Ingryd

O filme conta história de Biela que se muda pra cidade quando o pai morre, porém não se adapta, esse fato gera vários conflitos no filme. A tia de Biela tenta colocá-la num padrão, porém é sucesso. Ela vive do jeito que quer, enxergando as coisas com outro olhar.
Apesar da qualidade ser baixa em relação aos filmes atuais, o longa-metragem é um bom filme para quem gosta do estilo drama.
É claro que houve avanços no cinema de 2001 (data do lançamento) até aqui em 2018 nos dias atuais.
É visível que é um filme de época quando vemos os trajes e também o modo de falar dos personagens. É também perceptível que o filme é vagaroso, o que condiz por ser um filme de época como citado antes, porém vendo com olhar técnico da para perceber que há cenas/momentos longos que poderiam ser excluídos ou cortados para que o filme não ficasse tedioso.
Alguns enquadramentos poderiam ser diferente para valorizar mais a cena e o personagem, mas na grande maioria os ângulos conseguem captar bem isso. O efeito sonoro deixa o filme dinâmico trazendo mais vida as cenas, assim também como diálogos engraçados que o filme possui mas nunca deixando de sobressair o drama.
As cores neutras prevalecem no filme, como o preto, branco em lugares mais escuros.
Sabrina Greve, atriz principal, atuou muito bem fazendo o papel de Biela, ela consegue transmitir as emoções do personagem para quem tá assistindo.
O final do filme faz jus ao gênero drama, pois é bem melancólico e dramático, particularmente falando, mesmo não gostando desse tipo de filme, após assistir esperava mais do final.

Aluna: Ingryd Amaral
Turma: 1° ano
Produção de Áudio e Vídeo