Num dos tradicionais almoços na casa da Vó Clarissa, Joana assiste, em
choque, seu primo Joaquim soltar a pergunta que dá título ao filme. Para evitar encarar a questão e suas repercussões, ela se desliga daquele momento e passa a revisitar suas memórias de infância naquela casa. Uma figura se destaca dentre essas lembranças: a de Tia Carolina, uma grande amiga de Clarissa, que estava sempre por perto. Aos poucos, Joana entende que a presença constante de Carolina não era apenas por acaso, e não significava para sua avó Clarissa apenas uma amizade. Este passeio pelo passado desperta Joana para a possibilidade de compartilhar mais com sua avó do que havia imaginado.