Não há quem não diga que Missão Impossível e Tom Cruise não nasceram um para o outro. A cena inicial na qual o seu protagonista fica pendurado do lado de fora de um avião de carga (algo que não seria nenhuma surpresa para uma produção hollywoodiana) ganha força e conquista o interesse do publico, não pela cena em si, mas porque sabemos que Tom Cruise dispensa o uso de dubles, e nesse caso não foi diferente. Missão impossível – nação secreta é um prato cheio para os fissionados em cenas de ação de tirar o fôlego (literalmente) seja No ar, na água ou em terra. Todas brilhantemente bem adaptadas ao roteiro escrito pelo também diretor Christopher McQuarrie. Além da famosa cena do avião, vale destacar também a magnífica seqüência de perseguição que se da ora por carros, ora por motos nas ruas e estradas de Marrocos e também pela bem bolada e criativa cena nos bastidores de um teatro criando uma interessante interação entre cenas de ação e luta coreografada, com a trilha da ópera. O elenco esta excelente e o seguro de suas atuações: Jeremy Renner (Vingadores) e Rebecca Ferguson (Hércules) estão impecáveis como agentes duplos. Simon Peg (Star Trek) é quem trás o humor para a história de maneira inteligente e dosada, e Ving Rhames (Piranha 3D) que da vida a seu personagem pela quinta vez, estão excelente como o braço direito de Ethan. O ponto alto do filme Fica a cargo de Tom Cruise quem tem controle absoluto de seu personagem de maneira que convence qualquer espectador que o impossível pode ser possível, e do vilão interpretador pelo ótimo Sean Harris (Prometeus) que se mostra paciente e calculista, porém a altura do protagonista, mostrando uma insanidade sem se alterar. Nação Secreta mantém a proposta de globalização já imposta nos últimos filmes, explorando as cenas de ação em locações ao redor do mundo: Países com Inglaterra, França, Áustria e Marrocos funcionam com cenários. McQuarrie explora a beleza e a sensualidade de sua protagonista feminina com muito pudor. Em uma das cenas a atriz Rebecca Ferguson sai da piscina ao estilo “Bond Girl” lembrando Halle Berry em 007 – Um novo dia para morrer. Missão impossível – Nação secreta consegue se firmar como o melhor filme da franquia até o momento, o que é raro em franquias com várias continuações e que consegue continuar em ascensão. Fica a expectativa para um próximo filme tão bom quanto Nação Secreta.
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Missão: Impossível - Nação Secreta
3.7 805 Assista AgoraNão há quem não diga que Missão Impossível e Tom Cruise não nasceram um para o outro. A cena inicial na qual o seu protagonista fica pendurado do lado de fora de um avião de carga (algo que não seria nenhuma surpresa para uma produção hollywoodiana) ganha força e conquista o interesse do publico, não pela cena em si, mas porque sabemos que Tom Cruise dispensa o uso de dubles, e nesse caso não foi diferente.
Missão impossível – nação secreta é um prato cheio para os fissionados em cenas de ação de tirar o fôlego (literalmente) seja No ar, na água ou em terra. Todas brilhantemente bem adaptadas ao roteiro escrito pelo também diretor Christopher McQuarrie. Além da famosa cena do avião, vale destacar também a magnífica seqüência de perseguição que se da ora por carros, ora por motos nas ruas e estradas de Marrocos e também pela bem bolada e criativa cena nos bastidores de um teatro criando uma interessante interação entre cenas de ação e luta coreografada, com a trilha da ópera.
O elenco esta excelente e o seguro de suas atuações: Jeremy Renner (Vingadores) e Rebecca Ferguson (Hércules) estão impecáveis como agentes duplos. Simon Peg (Star Trek) é quem trás o humor para a história de maneira inteligente e dosada, e Ving Rhames (Piranha 3D) que da vida a seu personagem pela quinta vez, estão excelente como o braço direito de Ethan. O ponto alto do filme Fica a cargo de Tom Cruise quem tem controle absoluto de seu personagem de maneira que convence qualquer espectador que o impossível pode ser possível, e do vilão interpretador pelo ótimo Sean Harris (Prometeus) que se mostra paciente e calculista, porém a altura do protagonista, mostrando uma insanidade sem se alterar.
Nação Secreta mantém a proposta de globalização já imposta nos últimos filmes, explorando as cenas de ação em locações ao redor do mundo: Países com Inglaterra, França, Áustria e Marrocos funcionam com cenários. McQuarrie explora a beleza e a sensualidade de sua protagonista feminina com muito pudor. Em uma das cenas a atriz Rebecca Ferguson sai da piscina ao estilo “Bond Girl” lembrando Halle Berry em 007 – Um novo dia para morrer.
Missão impossível – Nação secreta consegue se firmar como o melhor filme da franquia até o momento, o que é raro em franquias com várias continuações e que consegue continuar em ascensão. Fica a expectativa para um próximo filme tão bom quanto Nação Secreta.