O novo “Zorra” aposta em esquetes rápidos (o que é muito esperto: se um não funcionar, vem outro logo em seguida), com várias vinhetas e ritmo mais acelerado do que o “Tá No Ar”, com o qual guarda alguma semelhança – inevitável, já que Melhem é o co-criador deste, ao lado de Marcelo Adnet. Cenografia impecável, figurinos criativos, direção de arte competente, interpretações inspiradas, ritmo ágil.