Entrei no meu filmow, após um milhão de anos, pra deixar a minha indignação. Primeiro, começam pautando o feminismo, o que de fato é legal, ainda mais por ser uma série que envolve bruxaria e a protagonista é uma mulher. Até aí, ok. Quando começam a envolver diabo/satã, utilizando deuses pagãos, como, Baphomet e deus Cornífero, relacionando-o à bruxas e outros seguidores de religiões pré-cristãs, criam um paradoxo etnocêntrico TERRÍVEL. Bruxaria/Wicca, whatever, não tem relação com o Diabo, porque esse não existe para os seguidores de magia negra. Achei que foi uma tentativa bem chata de querer “lacrar” e tive a decepção de saber que a publicação da HQ de 2014 envolvia essa ideia, porque na minha visão, quando você pauta o feminismo de maneira coerente, mostra a verdade, que bruxaria não tange preceitos cristãos, além de demais mitos criados pela santa inquisição, que foram essas ideias que impulsionaram a perseguição de diversas mulheres. É isso. Prefiro ficar com a imagem da antiga série, a qual marcou a minha infância e o gato falava (pelo menos isso nas HQs acontecia). Não essa forçação de barra. Dou duas estrelas pela fotografia e figurino. Gostava mais da qualidade teórica dos anos 90.
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 1)
4.0 645Entrei no meu filmow, após um milhão de anos, pra deixar a minha indignação. Primeiro, começam pautando o feminismo, o que de fato é legal, ainda mais por ser uma série que envolve bruxaria e a protagonista é uma mulher. Até aí, ok. Quando começam a envolver diabo/satã, utilizando deuses pagãos, como, Baphomet e deus Cornífero, relacionando-o à bruxas e outros seguidores de religiões pré-cristãs, criam um paradoxo etnocêntrico TERRÍVEL. Bruxaria/Wicca, whatever, não tem relação com o Diabo, porque esse não existe para os seguidores de magia negra. Achei que foi uma tentativa bem chata de querer “lacrar” e tive a decepção de saber que a publicação da HQ de 2014 envolvia essa ideia, porque na minha visão, quando você pauta o feminismo de maneira coerente, mostra a verdade, que bruxaria não tange preceitos cristãos, além de demais mitos criados pela santa inquisição, que foram essas ideias que impulsionaram a perseguição de diversas mulheres. É isso. Prefiro ficar com a imagem da antiga série, a qual marcou a minha infância e o gato falava (pelo menos isso nas HQs acontecia). Não essa forçação de barra. Dou duas estrelas pela fotografia e figurino. Gostava mais da qualidade teórica dos anos 90.