A Donna deu um show como a companion que não dava bola pro Doctor. Tennant se despede em alto nível na temporada que talvez tenha sido a melhor das quatro primeiras. Rever a Rose foi mágico, e vê-la contracenando com Tennant, no primeiro olhar, já é emocionante. Linda temporada, com uma season finale que veio do nada e acabou muito bem. Doctor Who, progressivamente lindo!
Após a saída de Eccleston, senti-me inseguro com relação a Tennant, que não deixa a desejar, e surpreende. Chorei com a ida de Rose e temi a nova companion. É incrível como uma série que tirou de mim meus personagens favoritos consegue, tão logo, me divertir tanto quanto antes. A terceira temporada, mostra a evolução da nova série, e talvez apresente um ponto de virada com poucos episódios fracos, - consigo me lembrar de um ou dois - além de mostrar a que Tennant veio. O desfecho da temporada me prendeu de um jeito surpreendente, ainda que, contendo um bocado de cenas sem ação, pela atuação da companion do Doctor e a paixão envolvida na
A série fica cada vez melhor, com vilões mais desenvolvidos e roteiros melhores escritos, personagens marcantes e cenas com peso. Minha expectativa é muito alta para as próximas temporadas, e a curiosidade também. Já dei nota máxima à segunda temporada, e essa não pode ficar atrás.
Tennant foi brilhante em sua temporada de estreia como Doctor, interpretação impecável, sem tirar nem pôr. Apesar de preferir a persona do Doctor de Eccleston, Tennant se mostra melhor no papel. A temporada serve-se com alguns episódios fracos, como o da terra alternativa. Não obstante, seus episódios finais são de tirar o fôlego, e seus últimos minutos, de arrancar lágrimas;
A primeira série que de fato se agarrou em mim em toda a minha vida. A atuação de Eccleston na temporada de estreia dessa espécie de reboot é quase impecável, e apesar de gostar muito de Tennant como Doctor, penso que o primeiro é imbatível e vai deixar muitas saudades, as quais já sinto. Billie Piper traz consigo uma companhia enigmática no papel de Rose; dividida e romântica incorrigível, mexe com o espectador pela maneira com o qual se relaciona com o Doctor. Tal relação é a pitada de humanidade que a série precisa, por mais irônico que isso pareça. Num equilíbrio quase perfeito entre drama, comédia e sci-fi de segunda, a primeira temporada de Doctor Who é uma obra memorável marcada por belas performances, galhofagem proposital e tramas simples e envolventes.
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Doctor Who (9ª Temporada)
4.4 140A melhor temporada de nWho.
Capaldão, não nos abandone tão cedo!
Doctor Who (4ª Temporada)
4.6 266A Donna deu um show como a companion que não dava bola pro Doctor. Tennant se despede em alto nível na temporada que talvez tenha sido a melhor das quatro primeiras. Rever a Rose foi mágico, e vê-la contracenando com Tennant, no primeiro olhar, já é emocionante. Linda temporada, com uma season finale que veio do nada e acabou muito bem.
Doctor Who, progressivamente lindo!
Doctor Who (3ª Temporada)
4.4 195Após a saída de Eccleston, senti-me inseguro com relação a Tennant, que não deixa a desejar, e surpreende. Chorei com a ida de Rose e temi a nova companion.
É incrível como uma série que tirou de mim meus personagens favoritos consegue, tão logo, me divertir tanto quanto antes.
A terceira temporada, mostra a evolução da nova série, e talvez apresente um ponto de virada com poucos episódios fracos, - consigo me lembrar de um ou dois - além de mostrar a que Tennant veio.
O desfecho da temporada me prendeu de um jeito surpreendente, ainda que, contendo um bocado de cenas sem ação, pela atuação da companion do Doctor e a paixão envolvida na
volta do Master.
A série fica cada vez melhor, com vilões mais desenvolvidos e roteiros melhores escritos, personagens marcantes e cenas com peso. Minha expectativa é muito alta para as próximas temporadas, e a curiosidade também.
Já dei nota máxima à segunda temporada, e essa não pode ficar atrás.
Doctor Who (2ª Temporada)
4.6 253Tennant foi brilhante em sua temporada de estreia como Doctor, interpretação impecável, sem tirar nem pôr. Apesar de preferir a persona do Doctor de Eccleston, Tennant se mostra melhor no papel.
A temporada serve-se com alguns episódios fracos, como o da terra alternativa. Não obstante, seus episódios finais são de tirar o fôlego, e seus últimos minutos, de arrancar lágrimas;
A despedida de Rose é uma provação pra quem curte segurar o choro.
Doctor Who (1ª Temporada)
4.3 302A primeira série que de fato se agarrou em mim em toda a minha vida. A atuação de Eccleston na temporada de estreia dessa espécie de reboot é quase impecável, e apesar de gostar muito de Tennant como Doctor, penso que o primeiro é imbatível e vai deixar muitas saudades, as quais já sinto.
Billie Piper traz consigo uma companhia enigmática no papel de Rose; dividida e romântica incorrigível, mexe com o espectador pela maneira com o qual se relaciona com o Doctor. Tal relação é a pitada de humanidade que a série precisa, por mais irônico que isso pareça.
Num equilíbrio quase perfeito entre drama, comédia e sci-fi de segunda, a primeira temporada de Doctor Who é uma obra memorável marcada por belas performances, galhofagem proposital e tramas simples e envolventes.