Para mim é o melhor dos que já vi do Bergman. Acho que a beleza crua da natureza cria uma atmosfera mística, que funciona como um personagem em si - e o mais interessante entre eles, eu diria. Por causa disso, me fez sentir uma simplicidade, uma espontaneidade em relação aos eventos engendrados socialmente aqui. Parece que essa natureza meio como personagem despiu o Bergman - graças a deus- dos zilhões de artifícios e exageros semióticos cansativos para tentar captar a profundidade da psique humana. Ela simplesmente está lá, sem grandes megalomanias. O tempo aqui se dissolve e eu também me dissolvi, na mesma medida que a atmosfera se adensa, assim como a aura dos personagens se sobrecarrega. Um caos orgânico, eu diria. Achei essa obra a mais autêntica e palatável.
Epítome do cinema. Acho que, apesar do tempo de existência, de sua diversidade e das ressignificações, a sensação de assistir Maya Deren é captar o que essa arte busca alcançar em algum lugar do futuro.
Um encantamento por outro ser humano, a ânsia do toque, a necessidade de carinho que não finda. Há uma infinidade de belo e fascínio que traga, inebria, arrebata quando se olha quem se ama. Não existe tempo, só devoção ... Contemplar alguém dessa forma é contemplar a própria expressão do universo, é gravitar junto a um ritmo intimo, a essência de toda a criação.
Imagens que tento inscrever em meu cérebro para a eternidade, transformar em roteiro para meus sonhos me escapam, são tragadas num crepitar constante. Justamente aquilo que prezo e julgo razão de meu sossego e existência, se transforma em um flash, um segundo vira matéria para combustão. Por que?
Não parece de forma alguma o mesmo diretor que realizou a obra prima que é O Cavalo de Turim. Aqui, só em alguns momentos ele consegue simular essa tal atmosfera densa de melancolia, mas que não tem coesão com a trama insossa dos personagens. Se cortasse os diálogos do personagem principal e tivesse deixado somente os monólogos da senhora misteriosa a experiência seria muito mais fecunda, penso eu. Ainda, (nossa!) a cena da festa é incomoda de tão inútil e incoerente. Enfim, os elementos do filme são meio desarmônicos para a proposta.
Tem cenas realmente cativantes, se isoladas. Se os núcleos fossem curtas e vistos de forma independente acho que perceberíamos um fluxo/desenvolvimento muito mais orgânico em cada, mas ficou disperso e vago.
Um filme que faz valer a pena a existência de filmes... É como ler um conto no café da manhã quando se acorda muito cedo em um feriado nublado. Um conto que se pega para ler de forma despretensiosa, mas que ecoa na vida por muitos anos.
É um filme claustrofóbico, ficamos presos dentro dos cômodos, presos nas interações entre os personagens e assim como eles, presos dentro de suas próprias mentes. Tudo é amplificado dentro da casa e das paredes, tanto que a cena final no jardim foi um respiro para a Agnes e para quem assistiu. Além disso, há o fato de que no momento que os maridos e outros atores entravam em cena proporcionavam ali um escape mental para as irmãs. Para dar vazão a intensidade das emoções enclausuradas, elas começam a encenar em suas presenças, a encenar os momentos, como se manipular drama e tragédia de forma exacerbada fosse um esporte. Entre as irmãs, as emoções eram verdadeiras e intensas, porém com terceiros tudo podia ser performático. Em suma, é um filme bem europeu, branco, de um existencialismo que começa, é claro, no excesso de beleza, nos contornos perfeitos dos espaços, dos objetos e movimentos. Tudo é concebido, nada é espontâneo. Uma estética que de principio desperta fascínio devido a sua composição, logo vai se tornando nauseante e finalmente desesperadora. No fim, a doença de Agnes é só mais um evento-teste para explorar os limites das sensações e da mente humanas. Que diferença faz um evento moribundo para pessoas e espaços moribundos?
É sublime. Expandiu minha capacidade contemplativa, foi como deitar debaixo da coberta e ter mil sonhos em um. Há uma muito curiosa referência a Tarkovski, mas os sentimentos são completamente opostos. Entre outros aspectos, enquanto Tarkovski faz uso de uma beleza fotográfica que angustia e te revira, Eduardo Nunes inebria, enxerta em nossas mentes memórias, sonhos e vida de um outro como se fossem nossas.
O filme é sensível ao extremo, pois nos mostra como cada comentário "inofensivo" ou piadinha despretensiosa doem como uma facada. Nos dá uma sensação de impotência, pois o Brasil é esse país onde as pessoas se fazem de despretensiosas e bem humoradas para intencionalmente machucar o outro gratuitamente. Além disso, em vários momentos fica estarrecedor o quanto é sofrível o processo de se despir de toda a identidade e de tudo que se conhece, até mesmo da família, para mal sobreviver sob o sistema capitalista. Não se pode conviver mais com o filho, porque os espaços de convivência são pequenos, não se pode mais ver o irmão, não se pode ver mais estar com a filha, pois todos tiveram que ser afastados um do outro por motivos de dificuldade de subsistir sob o sistema capitalista. Apesar disso, foi um ato de muita ternura e respeito ter colocado um homem indígena e sua família como protagonistas de uma narrativa, e os diálogos terem sido, em sua maioria, na língua nativa, pois nos mostra que ainda é possível haver resistência diante do extermínio de toda uma herança cultural e respeito ao diferente e tudo que ele representa.
Vale a pena ver exclusivamente devido a aesthetic da série e história das Necromancers. Fora isso, é extremamente exaustivo acompanhar esse tipo de ambientação de temáticas religiosas, porque vai para o lugar comum e previsível de mostrar a transformação de personagens "normais" em fanáticos religiosos inconsequentes. Isso é muito irritante, porque o foco todo da série é esse, enquanto algo mais interessante que deveria ter sido explorado não é. No caso dessa série, teria sido muito melhor mais tempo de tela com as necromancers e cenas da guerra, ao invés da transformação caricata do Caleb/Marcus, e das inúmeras tentativas de questionamento se o deus "Sol" realmente existe. O resultado é que tudo acaba ficando muito caricato: esse deus "Sol"(eu não aguentava mais ver os personagens repetindo esse nome), sem nenhuma mitologia por trás, mas que faz com que todos fiquem fanáticos, além da paixão instantânea dos pais falsos pelo filho que acabaram de ver. Para completar, o Travis Fimmel está péssimo no papel, e eu nunca vi, em toda minha vida, atriz pior que a Niamh Algar, que interpreta a Sue/Mary.
todos os elementos do filme são ruins, exceto as músicas. Enredo apelativo. Mais uma saga de drogado bêbado suicida, com um romance fadado a desgraça devido a ignorância persistente dos personagens de filmes americanos. Nada aproveitável como lição, visto que o filme não oferece nada, mesmo. Enfim, por que não vão se comover acompanhando os bêbados sempre presente nos butecos da esquina?...
O mais difícil foi me orientar como pessoa, minhas ações e valores, após ver esse filme. A sensação de que a vida que vivemos é totalmente construída e dividida em setores, tudo que escolhemos pra sermos, a forma como agimos, não varia muito em relação às pessoas com quem convivemos. Parece um pouco sem sentido todo o esforço que é imposto às crianças e jovens para "serem algo", é totalmente egoísta. É só comparar aos obstáculos que os personagens do filme têm que superar. O choque de realidade é o momento onde percebemos que ninguém nunca nos propôs fazer algo para alguém alem de nós mesmos, para quebrar as barreiras de preconceito que divide esses setores.
Um filme bom tem seu valor. Esse em especial: acrescido da experiência de ser em outro país, outro idiota que temos pouco contato, com atores tão bons, com cenas tão bem pensadas e amarradas. Fica difícil não aplaudir ao final da sessão. A sensação é que a produção realmente refletiu sobre o significado de cada cena. O resultado é um filme impressionante ao mostrar a fragilidade do ser humano, qualquer circunstancia é um gatilho para uma guerra. OBS : Os olhos de TODOS os atores são super profundos e expressivos, dá pra entender nitidamente o que estão sentindo antes deles falarem.
meu senhor CRISTO! É um filme que te deixa desgraçado de medo de alguma coisa que você não consegue nem saber o que é. Uma parte eu sei que foi causado pela trilha sonora bizarra com música clássica...Muito bem utilizada para caracterizar o estereotipo do ambiente social de médicos, com longas carreiras e conceituados na comunidade médica. Todos ouvem música clássica e são super metódicos (como a Anna) e etc... Os diálogos foram curtos e frios, realmente IDÊNTICOS a um diagnostico médico. Todas as atuações foram intensas, desde Nicole Kidman, com olhares que transparecem extremo incomodo com o que está acontecendo e Colin Farrell, com sua frieza extrema do inicio ao fim, até o garotinho que interpreta Bob,.
Os diálogos são maravilhosos, com cenas super teatrais e artísticas. Todos os personagens capturam a atenção a partir do momento que entram em cena, parece que foram feitos para os papéis.
Só achei uma pena toda a descaracterização da família X-men com a Jean, Tempestade, Bob e Vampira. Não houve nem mesmo uma citação ou relembrança para sentirmos nostálgicos, o que achei muita crueldade. Simplesmente caíram no esquecimento como se tivesse sido irrelevantes tanto para Xavier quanto para Logan e só fizessem parte de memórias, que, seria de grande incomodo relembrar.
A Paixão de Ana
4.2 102Para mim é o melhor dos que já vi do Bergman.
Acho que a beleza crua da natureza cria uma atmosfera mística, que funciona como um personagem em si - e o mais interessante entre eles, eu diria. Por causa disso, me fez sentir uma simplicidade, uma espontaneidade em relação aos eventos engendrados socialmente aqui. Parece que essa natureza meio como personagem despiu o Bergman - graças a deus- dos zilhões de artifícios e exageros semióticos cansativos para tentar captar a profundidade da psique humana. Ela simplesmente está lá, sem grandes megalomanias.
O tempo aqui se dissolve e eu também me dissolvi, na mesma medida que a atmosfera se adensa, assim como a aura dos personagens se sobrecarrega. Um caos orgânico, eu diria.
Achei essa obra a mais autêntica e palatável.
Ritual In Transfigured Time
4.1 11Epítome do cinema.
Acho que, apesar do tempo de existência, de sua diversidade e das ressignificações, a sensação de assistir Maya Deren é captar o que essa arte busca alcançar em algum lugar do futuro.
Eternamente Sua
3.9 33Um encantamento por outro ser humano, a ânsia do toque, a necessidade de carinho que não finda. Há uma infinidade de belo e fascínio que traga, inebria, arrebata quando se olha quem se ama. Não existe tempo, só devoção ... Contemplar alguém dessa forma é contemplar a própria expressão do universo, é gravitar junto a um ritmo intimo, a essência de toda a criação.
Blue
3.8 5Imagens que tento inscrever em meu cérebro para a eternidade, transformar em roteiro para meus sonhos me escapam, são tragadas num crepitar constante. Justamente aquilo que prezo e julgo razão de meu sossego e existência, se transforma em um flash, um segundo vira matéria para combustão. Por que?
Danação
4.1 51Não parece de forma alguma o mesmo diretor que realizou a obra prima que é O Cavalo de Turim.
Aqui, só em alguns momentos ele consegue simular essa tal atmosfera densa de melancolia, mas que não tem coesão com a trama insossa dos personagens. Se cortasse os diálogos do personagem principal e tivesse deixado somente os monólogos da senhora misteriosa a experiência seria muito mais fecunda, penso eu.
Ainda, (nossa!) a cena da festa é incomoda de tão inútil e incoerente.
Enfim, os elementos do filme são meio desarmônicos para a proposta.
Árido Movie
3.6 205Tem cenas realmente cativantes, se isoladas. Se os núcleos fossem curtas e vistos de forma independente acho que perceberíamos um fluxo/desenvolvimento muito mais orgânico em cada, mas ficou disperso e vago.
A Roda do Tempo (1ª Temporada)
3.5 236 Assista Agoranossa que ruim. Rosamund o que você tá arrumando????
Morangos Silvestres
4.4 656Um filme que faz valer a pena a existência de filmes... É como ler um conto no café da manhã quando se acorda muito cedo em um feriado nublado. Um conto que se pega para ler de forma despretensiosa, mas que ecoa na vida por muitos anos.
Gritos e Sussurros
4.3 472É um filme claustrofóbico, ficamos presos dentro dos cômodos, presos nas interações entre os personagens e assim como eles, presos dentro de suas próprias mentes. Tudo é amplificado dentro da casa e das paredes, tanto que a cena final no jardim foi um respiro para a Agnes e para quem assistiu. Além disso, há o fato de que no momento que os maridos e outros atores entravam em cena proporcionavam ali um escape mental para as irmãs. Para dar vazão a intensidade das emoções enclausuradas, elas começam a encenar em suas presenças, a encenar os momentos, como se manipular drama e tragédia de forma exacerbada fosse um esporte. Entre as irmãs, as emoções eram verdadeiras e intensas, porém com terceiros tudo podia ser performático.
Em suma, é um filme bem europeu, branco, de um existencialismo que começa, é claro, no excesso de beleza, nos contornos perfeitos dos espaços, dos objetos e movimentos. Tudo é concebido, nada é espontâneo. Uma estética que de principio desperta fascínio devido a sua composição, logo vai se tornando nauseante e finalmente desesperadora. No fim, a doença de Agnes é só mais um evento-teste para explorar os limites das sensações e da mente humanas. Que diferença faz um evento moribundo para pessoas e espaços moribundos?
Sudoeste
3.8 49É sublime. Expandiu minha capacidade contemplativa, foi como deitar debaixo da coberta e ter mil sonhos em um.
Há uma muito curiosa referência a Tarkovski, mas os sentimentos são completamente opostos. Entre outros aspectos, enquanto Tarkovski faz uso de uma beleza fotográfica que angustia e te revira, Eduardo Nunes inebria, enxerta em nossas mentes memórias, sonhos e vida de um outro como se fossem nossas.
Viúva Negra
3.5 1,0K Assista Agoracompletamente lixo
A Esposa
3.8 557 Assista AgoraO filme chega a ser incômodo de tão pretensioso. O roteiro é muito pobre, tão cheio de fórmulas para criar o drama que acaba parecendo patético.
A Febre
3.8 55O filme é sensível ao extremo, pois nos mostra como cada comentário "inofensivo" ou piadinha despretensiosa doem como uma facada. Nos dá uma sensação de impotência, pois o Brasil é esse país onde as pessoas se fazem de despretensiosas e bem humoradas para intencionalmente machucar o outro gratuitamente. Além disso, em vários momentos fica estarrecedor o quanto é sofrível o processo de se despir de toda a identidade e de tudo que se conhece, até mesmo da família, para mal sobreviver sob o sistema capitalista. Não se pode conviver mais com o filho, porque os espaços de convivência são pequenos, não se pode mais ver o irmão, não se pode ver mais estar com a filha, pois todos tiveram que ser afastados um do outro por motivos de dificuldade de subsistir sob o sistema capitalista. Apesar disso, foi um ato de muita ternura e respeito ter colocado um homem indígena e sua família como protagonistas de uma narrativa, e os diálogos terem sido, em sua maioria, na língua nativa, pois nos mostra que ainda é possível haver resistência diante do extermínio de toda uma herança cultural e respeito ao diferente e tudo que ele representa.
Suspíria: A Dança do Medo
3.7 1,2K Assista AgoraÉ tão irrelevante que eu esqueci que tinha assistido... Mas a fotografia e as cenas de dança são interessantes.
Raised by Wolves (1ª Temporada)
3.7 164Vale a pena ver exclusivamente devido a aesthetic da série e história das Necromancers. Fora isso, é extremamente exaustivo acompanhar esse tipo de ambientação de temáticas religiosas, porque vai para o lugar comum e previsível de mostrar a transformação de personagens "normais" em fanáticos religiosos inconsequentes. Isso é muito irritante, porque o foco todo da série é esse, enquanto algo mais interessante que deveria ter sido explorado não é. No caso dessa série, teria sido muito melhor mais tempo de tela com as necromancers e cenas da guerra, ao invés da transformação caricata do Caleb/Marcus, e das inúmeras tentativas de questionamento se o deus "Sol" realmente existe. O resultado é que tudo acaba ficando muito caricato: esse deus "Sol"(eu não aguentava mais ver os personagens repetindo esse nome), sem nenhuma mitologia por trás, mas que faz com que todos fiquem fanáticos, além da paixão instantânea dos pais falsos pelo filho que acabaram de ver. Para completar, o Travis Fimmel está péssimo no papel, e eu nunca vi, em toda minha vida, atriz pior que a Niamh Algar, que interpreta a Sue/Mary.
Como se não bastante a caricatura da ambientação religiosa, eles ainda colocaram uma androide para parir uma lombriga gigante???????????????
Enfim, foi tudo muito lixo e irritante, menos as parte com a Necromancer.
A Caçada
3.2 642 Assista AgoraA ideia é puramente presunçosa e não é boa, o resultado é muita forçação de barra e tempo de vida gasto...
Nasce Uma Estrela
4.0 2,4K Assista Agoratodos os elementos do filme são ruins, exceto as músicas.
Enredo apelativo. Mais uma saga de drogado bêbado suicida, com um romance fadado a desgraça devido a ignorância persistente dos personagens de filmes americanos. Nada aproveitável como lição, visto que o filme não oferece nada, mesmo. Enfim, por que não vão se comover acompanhando os bêbados sempre presente nos butecos da esquina?...
A Freira
2.5 1,5K Assista AgoraDesperdício de dinheiro
Baronesa
4.2 58 Assista AgoraO mais difícil foi me orientar como pessoa, minhas ações e valores, após ver esse filme. A sensação de que a vida que vivemos é totalmente construída e dividida em setores, tudo que escolhemos pra sermos, a forma como agimos, não varia muito em relação às pessoas com quem convivemos. Parece um pouco sem sentido todo o esforço que é imposto às crianças e jovens para "serem algo", é totalmente egoísta. É só comparar aos obstáculos que os personagens do filme têm que superar. O choque de realidade é o momento onde percebemos que ninguém nunca nos propôs fazer algo para alguém alem de nós mesmos, para quebrar as barreiras de preconceito que divide esses setores.
O Insulto
4.1 168Um filme bom tem seu valor. Esse em especial: acrescido da experiência de ser em outro país, outro idiota que temos pouco contato, com atores tão bons, com cenas tão bem pensadas e amarradas. Fica difícil não aplaudir ao final da sessão.
A sensação é que a produção realmente refletiu sobre o significado de cada cena. O resultado é um filme impressionante ao mostrar a fragilidade do ser humano, qualquer circunstancia é um gatilho para uma guerra.
OBS : Os olhos de TODOS os atores são super profundos e expressivos, dá pra entender nitidamente o que estão sentindo antes deles falarem.
O Sacrifício do Cervo Sagrado
3.7 1,2K Assista Agorameu senhor CRISTO!
É um filme que te deixa desgraçado de medo de alguma coisa que você não consegue nem saber o que é. Uma parte eu sei que foi causado pela trilha sonora bizarra com música clássica...Muito bem utilizada para caracterizar o estereotipo do ambiente social de médicos, com longas carreiras e conceituados na comunidade médica. Todos ouvem música clássica e são super metódicos (como a Anna) e etc...
Os diálogos foram curtos e frios, realmente IDÊNTICOS a um diagnostico médico.
Todas as atuações foram intensas, desde Nicole Kidman, com olhares que transparecem extremo incomodo com o que está acontecendo e Colin Farrell, com sua frieza extrema do inicio ao fim, até o garotinho que interpreta Bob,.
Versailles (1ª Temporada)
4.3 80 Assista AgoraOs diálogos são maravilhosos, com cenas super teatrais e artísticas. Todos os personagens capturam a atenção a partir do momento que entram em cena, parece que foram feitos para os papéis.
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraVOCÊS SÃO BURROS OU O QUE?????
TODO MUNDO TEM NOÇÃO QUE O ROTEIRO É PREVISÍVEL MAS O FILME É PARA SER UMA CRÍTICA NÃO UMA INVENÇÃO CINEMATOGRÁFICA.
Logan
4.3 2,6K Assista AgoraSó achei uma pena toda a descaracterização da família X-men com a Jean, Tempestade, Bob e Vampira. Não houve nem mesmo uma citação ou relembrança para sentirmos nostálgicos, o que achei muita crueldade. Simplesmente caíram no esquecimento como se tivesse sido irrelevantes tanto para Xavier quanto para Logan e só fizessem parte de memórias, que, seria de grande incomodo relembrar.