Chatíssimo prepotente e tenta a todo custo ser pretensioso. A trilha sonora é tediosa e, salvo a paleta de cores e alguns ângulos diferentões, nada mais me chamou atenção. Mesmo sem ter lido os contos de Hilda Hilst, acredito que o roteiro poderia ter sido melhor trabalhado. Os diálogos metafísicos sobre Deus e a existência são mais cômicos que reflexivos. Sem contar na velha pegada na mão de quem tá assistindo pra explicar algumas coisas (tá feliz Nolan?). Foi cansativo, tedioso e martirizante assistir esse filme.
O mundo de precisa de mais documentários como esse: que mostram a realidade de um parte da comunidade LGBT que é marginalizada, mas que nem por isso deixa de lado sua expressão artística.
Em alguns momentos tímida, em outros desinibida. É dessa forma que Laerte nos permite invadir a sua sexualidade e a repercussão desta descoberta em sua rotina/trabalho.
Unicórnio
3.0 50Chatíssimo prepotente e tenta a todo custo ser pretensioso. A trilha sonora é tediosa e, salvo a paleta de cores e alguns ângulos diferentões, nada mais me chamou atenção. Mesmo sem ter lido os contos de Hilda Hilst, acredito que o roteiro poderia ter sido melhor trabalhado. Os diálogos metafísicos sobre Deus e a existência são mais cômicos que reflexivos. Sem contar na velha pegada na mão de quem tá assistindo pra explicar algumas coisas (tá feliz Nolan?). Foi cansativo, tedioso e martirizante assistir esse filme.
Paris is Burning
4.5 242O mundo de precisa de mais documentários como esse: que mostram a realidade de um parte da comunidade LGBT que é marginalizada, mas que nem por isso deixa de lado sua expressão artística.
Laerte-se
4.0 184Em alguns momentos tímida, em outros desinibida. É dessa forma que Laerte nos permite invadir a sua sexualidade e a repercussão desta descoberta em sua rotina/trabalho.