Igualmente a Feiticeiros de Waverly Place, aconteceu o fenômeno de uma série de comediazinha adolescente gerar um filme com uma mensagem mais impactante do que se esperava. Sério, ficou bom. Bom mesmo. Muita gente fala que filmes da Disney Channel são bobinhos e chatos, estilo Sessão da Tarde, mas para pra pensar, quem é o público alvo? Pré adolescentes. Esse filme da Hannah e o dos Feiticeiros de Waverly Place passam mensagens importantes de maneiras simples e com uma linguagem adequada ao público alvo. E, sério, podem se passar 20, 30 anos... "The Climb" é uma música muito linda e emocionante. Não conheço um adulto maduro que não concorde. A Miley, aconteça o que acontecer, é uma ótima compositora. Aquela outra música que ela fez pro pai, "Butterfly Fly Away"... Gente... Muito fofa. Ela escreve muito bem. E claro que eu não iria amar o filme de paixão e considerar uma obra prima se assistisse hoje, mas foi uma parte bem legal da minha infância. Vi no cinema com meus pais, e meu pai, fã de filmes de ação, matança, carnificina e coisas do tipo, adorou. Assim como chorou com "A Culpa É Das Estrelas" e "Querido John". Viu como não é um filme tão bobinho assim? :)
Todo mundo sabe que a série é muito engraçada e bobinha, mas o filme foi mais impactante e sério do que eu esperava. Se parar pra observar, passa uma mensagem e bem bonita e tocante até. Fiquei emocionada, por incrível que pareça. Pelo menos me pareceu que pude captar uma mensagem sobre família muito mais real do que a dos outros filmes. Achei muito bom para um filme do Disney Channel da época.
Vendo por um lado meu que se interessa (por mais que não saiba naaaada sobre) pela psicologia e afins, fiquei uns dois dias pensando em como o cara é problemático e sobre o que diabos aconteceu na família dele pra ele ter tanto problema com afetividade e um cérebro tão doente, que diabos aconteceu nessa família que a irmã dele está tão mentalmente doente também? Fiquei desejando que houvesse um filme que falasse sobre as origens de certas condições da mente humana, como a do Brandon por exemplo. E a da irmã, claro. Será que foram os mesmos problemas que os deixaram assim? Claramente nenhum dos dois conseguem ter relações sadias. Nem com eles mesmos. Vendo pelo meu lado pessoa-vivendo-e-tendo-experiências, sofri muito junto com o cara. Eu gostei da simplicidade e de não quererem entrar em todo um sentimentalismo e bla bla bla e de não quererem "amaciar" as coisas, apesar que a lentidão me deu uma certa dorzinha de cabeça e fez algumas cenas serem ainda mais dolorosas. Quase senti o tédio que o Brandon sentia na vida vazia dele. Por último, declaro que fiquei pensando: será que é isso? Uma vida sem sentimentos para com os outros e sem relações saudáveis é uma vida vazia?
Um daqueles filmes um tanto que juvenis com uma trilha sonora muito massa. Claro que a época da história ajuda, né. hahaha Assisti pela primeira vez em 2012 ou 2013, pela temática da depressão e tal, de mostrar uma pessoa vivendo com a doença, ainda mais por se tratar de alguém tão jovem como o Charlie, que tenta, mesmo com tantas barreiras, viver todas as experiências da juventude e seguir a vida mesmo sofrendo nas mãos daquele que posso dizer ser o pior inimigo de uma pessoa (seu cérebro). Achei mais leve que o livro; no filme ele parece aqueles adolescentes que por não terem visto muito da vida estão um pouco boquiabertos com as novas experiências. Tipo eu com 13 anos, o que me deixa um pouco chateada hehehehe. No livro, que li depois de ver o filme, ele parecia simplesmente um introvertido, uma pessoa que "manja" dos paranauê rolando ao redor mas fica quietinho pra poder continuar na paz e observando. Por exemplo, se me lembro bem, no livro ele usa variadas drogas. Tem uma época que vira fumante de cigarros. Entre outras coisas. Achei que o Charlie do filme ficou com a essência um pouco diferente do Charlie do livro, mais inocente, com aquele clássico estilo de colocar os problemas disfarçados e não escancarados, como o fato
Cenas bem intercaladas e falas muito bem colocadas. Impressionantemente emocionante para um filme da Marvel. Acho que essa é uma característica especial dos X-Men, que mesmo diferentes com suas mutações, são tão falhos e confusos em relação a seus sentimentos e desejos quanto nós somos. Todos são fortes do jeito que um super herói deveria ser, diferentes de todos com suas mutações únicas, e tão, tão próximos de nós com sua fragilidade emocional. São coisas assim que fazem os X-Men se destacarem de todos os outros super heróis.
Muita gente fala mal, mas achei emocionante na medida certa. Li o livro na época de especulações do filme, e por mais que não fosse lá uma obra prima, não deixava de ser uma história bonita (pelo menos ao meu gosto). Achei que iria ficar muito bem e talvez, dependendo do diretor, até mesmo melhor que o livro. Em algumas partes ficou sim melhor que o livro, em outras ficou meio vago e "rápido", sem emoções, contrastando de uma forma esquisita com outras partes muito emocionantes. Acontece que muitas coisas bem detalhadas no livro não foram bem detalhadas no filme, talvez por conta do tempo ou coisa assim. Mas não é ruim como falam. Pra mim o que me incomoda mesmo é o elenco muito popularzinho e que não faz muito o estilo desse tipo de filme.
Mas ainda recomendaria. Até meu pai, espectador de filmes de carnificina, saiu chorando do cinema.
Cinderela
3.4 1,4K Assista AgoraAdorei!!! Mas algo me incomodou, e foi a calça superapertada do Richard. Não dava pra parar de olhar. Sério.
Aviões
2.8 175 Assista AgoraInfelizmente eu assisti. No cinema. Não tinha como fugir. Piores e mais longos 92 minutos da minha vida.
Anjos da Lei
3.6 1,4K Assista AgoraAliás, deixo aqui meu apelo para que Channing Tatum siga a vida na comédia e não faça mais comédias românticas. É desperdiçar o que ele tem de bom.
As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian
3.5 791 Assista AgoraQue crush gostoso no Ben Barnes. E o filme foi muito bom, fiquei falando nele por 2 semanas.
Hannah Montana: O Filme
2.9 539 Assista AgoraIgualmente a Feiticeiros de Waverly Place, aconteceu o fenômeno de uma série de comediazinha adolescente gerar um filme com uma mensagem mais impactante do que se esperava. Sério, ficou bom. Bom mesmo. Muita gente fala que filmes da Disney Channel são bobinhos e chatos, estilo Sessão da Tarde, mas para pra pensar, quem é o público alvo? Pré adolescentes. Esse filme da Hannah e o dos Feiticeiros de Waverly Place passam mensagens importantes de maneiras simples e com uma linguagem adequada ao público alvo.
E, sério, podem se passar 20, 30 anos... "The Climb" é uma música muito linda e emocionante. Não conheço um adulto maduro que não concorde. A Miley, aconteça o que acontecer, é uma ótima compositora. Aquela outra música que ela fez pro pai, "Butterfly Fly Away"... Gente... Muito fofa. Ela escreve muito bem.
E claro que eu não iria amar o filme de paixão e considerar uma obra prima se assistisse hoje, mas foi uma parte bem legal da minha infância. Vi no cinema com meus pais, e meu pai, fã de filmes de ação, matança, carnificina e coisas do tipo, adorou. Assim como chorou com "A Culpa É Das Estrelas" e "Querido John". Viu como não é um filme tão bobinho assim? :)
Os Feiticeiros de Waverly Place: O Filme
2.8 260 Assista AgoraTodo mundo sabe que a série é muito engraçada e bobinha, mas o filme foi mais impactante e sério do que eu esperava. Se parar pra observar, passa uma mensagem e bem bonita e tocante até. Fiquei emocionada, por incrível que pareça. Pelo menos me pareceu que pude captar uma mensagem sobre família muito mais real do que a dos outros filmes. Achei muito bom para um filme do Disney Channel da época.
Camp Rock 2: The Final Jam
2.8 322 Assista AgoraChato pra porra
Ponto positivo: Nick Jonas com "Introducing Me".
Aliás, ele deveria ter continuado lá e não saído.
X-Men Origens: Wolverine
3.2 2,2K Assista AgoraMeio apelação pra ganhar dinheiro com bilheteria.
A Bela e a Fera
4.1 1,1K Assista AgoraMuito lindo!!! Me emociono sempre e nunca canso de ver <3
Shame
3.6 2,0K Assista AgoraVendo por um lado meu que se interessa (por mais que não saiba naaaada sobre) pela psicologia e afins, fiquei uns dois dias pensando em como o cara é problemático e sobre o que diabos aconteceu na família dele pra ele ter tanto problema com afetividade e um cérebro tão doente, que diabos aconteceu nessa família que a irmã dele está tão mentalmente doente também? Fiquei desejando que houvesse um filme que falasse sobre as origens de certas condições da mente humana, como a do Brandon por exemplo. E a da irmã, claro. Será que foram os mesmos problemas que os deixaram assim? Claramente nenhum dos dois conseguem ter relações sadias. Nem com eles mesmos.
Vendo pelo meu lado pessoa-vivendo-e-tendo-experiências, sofri muito junto com o cara.
Eu gostei da simplicidade e de não quererem entrar em todo um sentimentalismo e bla bla bla e de não quererem "amaciar" as coisas, apesar que a lentidão me deu uma certa dorzinha de cabeça e fez algumas cenas serem ainda mais dolorosas. Quase senti o tédio que o Brandon sentia na vida vazia dele. Por último, declaro que fiquei pensando: será que é isso? Uma vida sem sentimentos para com os outros e sem relações saudáveis é uma vida vazia?
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraUm daqueles filmes um tanto que juvenis com uma trilha sonora muito massa. Claro que a época da história ajuda, né. hahaha
Assisti pela primeira vez em 2012 ou 2013, pela temática da depressão e tal, de mostrar uma pessoa vivendo com a doença, ainda mais por se tratar de alguém tão jovem como o Charlie, que tenta, mesmo com tantas barreiras, viver todas as experiências da juventude e seguir a vida mesmo sofrendo nas mãos daquele que posso dizer ser o pior inimigo de uma pessoa (seu cérebro).
Achei mais leve que o livro; no filme ele parece aqueles adolescentes que por não terem visto muito da vida estão um pouco boquiabertos com as novas experiências. Tipo eu com 13 anos, o que me deixa um pouco chateada hehehehe. No livro, que li depois de ver o filme, ele parecia simplesmente um introvertido, uma pessoa que "manja" dos paranauê rolando ao redor mas fica quietinho pra poder continuar na paz e observando. Por exemplo, se me lembro bem, no livro ele usa variadas drogas. Tem uma época que vira fumante de cigarros. Entre outras coisas. Achei que o Charlie do filme ficou com a essência um pouco diferente do Charlie do livro, mais inocente, com aquele clássico estilo de colocar os problemas disfarçados e não escancarados, como o fato
de ele ter sido abusado pela tia.
Bem, talvez eu esteja errada, mas pelo que me lembro, é isso.
X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
4.0 3,7K Assista AgoraCenas bem intercaladas e falas muito bem colocadas. Impressionantemente emocionante para um filme da Marvel. Acho que essa é uma característica especial dos X-Men, que mesmo diferentes com suas mutações, são tão falhos e confusos em relação a seus sentimentos e desejos quanto nós somos. Todos são fortes do jeito que um super herói deveria ser, diferentes de todos com suas mutações únicas, e tão, tão próximos de nós com sua fragilidade emocional. São coisas assim que fazem os X-Men se destacarem de todos os outros super heróis.
Edward Mãos de Tesoura
4.2 3,0K Assista AgoraO filme é todo lindo, me ilude que no final seria lindo e feliz, e PÁ, que final triste. Deixou-me desiludida. Hahahaha.
A estética do filme é linda.
A Culpa é das Estrelas
3.7 4,0K Assista AgoraMuita gente fala mal, mas achei emocionante na medida certa. Li o livro na época de especulações do filme, e por mais que não fosse lá uma obra prima, não deixava de ser uma história bonita (pelo menos ao meu gosto).
Achei que iria ficar muito bem e talvez, dependendo do diretor, até mesmo melhor que o livro. Em algumas partes ficou sim melhor que o livro, em outras ficou meio vago e "rápido", sem emoções, contrastando de uma forma esquisita com outras partes muito emocionantes. Acontece que muitas coisas bem detalhadas no livro não foram bem detalhadas no filme, talvez por conta do tempo ou coisa assim.
Mas não é ruim como falam. Pra mim o que me incomoda mesmo é o elenco muito popularzinho e que não faz muito o estilo desse tipo de filme.
Mas ainda recomendaria. Até meu pai, espectador de filmes de carnificina, saiu chorando do cinema.