Interessante como o prometido arco para a segunda temporada (Maia e seu pai) rapidamente se resolveu na primeira metade e uma complexa rede de conspiração surgiu com tudo na segunda. Muito bom!
O mote da temporada é complexo, cheio de tecnicidades e acaba perdendo a força no geral. Impossível não se decepcionar, especialmente após o season finale da 4a temporada. Uma pena.
Excelente análise e reconstrução muito bem feita sobre os acontecimentos de uma história real recheada de drama e reviravoltas tão fortes que parecem terem sido escritas por um engenhoso roteirista. A partir do 4 episódio não tem mais como parar de ver de uma só vez.
A série escancarou o que já vinha sido desenhado até então de maneira menos óbvia: partiu para o dramalhão novelesco sem qualquer constrangimento, inserindo várias situações trágicas e inverossímeis numa única temporada. Se, por um lado, isso trouxe momentos realmente constrangedores
Excelente! A procura pelo irmão desaparecido serve de pano de fundo para a auto-descoberta do personagem principal nesta série de 4 capítulos que esbanja sensibilidade em suas imagens poéticas, em seus personagens carismáticos e no roteiro inspirado. Para ser descoberto!
Foi uma temporada escancaradamente jogada para a torcida... até que enfim! No entanto, um dos "charmes" do seriado era exatamente sua imprevisibilidade e seu realismo, onde os mais
Excelente temporada, desde o primeiro capítulo, que conseguiu prosseguir após o intricado season finale da segunda temporada, até a finalização, impactante, corajosa e
Personagens carismáticos e roteiro respeitoso são os pontos de destaque da série. Embora irregular, tem momentos muito bons (o episódio piloto é excelente) e abordagens sensíveis sobre o envelhecer.
Após uma primeira temporada excepcional, seria difícil mesmo manter o nível. Mas também não imaginava que fosse decair tanto. Uma pena.
Os maestros estão caricatos, Hailey perdeu sua inocência rápido demais e os demais personagens desapareceram. Glória talvez seja a única personagem que tenha conseguido manter um certo destaque, mas mesmo assim não decolou.
Recomendo que, ao menos, assistam as sessões com a Gia ("Friday"). Dianne Wiest está especialmente bem no papel. Pena que não tem tido outras oportunidades para brilhar...
um final em aberto, um tapa na cara, um choro real após tantas ironias sobre a auto-proclamada frieza de Alicia. Excelente. A história continua. Uma nova jornada se apresenta. O final justifica toda uma temporada meio que morna, como que nos preparando para o que vem a seguir. Se houvesse uma oitava temporada, o público odiaria e abandonaria a série. Como foi o fim derradeiro, houve espaço para a coragem e a poesia.
Que alívio! O final da terceira temporada anunciava uma importante guinada para a quarta, o prenúncio de uma grande tragédia Kill Bill style. E, quando tudo parecia seguir neste sentido mesmo, a temperança... e aí não teve jeito, foi pegar a pipoca, virar a cruz de ponta cabeça, matar joaninhas e começar a bradar com faixas e cartazes:
Misteriosa, charmosa e inteligente, a série francesa soube se renovar nesta segunda temporada, revelando seus mistérios de maneira sutil e convincente. Menção especial para o final, que inesperadamente fecha o ciclo antes do desgaste comum às séries.
O destaque continua sendo a construção de uma protagonista complexa, que expõe suas emoções em demasia num ambiente totalmente não amigável. O roteiro mantém o interesse e, de certa maneira, fecha um ciclo com louvor.
A série surpreende logo de cara nos apresentando uma heroína extremamente complexa, cuja percepção limítrofe da realidade a torna capaz de perceber pistas e decifrar charadas inacessíveis para a grande maioria. Por outro lado, essa mesma característica a faz sofrer e lhe torna dolorosamente frágil. Excelente!
O roteiro avançou no enfrentamento das consequências da dependência química. A amizade entre Jackie, Zoey e Akalitus se destaca, ao passo que a nova personagem médica se mostra o grande escorregão e ponto grotesco da série. Menos irregular, mais dramalhão, mas ainda interessante.
Cresceu em relação à primeira temporada com personagens mais desenvolvidos e uma vilã interessante - ao invés de uma óbvia beleza jovem, uma atriz madura dá vida à bruxa sedutora que tenta manter seus encantos. Eva Green encontrou um bom equilíbrio para sua interpretação (o que é um grande feito, tamanha a complexidade de sua personagem) e garante o interesse pela trama em alta.
Jackie tem de enfrentar as consequências de sua dependência e tem de fazer escolhas importantes nesta temporada. A introdução de um novo personagem no hospital ajuda a criar novos conflitos e, de maneira geral,os personagens conseguem ser melhor desenvolvidos, menos caricatos.
American Crime Story: O Assassinato de Gianni Versace (2ª Temporada)
4.1 392 Assista AgoraDói demais. Mas é bom na mesma medida.
O Conto da Aia (1ª Temporada)
4.7 1,5K Assista AgoraExcelente, mas cruel. Instiga, mas machuca. Lindo, mas consome.
The Good Fight (2ª Temporada)
4.4 38Interessante como o prometido arco para a segunda temporada (Maia e seu pai) rapidamente se resolveu na primeira metade e uma complexa rede de conspiração surgiu com tudo na segunda. Muito bom!
The Good Fight (1ª Temporada)
4.2 46Depois "daquele tapa", não há quem não tenha ficado curioso sobre o que estaria por vir. Muito bom!
House of Cards (5ª Temporada)
4.0 249 Assista AgoraO mote da temporada é complexo, cheio de tecnicidades e acaba perdendo a força no geral. Impossível não se decepcionar, especialmente após o season finale da 4a temporada. Uma pena.
American Crime Story: O Povo Contra O.J. Simpson (1ª Temporada)
4.5 582 Assista AgoraExcelente análise e reconstrução muito bem feita sobre os acontecimentos de uma história real recheada de drama e reviravoltas tão fortes que parecem terem sido escritas por um engenhoso roteirista. A partir do 4 episódio não tem mais como parar de ver de uma só vez.
The OA (Parte 1)
4.1 981 Assista AgoraEsquisito, diferente e sim, um tanto afetado. Resultado: quero mais.
A Anatomia de Grey (11ª Temporada)
4.3 456 Assista AgoraA série escancarou o que já vinha sido desenhado até então de maneira menos óbvia: partiu para o dramalhão novelesco sem qualquer constrangimento, inserindo várias situações trágicas e inverossímeis numa única temporada. Se, por um lado, isso trouxe momentos realmente constrangedores
(A questão da gravidez da April me irritou bastante, por exemplo)
O Ninho
3.7 5Excelente! A procura pelo irmão desaparecido serve de pano de fundo para a auto-descoberta do personagem principal nesta série de 4 capítulos que esbanja sensibilidade em suas imagens poéticas, em seus personagens carismáticos e no roteiro inspirado. Para ser descoberto!
Game of Thrones (6ª Temporada)
4.6 1,6KFoi uma temporada escancaradamente jogada para a torcida... até que enfim! No entanto, um dos "charmes" do seriado era exatamente sua imprevisibilidade e seu realismo, onde os mais
fracos (incluindo todas as mulheres e crianças) eram vulneráveis e os mais inescrupulosos levavam vantagem
Penny Dreadful (3ª Temporada)
4.2 646 Assista AgoraExcelente temporada, desde o primeiro capítulo, que conseguiu prosseguir após o intricado season finale da segunda temporada, até a finalização, impactante, corajosa e
depressiva
Grace and Frankie (1ª Temporada)
4.3 299 Assista AgoraPersonagens carismáticos e roteiro respeitoso são os pontos de destaque da série. Embora irregular, tem momentos muito bons (o episódio piloto é excelente) e abordagens sensíveis sobre o envelhecer.
Sinfonia Insana (2ª Temporada)
4.1 18 Assista AgoraApós uma primeira temporada excepcional, seria difícil mesmo manter o nível. Mas também não imaginava que fosse decair tanto. Uma pena.
Os maestros estão caricatos, Hailey perdeu sua inocência rápido demais e os demais personagens desapareceram. Glória talvez seja a única personagem que tenha conseguido manter um certo destaque, mas mesmo assim não decolou.
Em Terapia (2ª Temporada)
4.2 25Recomendo que, ao menos, assistam as sessões com a Gia ("Friday"). Dianne Wiest está especialmente bem no papel. Pena que não tem tido outras oportunidades para brilhar...
The Good Wife (7ª Temporada)
3.8 111As cenas finais foram surpreendentes e reveladoras. Fiquei uns bons minutos olhando para a TV sem entender bem o que tinha visto. Então era aquilo:
um final em aberto, um tapa na cara, um choro real após tantas ironias sobre a auto-proclamada frieza de Alicia. Excelente. A história continua. Uma nova jornada se apresenta. O final justifica toda uma temporada meio que morna, como que nos preparando para o que vem a seguir. Se houvesse uma oitava temporada, o público odiaria e abandonaria a série. Como foi o fim derradeiro, houve espaço para a coragem e a poesia.
The Walking Dead (6ª Temporada)
4.1 1,3K Assista AgoraCruel. Demais.
Sinfonia Insana (1ª Temporada)
4.3 79 Assista AgoraSurpreendeu e viciou logo de cara. Crack total.
House of Cards (4ª Temporada)
4.5 407 Assista AgoraQue alívio! O final da terceira temporada anunciava uma importante guinada para a quarta, o prenúncio de uma grande tragédia Kill Bill style. E, quando tudo parecia seguir neste sentido mesmo, a temperança... e aí não teve jeito, foi pegar a pipoca, virar a cruz de ponta cabeça, matar joaninhas e começar a bradar com faixas e cartazes:
"Go Underwood!!!"
Les Revenants: A Volta dos Mortos (2ª Temporada)
4.0 135Misteriosa, charmosa e inteligente, a série francesa soube se renovar nesta segunda temporada, revelando seus mistérios de maneira sutil e convincente. Menção especial para o final, que inesperadamente fecha o ciclo antes do desgaste comum às séries.
Homeland: Segurança Nacional (2ª Temporada)
4.5 525 Assista AgoraO destaque continua sendo a construção de uma protagonista complexa, que expõe suas emoções em demasia num ambiente totalmente não amigável. O roteiro mantém o interesse e, de certa maneira, fecha um ciclo com louvor.
Homeland: Segurança Nacional (1ª Temporada)
4.4 535 Assista AgoraA série surpreende logo de cara nos apresentando uma heroína extremamente complexa, cuja percepção limítrofe da realidade a torna capaz de perceber pistas e decifrar charadas inacessíveis para a grande maioria. Por outro lado, essa mesma característica a faz sofrer e lhe torna dolorosamente frágil. Excelente!
Nurse Jackie (5ª Temporada)
4.2 26O roteiro avançou no enfrentamento das consequências da dependência química. A amizade entre Jackie, Zoey e Akalitus se destaca, ao passo que a nova personagem médica se mostra o grande escorregão e ponto grotesco da série. Menos irregular, mais dramalhão, mas ainda interessante.
Penny Dreadful (2ª Temporada)
4.5 620 Assista AgoraCresceu em relação à primeira temporada com personagens mais desenvolvidos e uma vilã interessante - ao invés de uma óbvia beleza jovem, uma atriz madura dá vida à bruxa sedutora que tenta manter seus encantos. Eva Green encontrou um bom equilíbrio para sua interpretação (o que é um grande feito, tamanha a complexidade de sua personagem) e garante o interesse pela trama em alta.
Nurse Jackie (4ª Temporada)
4.2 22Jackie tem de enfrentar as consequências de sua dependência e tem de fazer escolhas importantes nesta temporada. A introdução de um novo personagem no hospital ajuda a criar novos conflitos e, de maneira geral,os personagens conseguem ser melhor desenvolvidos, menos caricatos.