Mesmo para ser tosco e trash é necessária alguma coerência dentro das lógicas estabelecidas na narrativa. Don Mancini errou a mão nesta temporada absurdamente forçada, perdendo a ótima oportunidade de uma sátira sobre a
Contos muito bem produzidos, narrativas bastante variadas, boas direções, mas tudo muito irregular quando o quesito é qualidade narrativa. Temos desde propostas mais contidas e acertadas como Lote 36, até aberrações esteticamente pretensiosas e absurdamente intragáveis como A Inspeção.
E depois de muitos anos de lançamento e de uma terceira tentativa (pois eu literalmente larguei de mão lá na saga do Inferno duas vezes em tentativas anteriores), eu enfim consegui concluir Hades em anime. Não há muitos termos para falar das sagas Inferno e Elíseos que não sejam "atrocidade", "horrível" e similares. Tudo fica ainda mais terrível diante do contraste ao compararmos com a saga do Santuário em Hades, que conseguiu ser muito boa. A qualidade da animação é uma coisa lastimável, os diálogos conseguem ser ainda mais redundantes do que as passagens mais risíveis dos "cavaleiros surdos" das sagas anteriores, a direção é PÉSSIMA (não há desenvolvimento de emoção, tudo é abrupto quando não deveria) e ainda conseguiram a façanha de em boa parte dos episódios de 20 minutos colocarem mais de 3 minutos de repetições das cenas dos episódios anteriores. Eu só concluí mesmo porque teimei de que dessa vez eu assistiria tudo para não ficar com essa dívida de uma série que marcou minha infância, pois caso contrário seria um dos maiores desperdícios de horas de minha vida que eu poderia cometer.
Gente, esta não é a última temporada da série como programa independente: a última temporada é a de 1979. Portanto, nesta aqui ainda temos Seu Madruga e Quico e alguns dos melhores episódios da série!
Um fim melancólico: a maior parte dos episódios se resume aos personagens gritando e cantando, situações surreais e ainda mais absurdas. Bem que o Damon Wayans reconheceu que o final abrupto foi devido à falta de conexão com a realidade que acometeu a série nas últimas temporadas, mudando completamente sua premissa inicial. Eu sinceramente nunca consegui assistir aos episódios dessa temporada na íntegra: desisti de muitos antes da metade e me lembro de pouquíssimos momentos bons (o único episódio que achei realmente bom na temporada foi o do apartamento do Júnior, que curiosamente é um dos únicos que não tem Franklin tirando soluções mirabolantes do nada, não tem personagens gritando sem parar, não tem cantorias sem nexo e tem situações verossímeis e até mesmo atuações mais contidas por parte do elenco). Nem o fator nostalgia ameniza a ruindade dos últimos episódios.
Apesar de algumas coisas legais (o Calvin por exemplo é um bom personagem), a série passou a ser mais "gritada" e com situações que extrapolam as próprias regras que o universo da série construiu: o personagem Franklin é o maior exemplo disso, servindo de recurso surreal para qualquer tipo de problema dos episódios.
A melhor temporada, pois atinge ápices com situações verossímeis e com muita habilidade nos exageros e muitas tolices do Michael Kyle que, assim como seus filhos, também é uma caricatura do padrão "pai de família estadunidense".
Chucky (3ª Temporada)
3.4 27 Assista AgoraMesmo para ser tosco e trash é necessária alguma coerência dentro das lógicas estabelecidas na narrativa. Don Mancini errou a mão nesta temporada absurdamente forçada, perdendo a ótima oportunidade de uma sátira sobre a
Casa Branca ser uma casa mais cheia de maldade que Amityville
O Gabinete de Curiosidades de Guillermo del Toro (1ª Temporada)
3.5 243 Assista AgoraContos muito bem produzidos, narrativas bastante variadas, boas direções, mas tudo muito irregular quando o quesito é qualidade narrativa. Temos desde propostas mais contidas e acertadas como Lote 36, até aberrações esteticamente pretensiosas e absurdamente intragáveis como A Inspeção.
Os Cavaleiros do Zodíaco: Hades, A Saga dos Elíseos (3ª …
4.1 21 Assista AgoraE depois de muitos anos de lançamento e de uma terceira tentativa (pois eu literalmente larguei de mão lá na saga do Inferno duas vezes em tentativas anteriores), eu enfim consegui concluir Hades em anime. Não há muitos termos para falar das sagas Inferno e Elíseos que não sejam "atrocidade", "horrível" e similares. Tudo fica ainda mais terrível diante do contraste ao compararmos com a saga do Santuário em Hades, que conseguiu ser muito boa. A qualidade da animação é uma coisa lastimável, os diálogos conseguem ser ainda mais redundantes do que as passagens mais risíveis dos "cavaleiros surdos" das sagas anteriores, a direção é PÉSSIMA (não há desenvolvimento de emoção, tudo é abrupto quando não deveria) e ainda conseguiram a façanha de em boa parte dos episódios de 20 minutos colocarem mais de 3 minutos de repetições das cenas dos episódios anteriores. Eu só concluí mesmo porque teimei de que dessa vez eu assistiria tudo para não ficar com essa dívida de uma série que marcou minha infância, pois caso contrário seria um dos maiores desperdícios de horas de minha vida que eu poderia cometer.
Chaves (7ª Temporada)
4.5 20Gente, esta não é a última temporada da série como programa independente: a última temporada é a de 1979. Portanto, nesta aqui ainda temos Seu Madruga e Quico e alguns dos melhores episódios da série!
Eu, a Patroa e as Crianças (5ª Temporada)
4.3 136Um fim melancólico: a maior parte dos episódios se resume aos personagens gritando e cantando, situações surreais e ainda mais absurdas. Bem que o Damon Wayans reconheceu que o final abrupto foi devido à falta de conexão com a realidade que acometeu a série nas últimas temporadas, mudando completamente sua premissa inicial. Eu sinceramente nunca consegui assistir aos episódios dessa temporada na íntegra: desisti de muitos antes da metade e me lembro de pouquíssimos momentos bons (o único episódio que achei realmente bom na temporada foi o do apartamento do Júnior, que curiosamente é um dos únicos que não tem Franklin tirando soluções mirabolantes do nada, não tem personagens gritando sem parar, não tem cantorias sem nexo e tem situações verossímeis e até mesmo atuações mais contidas por parte do elenco). Nem o fator nostalgia ameniza a ruindade dos últimos episódios.
Eu, a Patroa e as Crianças (4ª Temporada)
4.3 89Apesar de algumas coisas legais (o Calvin por exemplo é um bom personagem), a série passou a ser mais "gritada" e com situações que extrapolam as próprias regras que o universo da série construiu: o personagem Franklin é o maior exemplo disso, servindo de recurso surreal para qualquer tipo de problema dos episódios.
Eu, a Patroa e as Crianças (2ª Temporada)
4.3 116A melhor temporada, pois atinge ápices com situações verossímeis e com muita habilidade nos exageros e muitas tolices do Michael Kyle que, assim como seus filhos, também é uma caricatura do padrão "pai de família estadunidense".
Eu, a Patroa e as Crianças (3ª Temporada)
4.3 91Tem bons episódios, mas também passou a apresentar situações muito irreais e non-sense, que acabaram por estragar a série.