com algum DJ genérico, que tem um pré-refrão maravilhoso e empolgante e tudo acaba no batidão farofento horroroso que o David Guetta já fazia quando ainda era relevante. ☠️
A trilha sonora e as atuações são super boazinhas, mas, sinceramente, não são nenhuma grande revolução do cinema. Não são uma Selena Gomez, mas não chegam a ser uma Beyonce. E é isso que o filme passa do começo ao fim: é um filme gostosinho de assistir, leve e tudo mais, mas ser um dos favoritos ao Oscar faz tanto sentido quanto o Justin Timberlake pagando de militudo feministão no último clipe. #pas
Últimos recados
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Lucas
Melhores resenhas do Filmow, amo hahaha
AAAAAAAAAAAAAA voce precisa fazer uma resenha do ícone Animais Noturnos, com a fada Amy Adams
Um dos crimes mais delícia pras cachorras graduadas em Investigação Discovery e viciadíssimas em casos que deixem a gente mais sem esperança na humanidade que a de comentários do G1. Infelizmente a bonita que produziu isso nunca leu nada sobre CRIAR SUSPENSE e simplesmente solta spoilers sobre o fim da história a cada cena. 🙄
A única teoria possível é que o diretor tarra fazendo maratona de filmes da DC e acabou contaminado. Só isso justifica a porquice da edição, que em metade do tempo fica mais confusa que a gente tentando descobrir a carreira da Rihanna.
Sorte que nosso amor por um crime *BANG* e cheio de reviravoltas é maior. 💕💕💕 Dessa vez passou, moço. 💅🏻