arrotos.com.br - A missão do diretor aqui era trazer algo a mais para o personagem cultuado criado por Paul Verhoeven nos anos 80. Dar uma nova leitura, que dialogasse mais com o cenário atual, mesmo com ambos os filmes se passando no futuro. Padilha tem alguns acertos, consegue propor algumas reflexões interessantes, coisa que atualmente não parece ser tão fácil de se fazer no cenário hollywoodiano, resgatando questionamentos “asimovianos” cria um personagem que é parte robô, parte humano, mas que quando em ambiente de combate, é controlado apenas pela parte robô, ainda que o humano por trás pense estar em total controle da situação.
http://arrotos.com.br/2014/02/21/o-robocop-de-padilha/O Filmow firmou uma nova parceria e você também está convidado a fazer parte dela!
Basta se cadastrar gratuitamente no site e responder as pesquisas selecionadas de acordo com o seu perfil.
A cada pesquisa respondida, você recebe um valor em dinheiro, que pode chegar a R$ 7,00 por pesquisa.
No Filmow, sua opinião vale ouro! Compartilhe seu ponto de vista conosco e seja pago por isso!