[/spoiler] A série não tem nada a ver com espiritismo como alguns já colocaram. Espiritismo é uma religião fantasiosa, sem nenhuma base científica. A série sugere lidar com a ideia dos multiversos, uma hipótese (sem nenhuma comprovação empírica) em que existiriam dimensões e universos infinitos.
O último capítulo é fraco. É quando a pura realidade não deixa margem para a fantasia, portanto não poderia ter aquele desfecho. Desde quando você começa a fazer uma dancinha na frente de um atirador? Pra distrair, ele dirão alguns. Pura estupidez. Se fosse real o cara teria mandado bala logo de cara. Naquela situação, o atirador seria derrubado por alguém pelas costas de todo jeito.
Agora, o mérito da série é lidar com realidade e fantasia. Como sabemos, a história do cativeiro é toda contada sob a ótica da Prairie, portanto é mais do que natural todos esses buracos no roteiro (os que se referem a história contada por ela, não os problemas do último capítulo). A imaginação dela é como um sonho, fantasiosa, logo a realidade fica em segundo plano. O mais interessante é como uma mente fantástica, de inspiração quase religiosa, consegue convencer e agregar outros seguidores.
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The OA (Parte 1)
4.1 981 Assista AgoraA ideia é legal. O Suspense é legal. O roteiro é bom. Mas há alguns problemas.
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A série não tem nada a ver com espiritismo como alguns já colocaram. Espiritismo é uma religião fantasiosa, sem nenhuma base científica. A série sugere lidar com a ideia dos multiversos, uma hipótese (sem nenhuma comprovação empírica) em que existiriam dimensões e universos infinitos.
O último capítulo é fraco. É quando a pura realidade não deixa margem para a fantasia, portanto não poderia ter aquele desfecho. Desde quando você começa a fazer uma dancinha na frente de um atirador? Pra distrair, ele dirão alguns. Pura estupidez. Se fosse real o cara teria mandado bala logo de cara. Naquela situação, o atirador seria derrubado por alguém pelas costas de todo jeito.
Agora, o mérito da série é lidar com realidade e fantasia. Como sabemos, a história do cativeiro é toda contada sob a ótica da Prairie, portanto é mais do que natural todos esses buracos no roteiro (os que se referem a história contada por ela, não os problemas do último capítulo). A imaginação dela é como um sonho, fantasiosa, logo a realidade fica em segundo plano. O mais interessante é como uma mente fantástica, de inspiração quase religiosa, consegue convencer e agregar outros seguidores.
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