Me propus a assistir à esta temporada sem grandes expectativas tendo em vista a mudança do protagonista. Apesar ter grande apreço pelo Selton Mello, o Zé Carlos Machado foi realmente brilhante em sua atuação nas temporadas anteriores, imortalizando Theo Cecatto. Portanto, uma temporada com a ausência do Theo me parecia algo não muito promissor (apesar de termos sido surpreendidos com uma participação do Theo em um dos episódios). Mas fui positivamente surpreendida, Caio Barone se mostrou um personagem inesquecível e muito bem construído. A atuação do Selton Melo foi, como de costume, maravilhosa. Também merece ser ressaltada a Fabiula Nascimento como Chiara Ferraz, sem dúvida uma atuação IRRETOCÁVEL!
Acredito que o arco da Guilhermina poderia ter sido melhor desenvolvido e mais aprofundado, assim como também o do Nando e da Maria Luísa, porém, nada que tenha desmerecido o desenrolar da trama.
Porém, a construção de alguns personagens poderia ter sido mais aprofundada. Também senti falta de algumas reviravoltas no desenrolar da evolução de alguns pacientes, o que deixou a temporada um pouco estável demais.
Algo que me chamou a atenção também foi a introdução de alguns pequenos momentos com outros pacientes que não aqueles que acompanhamos durante a temporada toda, que deixou um gostinho de quero mais, um desejo de saber o que aconteceria com aqueles outros personagens, algo que não foi satisfeito, além de não terem acrescentado em nada no desenrolar da trama.
Uma versão brasileira de Dating Around que mantém exatamente o mesmo perfil e características da produção norte-americana. Episódios curtos, rasos e mal finalizados. Não é possível saber o que despertou o interesse das pessoas em relação ao outro, como as relações se desenrolaram e tampouco com quem a conversa está sendo desenvolvida, o diálogo se inicia com uma pessoa e continua com uma troca constante e compulsiva de interlocutor. Relativamente surpreendente o 1º episódio, porém, não pareceu muito espontânea a escolha, dado o perfil da menina.
O 2º epidódio ficou tão corrido e mal acabado que sequer deu pra saber quem foi o escolhido do rapaz, já que pareceu que ele tomou um "bolo" no segundo date mas não se sabe de quem ou mesmo o que ocorreu após isso.
Adoro Brooklyn Nine-Nine, porém, a série está naquela fase que já estão tentando esticar as coisas e tirar leite de pedra, está cansativa. Sem falar que nessa temporada não houve nenhum acontecimento que pudesse ser realmente significativo para a construção da história geral.
Mesmo o nascimento do filho da Amy e do Jake, na prática, não acrescentou NADA à história como um todo, apenas ajudou a render assunto para os episódios forçadamente esticados. As idas e vindas do Holt como Capitão da equipe também já ficaram cansativas.
Outra coisa que me chamou a atenção nessa temporada foi a ausência de qualquer reflexão crítica acerca de qualquer assunto de cunho social, que sempre foi uma marca registrada da série. Ou seja, infelizmente, é triste para uma fã ter que admitir isso, mas está na hora de encerrar a série...
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Sessão de Terapia (4ª Temporada)
4.4 27Me propus a assistir à esta temporada sem grandes expectativas tendo em vista a mudança do protagonista. Apesar ter grande apreço pelo Selton Mello, o Zé Carlos Machado foi realmente brilhante em sua atuação nas temporadas anteriores, imortalizando Theo Cecatto. Portanto, uma temporada com a ausência do Theo me parecia algo não muito promissor (apesar de termos sido surpreendidos com uma participação do Theo em um dos episódios). Mas fui positivamente surpreendida, Caio Barone se mostrou um personagem inesquecível e muito bem construído. A atuação do Selton Melo foi, como de costume, maravilhosa. Também merece ser ressaltada a Fabiula Nascimento como Chiara Ferraz, sem dúvida uma atuação IRRETOCÁVEL!
Acredito que o arco da Guilhermina poderia ter sido melhor desenvolvido e mais aprofundado, assim como também o do Nando e da Maria Luísa, porém, nada que tenha desmerecido o desenrolar da trama.
Porém, a construção de alguns personagens poderia ter sido mais aprofundada. Também senti falta de algumas reviravoltas no desenrolar da evolução de alguns pacientes, o que deixou a temporada um pouco estável demais.
Algo que me chamou a atenção também foi a introdução de alguns pequenos momentos com outros pacientes que não aqueles que acompanhamos durante a temporada toda, que deixou um gostinho de quero mais, um desejo de saber o que aconteceria com aqueles outros personagens, algo que não foi satisfeito, além de não terem acrescentado em nada no desenrolar da trama.
O Crush Perfeito (1ª Temporada)
3.0 59Uma versão brasileira de Dating Around que mantém exatamente o mesmo perfil e características da produção norte-americana. Episódios curtos, rasos e mal finalizados. Não é possível saber o que despertou o interesse das pessoas em relação ao outro, como as relações se desenrolaram e tampouco com quem a conversa está sendo desenvolvida, o diálogo se inicia com uma pessoa e continua com uma troca constante e compulsiva de interlocutor.
Relativamente surpreendente o 1º episódio, porém, não pareceu muito espontânea a escolha, dado o perfil da menina.
O 2º epidódio ficou tão corrido e mal acabado que sequer deu pra saber quem foi o escolhido do rapaz, já que pareceu que ele tomou um "bolo" no segundo date mas não se sabe de quem ou mesmo o que ocorreu após isso.
Brooklyn Nine-Nine (7ª Temporada)
4.2 98 Assista AgoraAdoro Brooklyn Nine-Nine, porém, a série está naquela fase que já estão tentando esticar as coisas e tirar leite de pedra, está cansativa. Sem falar que nessa temporada não houve nenhum acontecimento que pudesse ser realmente significativo para a construção da história geral.
Mesmo o nascimento do filho da Amy e do Jake, na prática, não acrescentou NADA à história como um todo, apenas ajudou a render assunto para os episódios forçadamente esticados. As idas e vindas do Holt como Capitão da equipe também já ficaram cansativas.
Outra coisa que me chamou a atenção nessa temporada foi a ausência de qualquer reflexão crítica acerca de qualquer assunto de cunho social, que sempre foi uma marca registrada da série. Ou seja, infelizmente, é triste para uma fã ter que admitir isso, mas está na hora de encerrar a série...