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  • Klaus Nickolas

    Ok, vamos lá.
    Eu, como um enorme fã da saga há mais de 10 anos, continuo dando mérito ao que Michael Crichton (autor do livro original) conseguiu fazer: nos instigar a expor um cenário hipotético e, até distópico: "é possível trazer os dinossauros de volta a vida". Há 25 anos, Spielberg nos trouxe, com furor, aventura e efeitos especiais, uma esfera plena de possibilidades. A saga em si não se aprofundou em preceitos científicos ou sociológicos: ponto "positivo" e, simultaneamente, "negativo".
    De forma positiva, a saga conseguiu conduzir a real ambição de crianças, jovens e adultos a perquirir mais informações acerca destas espécies que, sem sombra de dúvidas, são influentes na linha evolucionista e na genética espécies das quais somos atuais conhecedores. Além de ter se tornado iminentemente rentável, a utilização de bonecos mecatrônicos (com alicerce do CGI) consolidaram cenas antológicas para a história da sétima arte.
    Em contrapartida...1993, 1997, 2001, 2015, 2018. A sociedade se metarmorfoseou e, talvez a proposta genérica de mais de duas décadas tenha se desgastado. Era necessária um reformulação cabível, algo não disposto nos longas de 1997 e 2001, os piores, em aspectos relacionados aos elementos subjetivos e, o roteiro.
    Como o eminente "Mestre do Suspense" nos conduzia a entender: "Um bom filme é composto por três coisas: o roteiro, o roteiro e o roteiro". Inevitável perceber que, em Jurassic World (2015), além do soberbo clima nostálgico, não fora percebido uma continuação mas, sim, um "prequel", um nova saga, com embasamento numa ideia "não" original da trilogia cinematográfica de Spielberg.
    Aliás, atrevo-me a dizer que "O Mundo dos Dinossauros" foi incrível, ao momento que conseguir consolidar personalidade às protagonistas e um frescor na histórica que parecia fadada à repetição.
    Como prometida, um novo JW surgiria, nos levando ao "Reino Ameaçado" ou "Fallen Kingdom".
    Inevitável deixar de dizer que gostei do filme. Sim, um amante de criaturas pré-históricas sempre fica admirado ao ver espécies tão apaixonantes novamente em tela. Os percalços, desta vez, são outros.
    Com J.A Bayona na direção, a saga consegue retomar os recursos violentos de forma mais gráfica e a atmosfera sombria nos conduz a um filme "razoavelmente" maduro.
    Agora, em 2018, os dinossauros que restaram na Ilha Nublar, três anos depois do desastre no antigo parque, estão sob o julgo do seguinte dilema: "devemos deixar os dinossauros morreram, sob o perigo da erupção de um vulcão em atividade ou, salvá-los?". Questões científicas, levantadas pelo retorno de Ian Malcomn, que poderiam ser reforçadas de forma mais inerente aos diálogos, acabam fadadas a partes restritas do filme, servindo apenas como um embasamento para as cenas de ação.
    A trilha sonora, mesmo que demonstre mais uma vez acordes inesquecíveis, parece uma colcha de retalhos, assim como inúmeros técnicas e forma de várias cenas, espasmos parecidos com os do primeiro filme, até o dilema do dinossauro híbrido, já convencionado no filme anterior. Não que isso seja ruim mas, talvez não seja tão cabível à proposta deste novo longa-metragem.
    Talvez, num aspecto genérico, o maior empecilho de "Jurassic World: Fallen Kingdom", tenha sido a direção do roteiro e o receio em não pender para o didatismo em excesso, para não afugentar o público, também não economizando em pontos bastante específicos da essência do mesmo discurso, a fim de não enraivecer a crítica especializada.
    Ainda que consiga imprimir uma característica técnica especial, o novo JW precisa melhorar os novos rumos da história. "Pontos" lançados, a serem verificados pelo espectador mais atento, precisar ser sedimentados no próximo longa-metragem, previsto para 2021.
    Filme bom mas, com muitos erros. Diverte, sem dúvidas.

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  • Klaus Nickolas

    Pela primeira vez após longas buscas, efetivei a missão de assistir a esta obra, a qual considero um clássico. Evidente a dificuldade de adaptar um livro de narração epistolar (troca de cartas entre as personagens). Contudo, os roteiristas conseguiram criar o mais importante, segundo as eminentes palavras de Hitch, o grande mestre do cinema: o "roteiro". Impressionante como as mais rebuscadas palavras exalam dos lábios dos atores, em diálogos sagazes e perfurantes. Interpretações gloriosas, figurinos majestosos.

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