Últimas opiniões enviadas
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As vezes juntar tudo que há de bom ( Phoebe, Domhnall, Merritt) só serve para criar expectativas frustadas. Não sei se foi justamente a expectativa que me fez a cada minuto dos episódios permanecer lá, apesar de achar o roteiro vago, e nada orgânico, além de ficar extremamente incomodada com uma finalização
desleixada (destaque para a péssima montagem de fotos de Laurence). Eu sempre ficava: calma, vai melhorar, eles querem falar algo a mais, esses personagens pintados de comuns e por isso empáticos, também vão ser carismáticos em algum momento, essa piada é super forçada, mas vai vir algo bom daí, poxa que situações nada verossímeis pintadas de naturalidade, calma vai melhorar...porém do nada, acabou, amargo e sem nada a mais do que eu esperava. Enfim, são expectativas minhas, acho que eles só queriam contar uma história e eu queria sentir tudo x mil que sinto ao assistir esses atores e consumir histórias como Fleabag e Killing Eve ( séries que vi com nenhuma expectativa). As vezes histórias são só histórias, e essa não me pegou.
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Me senti confusa e sem rumo sobre que história queriam me contar, porque se algo de fato foi compreensível sobre a trama dos Doze, Carolyn, Eve e Konstatin, acho que não prestei atenção, ou fui burra para entender, mas quer saber, nada de fato importa quando Villanelle entra em holofote, ela é a essência desta temporada e representa muito bem o que é a terceira temporada: por pior que seja, quanto menos entendo, mais quero assistir, porque ela me cativa de maneiras que não sei explicar.
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Cleopatra
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Assistir Love, Death and Robots me faz pensar: se eu tivesse talento, que história eu gostaria de contar com um tempo curto e em uma infinidade de formatos estéticos diferentes? Pena que me falta o talento.