Nos sertões de Crateús, centro-oeste do Ceará, a luta dos povos nativos pela sobrevivência parece atrelada ao espírito de um rio, cuja resiliência espelha um ao outro. A capacidade da natureza se revigorar reflete a própria resistência humana às adversidades climáticas e injustiças sociais históricas numa das regiões mais áridas do país.