Gostei bastante por vários aspectos sutis. Tem um ritmo gostoso; é de certa forma realista e pé no chão com muitos relacionamentos LGBT, acaba não romantizando a relação; os episódios são curtos e simples; e os pensonagens são às vezes irritantes, mas compreensíveis e cativantes.
Definitivamente uma série a se devorar do início ao fim.
Primeiramente a série trata de um transtorno extremamente complexo e instigante, temática pelo qual não intimidou o diretor que deu conta do recado trazendo toda a confusão para nossas telas e nossos corações.
A interpretação incrível de Freddie Highmore (Norman) nos impressiona ao conseguir transparecer as mudanças íntimas de personalidade nas sutilezas do movimento, ou no olhar onde remonta sua versão a respeito de sua própria mãe.
Vera Farmiga (Norma Bates) tão maravilhosa quanto Norman consegue trazer na interpretação a graça de uma mãe, alimentando em nós o amor materno e o terror que é ser excessivamente protegido por suas asas. Sem contar de suas artimanhas para trazer comicidade também nas sutilezas, sem forçação de barra.
A série por completo se torna tão intrigante ao ponto de nos fazer sentirmos tão transtornado quanto Norman Bates, ao praticamente nos obrigar a sentir oposições bruscas de sentimentos a respeito do mesmo personagem.
A construção de toda a trama, juntamente com a beleza da fotografia e jogos de iluminação conseguem remontar em segundos o estado íntimo de Norman Bates, com penumbras e tons azuis em momentos de vazio e angústia, assim como o uso do amarelo ouro em cenas felizes com a “possível” presença da mãe.
Realmente em alguns momentos a série dá uma esfriada, mas em seguida somo surpreendidos com algo de perder o fôlego.
Meus aplausos ao diretor, e todos os envolvidos na trama.
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Eastsiders (1ª Temporada)
3.1 24 Assista AgoraGostei bastante por vários aspectos sutis. Tem um ritmo gostoso; é de certa forma realista e pé no chão com muitos relacionamentos LGBT, acaba não romantizando a relação; os episódios são curtos e simples; e os pensonagens são às vezes irritantes, mas compreensíveis e cativantes.
Bates Motel (5ª Temporada)
4.4 757Definitivamente uma série a se devorar do início ao fim.
Primeiramente a série trata de um transtorno extremamente complexo e instigante, temática pelo qual não intimidou o diretor que deu conta do recado trazendo toda a confusão para nossas telas e nossos corações.
A interpretação incrível de Freddie Highmore (Norman) nos impressiona ao conseguir transparecer as mudanças íntimas de personalidade nas sutilezas do movimento, ou no olhar onde remonta sua versão a respeito de sua própria mãe.
Vera Farmiga (Norma Bates) tão maravilhosa quanto Norman consegue trazer na interpretação a graça de uma mãe, alimentando em nós o amor materno e o terror que é ser excessivamente protegido por suas asas. Sem contar de suas artimanhas para trazer comicidade também nas sutilezas, sem forçação de barra.
A série por completo se torna tão intrigante ao ponto de nos fazer sentirmos tão transtornado quanto Norman Bates, ao praticamente nos obrigar a sentir oposições bruscas de sentimentos a respeito do mesmo personagem.
A construção de toda a trama, juntamente com a beleza da fotografia e jogos de iluminação conseguem remontar em segundos o estado íntimo de Norman Bates, com penumbras e tons azuis em momentos de vazio e angústia, assim como o uso do amarelo ouro em cenas felizes com a “possível” presença da mãe.
Realmente em alguns momentos a série dá uma esfriada, mas em seguida somo surpreendidos com algo de perder o fôlego.
Meus aplausos ao diretor, e todos os envolvidos na trama.