Esse é um filme feito para ser divertido; não é pra ser levado a sério, não é pra ser analisado de forma magistral; é simplesmente pra você sentar a bunda no sofá (ou deitar na cama) e se deliciar com o suspense envolvo às situações cômicas.
Quem gosta de humor negro + trash/gore vai dar algumas boas risadas. Se você é daqueles(as) que gosta de filmes profundos e complexos não é uma boa pedida; mas se está atoa, pode ir fundo.
Não espere que esse seja um filme verdadeiramente de terror; ele só flerta com o terror.
Gente! Estou rindo daquele final até agora. Ma-ra-vi-lho-so!
Você vai desejar que a justiça seja feita, mas no mundo aí fora, nem sempre o vilão é pego, nem sempre há castigo para quem pratica atrocidades. E nós vamos ter que engolir esse final sim! Mesmo ele sendo tão amargo. Não adianta bater o pé, nem sempre existe um final feliz.
Teve um diálogo que para mim foi um dos pontos mais altos do filme:
Javier diz ao pedófilo: “Você é doente.” O outro ri, com descaso, e rebate: “É claro. Acha que não sei?”
Javier consegue dizer ao pedófilo – sabiamente – o que todos nós sabemos (e pensamos), mas ele é incapaz de olhar para si próprio, e enxergar que ele também é um doente. Pois nada justifica as loucuras que ele está fazendo para voltar a ter uma vida com status.
Ele é um tremendo filho da puta. Um psicopata. Um manipulador frio. Talvez ele sempre tenha sido esse ser inescrupuloso (como nós podemos saber se ele não fez alguma bizarrice dessa em seu passado? Amigos, eu aposto que ele já fez!). Mas ele é incapaz de olhar para si próprio, e ver que dentro dele também existe um monstro.
O filme enquanto brinca com o thriller psicológico é uma delicia de assistir, vale a pena os primeiros cinquenta minutos, pela interação maluca entre Luke e Daniel, e infelizmente a história descamba para outra coisa e termina no mediano (para QUASE ruim). Mas não é realmente ruim. Só um pouco decepcionante.
Não é uma obra para todos os públicos, no entanto... se você é uma pessoa esquisita como eu: vai nessa, cara!
Vale um comentário positivo para a interpretação dos atores, principalmente no ato final. Miles Robbins fez um bom trabalho, e Patrick Schwarzenegger promete para o futuro, o cara manda bem demais. Vamos continuar a ver esse rostinho por ai mais vezes, certeza!
Essa não é uma história de superação, infelizmente em algumas obras percebemos – de forma clara, e infeliz – que o amor não é capaz de transformar a todos.
O egoísmo do personagem Will nos deixa perplexos, pois nem a possibilidade de amar outra vez, lhe convence de que viver vale a pena, (e VALE!, mesmo que a vida tenha lhe deixado refém de um corpo que já não é mais o mesmo); e ele sente-se incapaz de prosseguir com as dificuldades e suas incapacidades físicas.
A fraqueza dele se mostra covardia. E de homens covardes, deveríamos todos querer distância.
Sua escolha pela morte não é heroica, não é bonita; é uma escolha mesquinha. Um final frívolo de um cara que sempre foi fútil. Pois ele era fútil antes de conhecer a Louisa, e morre fútil depois de conhecê-la.
Não vejo com bons olhos o final desse filme; que nos empolga prometendo algo, e depois nos entrega um fim questionável; com escolhas horrorosas por parte de todos os personagens.
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Viveiro
3.2 760 Assista AgoraDizer que é horrível seria um baita de um elogio.
Casamento Sangrento
3.5 945 Assista AgoraEsse é um filme feito para ser divertido; não é pra ser levado a sério, não é pra ser analisado de forma magistral; é simplesmente pra você sentar a bunda no sofá (ou deitar na cama) e se deliciar com o suspense envolvo às situações cômicas.
Quem gosta de humor negro + trash/gore vai dar algumas boas risadas. Se você é daqueles(as) que gosta de filmes profundos e complexos não é uma boa pedida; mas se está atoa, pode ir fundo.
Não espere que esse seja um filme verdadeiramente de terror; ele só flerta com o terror.
Gente! Estou rindo daquele final até agora. Ma-ra-vi-lho-so!
A Casa
3.1 591 Assista AgoraSim, o final vai lhe deixar com raiva. E até um pouco perturbado.
Você vai desejar que a justiça seja feita, mas no mundo aí fora, nem sempre o vilão é pego, nem sempre há castigo para quem pratica atrocidades. E nós vamos ter que engolir esse final sim! Mesmo ele sendo tão amargo. Não adianta bater o pé, nem sempre existe um final feliz.
Teve um diálogo que para mim foi um dos pontos mais altos do filme:
Javier diz ao pedófilo: “Você é doente.”
O outro ri, com descaso, e rebate: “É claro. Acha que não sei?”
Javier consegue dizer ao pedófilo – sabiamente – o que todos nós sabemos (e pensamos), mas ele é incapaz de olhar para si próprio, e enxergar que ele também é um doente. Pois nada justifica as loucuras que ele está fazendo para voltar a ter uma vida com status.
Ele é um tremendo filho da puta. Um psicopata. Um manipulador frio. Talvez ele sempre tenha sido esse ser inescrupuloso (como nós podemos saber se ele não fez alguma bizarrice dessa em seu passado? Amigos, eu aposto que ele já fez!). Mas ele é incapaz de olhar para si próprio, e ver que dentro dele também existe um monstro.
Sombras da Vida
3.8 1,3K Assista AgoraÉ um filme lento e extremamente cansativo, como já informaram.
Tem uma cena ou outra muito bonita? Sim. Tem uma trilha sonora boa? Sim. O filme poderia ser melhor executado? COM CERTEZA, não tenham dúvidas!
A lentidão matou o filme.
Daniel Isn't Real
2.9 51O filme enquanto brinca com o thriller psicológico é uma delicia de assistir, vale a pena os primeiros cinquenta minutos, pela interação maluca entre Luke e Daniel, e infelizmente a história descamba para outra coisa e termina no mediano (para QUASE ruim). Mas não é realmente ruim. Só um pouco decepcionante.
Não é uma obra para todos os públicos, no entanto... se você é uma pessoa esquisita como eu: vai nessa, cara!
Vale um comentário positivo para a interpretação dos atores, principalmente no ato final. Miles Robbins fez um bom trabalho, e Patrick Schwarzenegger promete para o futuro, o cara manda bem demais. Vamos continuar a ver esse rostinho por ai mais vezes, certeza!
Como Eu Era Antes de Você
3.7 2,3K Assista AgoraEssa não é uma história de superação, infelizmente em algumas obras percebemos – de forma clara, e infeliz – que o amor não é capaz de transformar a todos.
O egoísmo do personagem Will nos deixa perplexos, pois nem a possibilidade de amar outra vez, lhe convence de que viver vale a pena, (e VALE!, mesmo que a vida tenha lhe deixado refém de um corpo que já não é mais o mesmo); e ele sente-se incapaz de prosseguir com as dificuldades e suas incapacidades físicas.
A fraqueza dele se mostra covardia. E de homens covardes, deveríamos todos querer distância.
Sua escolha pela morte não é heroica, não é bonita; é uma escolha mesquinha. Um final frívolo de um cara que sempre foi fútil. Pois ele era fútil antes de conhecer a Louisa, e morre fútil depois de conhecê-la.
Não vejo com bons olhos o final desse filme; que nos empolga prometendo algo, e depois nos entrega um fim questionável; com escolhas horrorosas por parte de todos os personagens.