Produzida por um grupo de estudantes dinamarqueses como trabalho de conclusão do curso de animação do The Animation Workshop, The Backwater Gospel é um belíssimo curta de aproximadamente 9 minutos, que faz uma dura crítica à religião ao mesmo tempo que estabelece seu comentário social.
A direção e o roteiro do curta são brilhantes. Sem nunca deixar nada explícito em cena, o grupo consegue contar uma história de morte e insanidade sem exagerar nas imagens, mas mantendo um clima sombrio permeando as cenas. Ao longo de toda a projeção, vemos cruzes estampadas em todos os cantos (seja no formato dos postes, na igreja, nas lascas de madeira ou mesmo no objeto da primeira aparição do undertaker, a caminho da cidade), assim como a sombra do misterioso visitante possui longas asas negras, revelando de modo sutil ser ele o arauto da morte.
The Backwater Gospel é um curta muitíssimo bem produzido, com belas imagens e uma história ao mesmo tempo fortemente crítica, sutil e suave. Merece ser visto e revisto!
Curta desenvolvido pelo diretor espanhol Dani Moreno, conhecido por seus filmes trash, O Ataque do Pênis Mutante do Espaço faz uma homenagem aos filmes de monstro dos anos 50. O curta desde o princípio segue o roteiro clássico dos filmes de monstros: existe a preparação, onde nos é apresentada a origem do monstro; em seguida, tomadas com o intuito de mostrar a destruição propagada pela criatura, frequentemente usando o choque visual como recurso cinematográfico; por fim, o climax, onde um grupo descobre o ponto fraco da criatura e elabora um plano para destruí-la, sendo sucedidos ao final. A utilização de uma película preto-e-branca e uma imagem granulada conferem um aspecto antigo à obra, em alusão aos clássicos filmes de monstro do início do século passado.
Um filme trash, de baixíssimo orçamento e bastante satírico. Unindo a ficção científica aos filmes de monstro, o curta consegue divertir através do absurdo de suas situações, de seus bonecos de massinha se dissolvendo na tela e dos corpos de plástico voando pela tela. Para os fãs de filmes trash ou para os curiosos, é um ótimo filme. Para quem não se interessa, será uma péssima experiência.
Com participações inusitadas (Coppola, George Lucas e Anjelica Huston), esse "mega-clipe" do Michael Jackson é surpreendentemente divertido, bobo e bem constrúido. Considerando a época em que foi criado, o set e a maquiagem estão impressionantes. A Líder Suprema foi uma construção muito interessante, e o próprio modelo do personagem é incrível!
Além dos aspectos técnicos, o curta tem todas as características de um clipe do Michael Jackson: música dançante, coreografias mirabolantes e muitos dançarinos.
E, por fim, Capitão Eo tem um dos melhores poderes de todos os heróis: ele solta raios geradores de mullets das mãos!
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The Backwater Gospel
4.5 47Produzida por um grupo de estudantes dinamarqueses como trabalho de conclusão do curso de animação do The Animation Workshop, The Backwater Gospel é um belíssimo curta de aproximadamente 9 minutos, que faz uma dura crítica à religião ao mesmo tempo que estabelece seu comentário social.
A direção e o roteiro do curta são brilhantes. Sem nunca deixar nada explícito em cena, o grupo consegue contar uma história de morte e insanidade sem exagerar nas imagens, mas mantendo um clima sombrio permeando as cenas. Ao longo de toda a projeção, vemos cruzes estampadas em todos os cantos (seja no formato dos postes, na igreja, nas lascas de madeira ou mesmo no objeto da primeira aparição do undertaker, a caminho da cidade), assim como a sombra do misterioso visitante possui longas asas negras, revelando de modo sutil ser ele o arauto da morte.
The Backwater Gospel é um curta muitíssimo bem produzido, com belas imagens e uma história ao mesmo tempo fortemente crítica, sutil e suave. Merece ser visto e revisto!
(Crítica completa em:
O Ataque do Pênis Mutante do Espaço
3.5 43Curta desenvolvido pelo diretor espanhol Dani Moreno, conhecido por seus filmes trash, O Ataque do Pênis Mutante do Espaço faz uma homenagem aos filmes de monstro dos anos 50. O curta desde o princípio segue o roteiro clássico dos filmes de monstros: existe a preparação, onde nos é apresentada a origem do monstro; em seguida, tomadas com o intuito de mostrar a destruição propagada pela criatura, frequentemente usando o choque visual como recurso cinematográfico; por fim, o climax, onde um grupo descobre o ponto fraco da criatura e elabora um plano para destruí-la, sendo sucedidos ao final. A utilização de uma película preto-e-branca e uma imagem granulada conferem um aspecto antigo à obra, em alusão aos clássicos filmes de monstro do início do século passado.
Um filme trash, de baixíssimo orçamento e bastante satírico. Unindo a ficção científica aos filmes de monstro, o curta consegue divertir através do absurdo de suas situações, de seus bonecos de massinha se dissolvendo na tela e dos corpos de plástico voando pela tela. Para os fãs de filmes trash ou para os curiosos, é um ótimo filme. Para quem não se interessa, será uma péssima experiência.
(Crítica completa em
Captain EO
3.1 36Ai meu deus, que coisa mais boa!
Com participações inusitadas (Coppola, George Lucas e Anjelica Huston), esse "mega-clipe" do Michael Jackson é surpreendentemente divertido, bobo e bem constrúido. Considerando a época em que foi criado, o set e a maquiagem estão impressionantes. A Líder Suprema foi uma construção muito interessante, e o próprio modelo do personagem é incrível!
Além dos aspectos técnicos, o curta tem todas as características de um clipe do Michael Jackson: música dançante, coreografias mirabolantes e muitos dançarinos.
E, por fim, Capitão Eo tem um dos melhores poderes de todos os heróis: ele solta raios geradores de mullets das mãos!