Um pouco chata. Bastante superestimada. Pessoal se emociona muito fácil com qualquer coisa que fale mal de rico. Se pegarem e jogarem no roteiro discursos sobre privilégio branco e colonialismo, então… pronto! Ganhou o amor da galerinha desconstruída. Mas a série tem lá seus méritos (pode usar essa palavra?), especialmente os técnicos, com exceção da trilha sonora insuportável.
Perfeito! Uma das melhores coisas que meus olhos já viram. Tudo é tão bem feito e maravilhoso: fotografia, dublagem, trilha sonora (e que trilha sonora espetacular!). Ademais a isso, ainda há uma história sombria por trás. Encantador.
Avatar sabe fazer do complexo algo simples para ser facilmente assimilado por seu público alvo, o infantil. Mas não pense que A Lenda de Aang seja apenas para crianças. Adultos e adolescentes também são visgados por essa obra excepcional. Aqui nada é posto do nada ou apenas para preencher espaço. Cada situação é vital ao desenvolvimento emocional e espiritual do avatar e até mesmo nosso. Um exemplo de transformação pode ser notado em Zuko, que no inicio aparece como vilão odiado e no fim se mostra um individuo conturbado emocionalmente, com virtudes e dessa forma compreendido e até mesmo amado.
Fear The Walking Dead é 'menos' do mesmo. É irrelevante. A série supostamente teria a função de mostrar o inicio do CAOS (não do vírus), porém ela falha de forma abissal. Aqui não vemos a população em assaltos, pânico ou correria por conta dos zumbis. Pelo contrario, Fear aprisiona seus telespectadores dentro de cômodos, enquanto do lado de fora uma das maiores cidades do mundo entra em colapso. Isso ocorre no inicio, quando somos presos dentro de uma barbearia ao mesmo tempo em que uma rebelião tem inicio do lado fora. No meio, quando nos limita dentro da casa da família Clark num bairro cercado longe do caos! E no fim, dentro de celas num complexo hospitalar. Ademais a isso, durante todo o tempo de reclusão somos obrigados a engolir tramas típicas de novela mexicana, além da péssima atuação de Kim Dickens, que mantém a mesma feição durante todos os seis longos e tediosos episódios. Ela não esboça reação alguma quando Calvin é atropelado ou quando mata o diretor Arty - talvez Madison sempre foi uma assassina e não sabemos! No momento em que, finalmente, somos libertos dos nossos cativeiros, es que LA já está abandonada. Não há mais ninguém nas ruas. Todo o clímax do caos se passou e não vimos nada! Fear erra e joga no lixo o potencial que poderia conseguir se explorasse o inicio do colapso da humanidade.
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The White Lotus (1ª Temporada)
3.9 400 Assista AgoraUm pouco chata. Bastante superestimada. Pessoal se emociona muito fácil com qualquer coisa que fale mal de rico. Se pegarem e jogarem no roteiro discursos sobre privilégio branco e colonialismo, então… pronto! Ganhou o amor da galerinha desconstruída. Mas a série tem lá seus méritos (pode usar essa palavra?), especialmente os técnicos, com exceção da trilha sonora insuportável.
O Segredo Além do Jardim
4.7 222 Assista Agoraand Potatoes and Molasses...
Perfeito! Uma das melhores coisas que meus olhos já viram. Tudo é tão bem feito e maravilhoso: fotografia, dublagem, trilha sonora (e que trilha sonora espetacular!). Ademais a isso, ainda há uma história sombria por trás. Encantador.
Avatar: A Lenda de Aang (1ª Temporada)
4.5 208 Assista AgoraAvatar sabe fazer do complexo algo simples para ser facilmente assimilado por seu público alvo, o infantil. Mas não pense que A Lenda de Aang seja apenas para crianças. Adultos e adolescentes também são visgados por essa obra excepcional. Aqui nada é posto do nada ou apenas para preencher espaço. Cada situação é vital ao desenvolvimento emocional e espiritual do avatar e até mesmo nosso. Um exemplo de transformação pode ser notado em Zuko, que no inicio aparece como vilão odiado e no fim se mostra um individuo conturbado emocionalmente, com virtudes e dessa forma compreendido e até mesmo amado.
Fear the Walking Dead (1ª Temporada)
3.5 558 Assista AgoraFear The Walking Dead é 'menos' do mesmo. É irrelevante. A série supostamente teria a função de mostrar o inicio do CAOS (não do vírus), porém ela falha de forma abissal. Aqui não vemos a população em assaltos, pânico ou correria por conta dos zumbis. Pelo contrario, Fear aprisiona seus telespectadores dentro de cômodos, enquanto do lado de fora uma das maiores cidades do mundo entra em colapso. Isso ocorre no inicio, quando somos presos dentro de uma barbearia ao mesmo tempo em que uma rebelião tem inicio do lado fora. No meio, quando nos limita dentro da casa da família Clark num bairro cercado longe do caos! E no fim, dentro de celas num complexo hospitalar. Ademais a isso, durante todo o tempo de reclusão somos obrigados a engolir tramas típicas de novela mexicana, além da péssima atuação de Kim Dickens, que mantém a mesma feição durante todos os seis longos e tediosos episódios. Ela não esboça reação alguma quando Calvin é atropelado ou quando mata o diretor Arty - talvez Madison sempre foi uma assassina e não sabemos! No momento em que, finalmente, somos libertos dos nossos cativeiros, es que LA já está abandonada. Não há mais ninguém nas ruas. Todo o clímax do caos se passou e não vimos nada! Fear erra e joga no lixo o potencial que poderia conseguir se explorasse o inicio do colapso da humanidade.