Alguém me explica o motivo do filme parecer ser dublado? Qual língua estavam dizendo na atuação original, antes de dublar no italiano? Vejo que isso é muito recorrente em alguns filmes de terror italianos.
mais de 6000 votos pra um filme 3.4, que nem vale 1.0! Que mau gosto tem vocês! Blergh! Tá difícil se pautar pela avaliação de filmes novos pra ver um filme bom, como também está difícil ver um filme bom da década de 2010/2000. Tá doido!
Proposta boa, mas o enredo é fraquinho, envolvendo um romancezinho muito aquém e um cara fazendo performances de Beatles num violãozinho. Ah, pelo amor! A melhor cena é quando ele encontra com John Lennon numa casa a beira da praia, aos seus 78 anos de idade. Só isso que é memorável. A seleção de repertório é pior que a seleção RED/BLUE, com as manjadíssimas músicas. Personagens e diálogos rasos, caricatos e muito forçados.
Parece que os filmes atuais enfatizam muito a pirotecnia de luzes, jogo de câmera, sonoplastia e esquecem todo o resto que dão coesão, profundidade e emoção no filme.
Só tem a nota que dou pelos Beatles estarem na história, mas merecem muito mais.
Parece que assisti um longo episódio de... Power Rangers (1995), sabendo que noutro canal estava passando Jiraya e Black Kamen Rider
O filme tem um andamento de um seriado, com as tomadas de câmera, fotografia e a voz dos personagens parece que tem um microfone na roupa deles, pois a ambiência é pouco preservada, misturada com câmeras de videogame. A fluidez da câmera, a tonalidade e a não fixidez nos personagens tiraram a densidade do que havia n'O Iluminado.
Uma história fraca, captando somente alguns elementos de O Iluminado para atar à história e pô-la como referência. Uma roupagem nem tão nova de vampirismo.
Quanto à ambientação, não possui tensão e quando tem, é dispersa e desconexa.
Uma mancha e desonra à obra original. E olha que a pontuação aqui está 3.7 em mais de 5000 votos, a perceber como o anda o gosto do público para filmes.
Esse filme me deu agonia do início ao fim. Havia assistido pela 1ª vez há uns 15 anos, uma cópia DVDR do original de locadora que tenho até hoje. Desta vez assisti a versão impecável lançada pela Versátil em 2019. Continua sendo um dos melhores filmes de horror já feito.
Sensação muito estranha de assistir esse filme na véspera deste dia fatídico. É um dia em que todos os anos que passam eu tenho um sentimento especial.. RIP John
Lucio Fulci nunca desagrada e quanta versatilidade em seus filmes, ainda mais com lançamento nacional pela Versátil, com ótima qualidade de imagem e som!
Tentam fazer do absurdo como algo 'absurdo', inconcebível mediante uma sociedade que se gira em torno de seus próprios costumes desprovidos de sentido
Escamoteiam, escondem, disfarçam o sentimento, a sensação, a angústia emergente frente à uma implicação e imposição social doentia da normose, que é a ideia de normalidade ser sinônimo de saudável, livre de bloqueios físicos, emocionais, energéticos, afetivos. E o que é ser normal??
Te tratam com anormalidade as obviedades da vida. Obviedades? Que obviedades são essas quando tudo está sob um consenso? Consenso é referência do óbvio, com sujeição ao status quo? Status Quo sádico em mordaças, em diagnósticos, em prognósticos, no que vai acontecer, baseada em uma essência condicionada, premeditada, retroalimentada pelas convenções sociais? Até quando?
Chega-se à produção social da loucura, da angústia, do vazio, do tédio do existir, das neuroses, da falta de contato, da falta ou de uma simulação/simulacro de afetos líquidos. Uma produção social que alimenta setores passivos, carentes de um melodrama, desta narrativa e de outros que lucram ao produzir todo este contexto que denominamos caos.
Enquanto o ocidente ainda discute incansavelmente sobre o dualismo "livre arbítrio" e "destino", temos livre arbítrio mediante condicionamentos quando saímos de nossa placenta e vivemos o mundo real (real?).
Chegamos à espontaneidade, o fluir da vida ao transcendermos os limites que imbuímos a nós mesmos. Deste transpor, se encontra no absurdo, no abismo, nos infernos e naquilo que desvela o não-eu e suas infinitas possibilidades de formação, transformação, (des)construção. O que é VOCÊ realmente?
"Aceitamos a realidade do mundo da forma como é mostrada"
É aí que vem outro arrebatamento, um fulgor sob forma de determinação "Se tivesse mais que uma mera ambição, se estivesse realmente determinado a descobrir a verdade, não haveria maneira de detê-lo." "Acho que o que realmente o perturba é que no fim Truman prefere a sua cela, como você mesma disse."
Sob intensa determinação, no olho do furacão, da tormenta, do turbilhão e de gigantescas ondulações de emoção que chegam a quase esvair todo fluxo vital, do desespero, porém com a firme convicção em si mesmo, mesmo diante de um abismo, do desconhecido, o indivíduo se abre para o horizonte enevoado, distante e sem chão... e foi... foi firme na entrega. Por fim, aquela frase "não sabendo que era impossível, foi lá e fez". Percebemos a farsa do ego em sua habilidade de escamotear, ludibriar as potencialidades inatas do ser humano a cada instante, através de suas crenças, experiências prévias, todas arraigadas com o passar do tempo. É preciso muito esforço, investigação, minuciosamente a cada instante a cada tipo de respiração manifesta, a cada músculo tensionado, a cada gesto, expressão facial, postura corporal, de maneira atenta e não policialesca, sequer agressiva, punitiva, mas um investigar maduro, conciso, a cada momento, sobre a cada preguiça, a cada protelamento. Eis aí um grande mistério.
Filme belíssimo. Narrativa lenta, mas compensa pela fotografia, cenário e a ótima restauração do filme, lançado na caixa de terror gótico pela Versátil, no seu "Obras Primas do Terror"
Documentário muito importante que aborda como nossa sociedade, principalmente a ocidental, é analítica, dissecadora de uma totalidade que se instaura num incessante fluxo e que, pela via dos nossos sentidos, as separamos para supostamente lidar consigo, com os outros e com a natureza por toda a volta. A intuição é perceber estes incessantes fluxos através de nossos sentidos, que age de uma forma pré-reflexiva (que antecede a linguagem), a ser instrumentalizada como uma bússola para nos nortear para a melhor forma de perceber a si mesmo e o ambiente a sua volta; um trazer para o interno para que se manifeste ao externo a compreensão das emoções, dos pensamentos, dos sentimentos, da identidade que construímos e chamamos de "Eu", que um dia pode ser uma outra coisa, não apenas um desprendimento daquilo que foi, mas um novo ser. Partindo desta "bússola" que se chama a intuição, podemos ser capazes de nos colocar no lugar do outro, tentar compreender o sentimento e as ações do outro, ao invés de guiarmos por julgamentos contra os outros, construídos por nossas experiências anteriores, sejam elas vivenciadas ou aprendidas por uma ideia.
Hoje simplesmente desconectamos com a natureza, que somos nós mesmos e além disso. Não buscamos nos perceber as emoções que fluem incessantemente, os pensamentos que acompanham e ficamos responsáveis em apontar somente a falha aos outros, criando mais divisões, desenvolvendo um senso cada vez maior de competição, ansiedade, isolamento, fracasso, em uma sanha aparentemente irrefreável.
O documentário tem mostrado escolas que têm adotado certas práticas de autopercepção, a importância de como uma respiração desacelerada dilata os nossos vasos, facilitando um melhor acesso aos nossos sentidos, para que possamos perceber melhor situações de estresse e ter um planejamento associado à uma emoção mais empática, de forma a criar melhores resoluções, que vão desde o âmbito familiar e se estendendo ao social.
Documentário imprescindível à psicólogos, pedagogos, assim como também a todas as pessoas no geral que estão em outras funções, no sentido social da palavra
Figura ímpar e até hoje incompreendida, principalmente por psicólogos que se atém a dogmas, recusando a investigar os caminhos que percorreu, até então desconhecidos, ultrapassando o campo da psique e indo aos meandros da física, biologia, culminando na queima de seus livros (muitos deles ainda guardados para serem publicados futuramente), considerado perigoso por ser comunista e sido expulso em anos anteriores pelo partido comunista (???), assim também dissociado do círculo de Freud pelas suas ideias marxistas. Uma personalidade que até hoje se configura além de seu tempo e tem suas descobertas ainda a serem mais pesquisadas e levadas com afinco. Mas quem quer pesquisar algo que retira o lucro de certas corporações que acamparam na área da "saúde"?
Filme LINDO e ao mesmo tempo PESADO sobre Satanismo!
Pouco divulgado, desconhecido até por entusiastas do horror sessentista, é uma narrativa que difere do "Bebê de Rosemary", e demonstra uma preocupação em trazer para a cinematografia os aspectos do Caminho da Mão Esquerda, do Esoterismo europeu, com detalhes para os rituais, certas divindades e demônios, não apenas como um enfeite. O filme parece tentar demonstrar certas peculiaridades ritualísticas, hipnóticas, seu funcionamento, as organizações de grupos secretos, de forma muito bem elaborada e detalhista, tanto em concepção como nas atuações e os arranjos cenográficos.
Bela e firme atuação de Christopher Lee, mais uma vez ele, atuando como um personagem forte e destacado. Assim como os filmes da Hammer, é um horror que permeia mais pela psique durante os percursos das câmeras, gesticulações, expressões dos artistas e ângulos de câmera, que vão fornecendo tons de horror à trama, proporcionando um interesse ao telespectador.
Filme recomendadíssimo para amantes do horror, dos filmes da Hammer, de fãs do Christopher Lee e do cinema em geral!
A distribuidora Versátil acertou em cheio incluindo este filme com digitalização e masterização primorosa em áudio e vídeo na décima coleção de "Obras Primas do Terror", incluindo extras sobre o filme.
Excelente documentário explorando como um suposto saber, advindo de países ocidentais colonialistas tendem a sobrepor sua cultura, sem nenhum traço de consideração, apreço, sobre culturas milenares, subjugando conhecimentos tradicionais em saúde, as maneiras e formas de relacionamentos peculiares a cada espaço geográfico, suas religiosidades, ritos, espiritualidades intrínsecas a cada povo, de forma a homogeneizar uma rica cultura para fins de dominação e exploração.
Revoltante e, ao mesmo tempo, interessante como que parte desta cultura sobreviveu e ainda emerge a cada tempo que passa.
Recomendado à todos que se interessam por psicologia, sociologia, antropologia, política, dentre aos demais que se interessam em relações humanas e suas imbricações.
Hansruedi Giger pode ser considerado um dos artistas visionários a retratar os recônditos profundos e sombrios da psique humana, revelados pelas modernas pesquisas de consciência. De fato, sua obra retrata aspectos perturbadores da civilização industrial ocidental e as consequências alarmantes do progresso tecnológico: o uso incontrolável da tecnologia para o controle da vida humana, a destruição de nosso ecossistema, excessos sexuais, violência, incentivo ao consumo excessivo e o sentimento de alienação das pessoas em relação aos seus corpos, à natureza e aos outros.
O artista, de certa forma, canaliza expressões que emanam de algum outro plano, de modo a demonstrar todo o lado sombrio expresso através de sua manifestação no concreto que, mesmo que sombrio, se transcende uma Luz à compreender tais processos.
Característica do século XX, é a mudança em relação à sexualidade, valores e comportamentos sexuais. A partir da segunda metade deste século, a sociedade testemunhou a diminuição das repressões sexuais, assim como manifestações polimorfas de modos sexuais de viver (liberdade sexual dos adultos, experimentação sexual da geração mais jovem, sexo antes do casamento, casamento aberto, liberação gay etc) Assim como também houve a emergência de lados sombrios no âmbito sexual, que são agora parte da cultura moderna (promiscuidade excessiva, gravidez adolescente, altas taxas de divórcio, pornografia adulta e infantil, escândalos sexuais de figuras proeminentes na política, zonas de prostituição que fornecem formas inimagináveis de sexo, casas de sadomasoquismo, shows bizarros que oferecem uma ampla variedade de aberrações e perversões eróticas, assim como o lado mais sombrio: a crescente epidemia de AIDS, que estabeleceu uma ligação inseparável entre morte e sexualidade: Thanatos e Eros.
O stress cotidiano, suas demandas, geraram a alienação e a perda de sentido da vida, dos valores espirituais, que propiciaram uma desenfreada busca de escape, de prazer e esquecimento. O consumo desenfreado de drogas (heroína, cocaína, crack e anfetaminas), alcançou formas de epidemia global. A guerra lucrativa pelas drogas contribui para a crescente taxa de criminalidade e violência no submundo e ruas de muitas cidades modernas.
Todos estes elementos estão presentes na obra de Hansruedi Giger, combinando elementos de perigosos aparelhos mecânicos do âmbito tecnológico com as mais variadas partes da anatomia humana (braços, pernas, rostos, seios, ventres e genitais). A sexualidade se entremeia na obra de Giger em toda parte, onde ossos e caveiras se transmutam e infundem em órgãos sexuais em partes-máquinas, retratando em uma Gestalt um poder simbólico de intenso prazer sexual, agonia e morte.
Embora o trabalho de Sigmund Freud, que criou as bases modernas da psicologia profunda fossem consideradas de vanguarda para sua época, é estreitamente superficial pela sua demarcação na biografia pós-natal e ao inconsciente individual. Os membros do círculo de Viena que quiseram expandir suas teorias, como Otto Rank (teoria do trauma do nascimento) e C. G. Jung (conceitos de inconsciente coletivo e arquétipos), foram renegados pelo círculo vienense. Nos manuais modernos de psiquiatria, o trabalho de Rank e Jung são vistos como notas de rodapé, sem maior relevância para a prática clínica.
Giger analisou por muitos meses seus sonhos utilizando as técnicas inventadas por Sigmund Freud em sua obra "A Interpratação dos Sonhos". Tal exploração incentivou a coleção de desenhos de Giger para sua obra "Fressen für den Psychiater" (Banquete para o psiquiatra). De modo que a análise de Giger alcançou maior profundidade do que as teorias de Sigmund Freud. Em sua busca da fonte de seus pesadelos, visões aterrorizantes em experimentos psicodélicos (com uso de LSD) e fantasias perturbadoras, Giger descobriu, independente dos pioneiros da pesquisa moderna da consciência e da psicoterapia.
Dizer que Giger se degladiava com os monstros de seu inconsciente é ameno. Os demônios posavam para ele. Giger os ressuscitava e os honrava. Seu trabalho é de grande poder por ao transitar por dimensões míticas, visionárias, arquetípicas e simbólicas que transcendem a imaginação de Freud e Jung.
O documentário é muito interessante em mostrar a receptividade e generosidade de Giger, algo oposto às suas obras exorcizadas de sua mente por meio de estados holotrópicos de consciência. Seu trabalho deu nova perspectiva do mundo, na compreensão em integrar verdades dolorosas da condição humana, em nos mostrar tanto a beleza, quanto a dor da sexualidade, da encarnação terrestre. Vale notar a aparição de membros do Celtic Frost (da famosa capa, feita por Giger, para o álbum "To Mega Therion", trabalhando em um de seus escritórios, assim como o poster feito pelo mesmo artista para a banda punk californiana Dead Kennedys, que foi levada ao tribunal norte americano.
Um bom filme para psicólogos e estudantes de psicologia. Demonstra, através do professor Stanley Milgram, como pessoas consideradas comuns, podem ser capazes de cometer atos de barbaridade, covardia, propensas à omissão e à não-responsabilidade e auto-coerência, justamente por estarem sob o comando de um líder com dotes carismáticos, carregando um discurso inocente. Perde-se a individualidade, o protagonismo de seus atos e justifica por anular-se diante de um discurso estéril em que visa estar apenas "seguindo ordens", onde a própria consciência, atrelada à emoção, é removida de si, causando a alienação do sujeito.
"O indivíduo se define como instrumento de realização dos desejos alheios"
"E ocorreu-me que nós escolhemos a nossa realidade quando escolhemos outra pessoa"
Família tradicional desnudada cruamente. Retratos de membros familiares, que aparentemente apresentam certa estabilidade e congruência entre seus membros, começam a descascar a banana diante dos múltiplos indivíduos presentes na comemoração do aniversário do pai, sendo este último exposto por suas crueldades cometidas contra seus filhos, diante de olhos estupefatos dos ouvintes em que estão "na sala de jantar; são ocupadas em nascer e morrer", parafraseando 'Panis Et Circensis', do grupo Os Mutantes. A cada discurso de um membro familiar, um rompante, um desconforto, uma angústia, uma dilaceração de um ideal de família que nunca existiu e que foi só constituído mediante um ideal.
Com uma cinematografia incomum, semelhante a um registro familiar e amador, sem os enquadres padrões do cinema, é interessante verificar o filme pela sua intenção e narrativa, embora tenha certas delongas, que considero desnecessárias e enfadonhas. Para isso, recomendo mais o filme "Um Dia Muito Especial", Ettore Scola (1977).
Boa edição trazida pela distribuidora Versátil, com boa qualidade de imagem e som, contendo extras sobre o filme de making off e cenas excluídas.
Com edição nacional em DVD pela Lume Filmes, este documentário aborda questões existenciais e cotidianas de pessoas idosas, simples, solitárias, mesclando seus relatos com imagens de seus afazeres. Aparentemente simples, vale a pena ser visto.
Muito bom saber que existe desde 2017 uma edição nacional em DVD, lançada pela Versátil em seu primeiro volume da coleção "Slashers", com ótima qualidade de restauração de imagem e som para o padrão DVD.
O filme contém os elementos essenciais do gênero e é bem padronizado. Eu particularmente gostava mais do gênero quando comecei a me interessar por filmes de terror e cinema em geral, mas tenho a sensação que comecei a não ter tanta admiração pelos filmes provavelmente ao assistir muitos filmes italianos de terror das décadas de 60 e, principalmente, de 70, devido a qualidade ser melhor que essas embalagens norte-americanas. No entanto, contudo, porém.. vale a curiosidade pra quem gosta do gênero ou de terror em geral. A peculiaridade do filme se destaca nos últimos 30 minutos, com cenas bem criativas.
Terror nas Trevas
3.6 132Alguém me explica o motivo do filme parecer ser dublado? Qual língua estavam dizendo na atuação original, antes de dublar no italiano? Vejo que isso é muito recorrente em alguns filmes de terror italianos.
Yesterday: A Trilha do Sucesso
3.4 1,0Kmais de 6000 votos pra um filme 3.4, que nem vale 1.0! Que mau gosto tem vocês! Blergh! Tá difícil se pautar pela avaliação de filmes novos pra ver um filme bom, como também está difícil ver um filme bom da década de 2010/2000. Tá doido!
Proposta boa, mas o enredo é fraquinho, envolvendo um romancezinho muito aquém e um cara fazendo performances de Beatles num violãozinho. Ah, pelo amor! A melhor cena é quando ele encontra com John Lennon numa casa a beira da praia, aos seus 78 anos de idade. Só isso que é memorável. A seleção de repertório é pior que a seleção RED/BLUE, com as manjadíssimas músicas. Personagens e diálogos rasos, caricatos e muito forçados.
Parece que os filmes atuais enfatizam muito a pirotecnia de luzes, jogo de câmera, sonoplastia e esquecem todo o resto que dão coesão, profundidade e emoção no filme.
Só tem a nota que dou pelos Beatles estarem na história, mas merecem muito mais.
Doutor Sono
3.7 1,0K Assista AgoraParece que assisti um longo episódio de... Power Rangers (1995), sabendo que noutro canal estava passando Jiraya e Black Kamen Rider
O filme tem um andamento de um seriado, com as tomadas de câmera, fotografia e a voz dos personagens parece que tem um microfone na roupa deles, pois a ambiência é pouco preservada, misturada com câmeras de videogame. A fluidez da câmera, a tonalidade e a não fixidez nos personagens tiraram a densidade do que havia n'O Iluminado.
Uma história fraca, captando somente alguns elementos de O Iluminado para atar à história e pô-la como referência. Uma roupagem nem tão nova de vampirismo.
Quanto à ambientação, não possui tensão e quando tem, é dispersa e desconexa.
Uma mancha e desonra à obra original. E olha que a pontuação aqui está 3.7 em mais de 5000 votos, a perceber como o anda o gosto do público para filmes.
O Cremador
4.2 51 Assista AgoraLegalzinho a fotografia, o estilo de câmera e a sonoplastia. E só. Cinema não se resume a isso.
Possessão
3.9 588Esse filme me deu agonia do início ao fim. Havia assistido pela 1ª vez há uns 15 anos, uma cópia DVDR do original de locadora que tenho até hoje. Desta vez assisti a versão impecável lançada pela Versátil em 2019. Continua sendo um dos melhores filmes de horror já feito.
Um Anjo para Satã
3.5 9É um filme muito original, com enredo que prende o espectador. Barbara Steele com fantástica atuação!
Mal do Século
3.6 98 Assista AgoraMuito superestimado pela crítica especializada pra falar sobre alienação, capitalismo, consumismo, vazio existencial, psicossomática. Bem fraquinho
Capítulo 27 - O Assassinato de John Lennon
3.3 268 Assista AgoraSensação muito estranha de assistir esse filme na véspera deste dia fatídico. É um dia em que todos os anos que passam eu tenho um sentimento especial..
RIP John
Uma Sobre a Outra
3.5 14Lucio Fulci nunca desagrada e quanta versatilidade em seus filmes, ainda mais com lançamento nacional pela Versátil, com ótima qualidade de imagem e som!
O Show de Truman
4.2 2,6K Assista AgoraTentam fazer do absurdo como algo 'absurdo', inconcebível mediante uma sociedade que se gira em torno de seus próprios costumes desprovidos de sentido
Escamoteiam, escondem, disfarçam o sentimento, a sensação, a angústia emergente frente à uma implicação e imposição social doentia da normose, que é a ideia de normalidade ser sinônimo de saudável, livre de bloqueios físicos, emocionais, energéticos, afetivos. E o que é ser normal??
Te tratam com anormalidade as obviedades da vida. Obviedades? Que obviedades são essas quando tudo está sob um consenso? Consenso é referência do óbvio, com sujeição ao status quo? Status Quo sádico em mordaças, em diagnósticos, em prognósticos, no que vai acontecer, baseada em uma essência condicionada, premeditada, retroalimentada pelas convenções sociais? Até quando?
Chega-se à produção social da loucura, da angústia, do vazio, do tédio do existir, das neuroses, da falta de contato, da falta ou de uma simulação/simulacro de afetos líquidos. Uma produção social que alimenta setores passivos, carentes de um melodrama, desta narrativa e de outros que lucram ao produzir todo este contexto que denominamos caos.
Enquanto o ocidente ainda discute incansavelmente sobre o dualismo "livre arbítrio" e "destino", temos livre arbítrio mediante condicionamentos quando saímos de nossa placenta e vivemos o mundo real (real?).
Chegamos à espontaneidade, o fluir da vida ao transcendermos os limites que imbuímos a nós mesmos. Deste transpor, se encontra no absurdo, no abismo, nos infernos e naquilo que desvela o não-eu e suas infinitas possibilidades de formação, transformação, (des)construção. O que é VOCÊ realmente?
"Aceitamos a realidade do mundo da forma como é mostrada"
É aí que vem outro arrebatamento, um fulgor sob forma de determinação
"Se tivesse mais que uma mera ambição, se estivesse realmente determinado a descobrir a verdade, não haveria maneira de detê-lo." "Acho que o que realmente o perturba é que no fim Truman prefere a sua cela, como você mesma disse."
Sob intensa determinação, no olho do furacão, da tormenta, do turbilhão e de gigantescas ondulações de emoção que chegam a quase esvair todo fluxo vital, do desespero, porém com a firme convicção em si mesmo, mesmo diante de um abismo, do desconhecido, o indivíduo se abre para o horizonte enevoado, distante e sem chão... e foi... foi firme na entrega. Por fim, aquela frase "não sabendo que era impossível, foi lá e fez". Percebemos a farsa do ego em sua habilidade de escamotear, ludibriar as potencialidades inatas do ser humano a cada instante, através de suas crenças, experiências prévias, todas arraigadas com o passar do tempo. É preciso muito esforço, investigação, minuciosamente a cada instante a cada tipo de respiração manifesta, a cada músculo tensionado, a cada gesto, expressão facial, postura corporal, de maneira atenta e não policialesca, sequer agressiva, punitiva, mas um investigar maduro, conciso, a cada momento, sobre a cada preguiça, a cada protelamento. Eis aí um grande mistério.
***
apêndice:
"e as pessoas na sala de jantar..."
Amor de Vampiros
3.4 9 Assista AgoraFilme belíssimo. Narrativa lenta, mas compensa pela fotografia, cenário e a ótima restauração do filme, lançado na caixa de terror gótico pela Versátil, no seu "Obras Primas do Terror"
InnSæi
4.2 36Documentário muito importante que aborda como nossa sociedade, principalmente a ocidental, é analítica, dissecadora de uma totalidade que se instaura num incessante fluxo e que, pela via dos nossos sentidos, as separamos para supostamente lidar consigo, com os outros e com a natureza por toda a volta. A intuição é perceber estes incessantes fluxos através de nossos sentidos, que age de uma forma pré-reflexiva (que antecede a linguagem), a ser instrumentalizada como uma bússola para nos nortear para a melhor forma de perceber a si mesmo e o ambiente a sua volta; um trazer para o interno para que se manifeste ao externo a compreensão das emoções, dos pensamentos, dos sentimentos, da identidade que construímos e chamamos de "Eu", que um dia pode ser uma outra coisa, não apenas um desprendimento daquilo que foi, mas um novo ser. Partindo desta "bússola" que se chama a intuição, podemos ser capazes de nos colocar no lugar do outro, tentar compreender o sentimento e as ações do outro, ao invés de guiarmos por julgamentos contra os outros, construídos por nossas experiências anteriores, sejam elas vivenciadas ou aprendidas por uma ideia.
Hoje simplesmente desconectamos com a natureza, que somos nós mesmos e além disso. Não buscamos nos perceber as emoções que fluem incessantemente, os pensamentos que acompanham e ficamos responsáveis em apontar somente a falha aos outros, criando mais divisões, desenvolvendo um senso cada vez maior de competição, ansiedade, isolamento, fracasso, em uma sanha aparentemente irrefreável.
O documentário tem mostrado escolas que têm adotado certas práticas de autopercepção, a importância de como uma respiração desacelerada dilata os nossos vasos, facilitando um melhor acesso aos nossos sentidos, para que possamos perceber melhor situações de estresse e ter um planejamento associado à uma emoção mais empática, de forma a criar melhores resoluções, que vão desde o âmbito familiar e se estendendo ao social.
Documentário imprescindível à psicólogos, pedagogos, assim como também a todas as pessoas no geral que estão em outras funções, no sentido social da palavra
Quem tem medo de Wilhelm Reich
4.0 5Figura ímpar e até hoje incompreendida, principalmente por psicólogos que se atém a dogmas, recusando a investigar os caminhos que percorreu, até então desconhecidos, ultrapassando o campo da psique e indo aos meandros da física, biologia, culminando na queima de seus livros (muitos deles ainda guardados para serem publicados futuramente), considerado perigoso por ser comunista e sido expulso em anos anteriores pelo partido comunista (???), assim também dissociado do círculo de Freud pelas suas ideias marxistas. Uma personalidade que até hoje se configura além de seu tempo e tem suas descobertas ainda a serem mais pesquisadas e levadas com afinco. Mas quem quer pesquisar algo que retira o lucro de certas corporações que acamparam na área da "saúde"?
Disponibilizado em boa qualidade no YTube.
As Bodas de Satã
3.7 77Filme LINDO e ao mesmo tempo PESADO sobre Satanismo!
Pouco divulgado, desconhecido até por entusiastas do horror sessentista, é uma narrativa que difere do "Bebê de Rosemary", e demonstra uma preocupação em trazer para a cinematografia os aspectos do Caminho da Mão Esquerda, do Esoterismo europeu, com detalhes para os rituais, certas divindades e demônios, não apenas como um enfeite. O filme parece tentar demonstrar certas peculiaridades ritualísticas, hipnóticas, seu funcionamento, as organizações de grupos secretos, de forma muito bem elaborada e detalhista, tanto em concepção como nas atuações e os arranjos cenográficos.
Bela e firme atuação de Christopher Lee, mais uma vez ele, atuando como um personagem forte e destacado. Assim como os filmes da Hammer, é um horror que permeia mais pela psique durante os percursos das câmeras, gesticulações, expressões dos artistas e ângulos de câmera, que vão fornecendo tons de horror à trama, proporcionando um interesse ao telespectador.
Filme recomendadíssimo para amantes do horror, dos filmes da Hammer, de fãs do Christopher Lee e do cinema em geral!
A distribuidora Versátil acertou em cheio incluindo este filme com digitalização e masterização primorosa em áudio e vídeo na décima coleção de "Obras Primas do Terror", incluindo extras sobre o filme.
Recomendo
Perfect Blue
4.3 815Taí a inspiração para Cisne Negro e Requiem Para Um Sonho. Filme para rever mais vezes
Escolarizando o Mundo
4.5 36Excelente documentário explorando como um suposto saber, advindo de países ocidentais colonialistas tendem a sobrepor sua cultura, sem nenhum traço de consideração, apreço, sobre culturas milenares, subjugando conhecimentos tradicionais em saúde, as maneiras e formas de relacionamentos peculiares a cada espaço geográfico, suas religiosidades, ritos, espiritualidades intrínsecas a cada povo, de forma a homogeneizar uma rica cultura para fins de dominação e exploração.
Revoltante e, ao mesmo tempo, interessante como que parte desta cultura sobreviveu e ainda emerge a cada tempo que passa.
Recomendado à todos que se interessam por psicologia, sociologia, antropologia, política, dentre aos demais que se interessam em relações humanas e suas imbricações.
Dark Star: H.R. Giger's World
3.5 4Hansruedi Giger pode ser considerado um dos artistas visionários a retratar os recônditos profundos e sombrios da psique humana, revelados pelas modernas pesquisas de consciência. De fato, sua obra retrata aspectos perturbadores da civilização industrial ocidental e as consequências alarmantes do progresso tecnológico: o uso incontrolável da tecnologia para o controle da vida humana, a destruição de nosso ecossistema, excessos sexuais, violência, incentivo ao consumo excessivo e o sentimento de alienação das pessoas em relação aos seus corpos, à natureza e aos outros.
O artista, de certa forma, canaliza expressões que emanam de algum outro plano, de modo a demonstrar todo o lado sombrio expresso através de sua manifestação no concreto que, mesmo que sombrio, se transcende uma Luz à compreender tais processos.
Característica do século XX, é a mudança em relação à sexualidade, valores e comportamentos sexuais. A partir da segunda metade deste século, a sociedade testemunhou a diminuição das repressões sexuais, assim como manifestações polimorfas de modos sexuais de viver (liberdade sexual dos adultos, experimentação sexual da geração mais jovem, sexo antes do casamento, casamento aberto, liberação gay etc)
Assim como também houve a emergência de lados sombrios no âmbito sexual, que são agora parte da cultura moderna (promiscuidade excessiva, gravidez adolescente, altas taxas de divórcio, pornografia adulta e infantil, escândalos sexuais de figuras proeminentes na política, zonas de prostituição que fornecem formas inimagináveis de sexo, casas de sadomasoquismo, shows bizarros que oferecem uma ampla variedade de aberrações e perversões eróticas, assim como o lado mais sombrio: a crescente epidemia de AIDS, que estabeleceu uma ligação inseparável entre morte e sexualidade: Thanatos e Eros.
O stress cotidiano, suas demandas, geraram a alienação e a perda de sentido da vida, dos valores espirituais, que propiciaram uma desenfreada busca de escape, de prazer e esquecimento. O consumo desenfreado de drogas (heroína, cocaína, crack e anfetaminas), alcançou formas de epidemia global. A guerra lucrativa pelas drogas contribui para a crescente taxa de criminalidade e violência no submundo e ruas de muitas cidades modernas.
Todos estes elementos estão presentes na obra de Hansruedi Giger, combinando elementos de perigosos aparelhos mecânicos do âmbito tecnológico com as mais variadas partes da anatomia humana (braços, pernas, rostos, seios, ventres e genitais). A sexualidade se entremeia na obra de Giger em toda parte, onde ossos e caveiras se transmutam e infundem em órgãos sexuais em partes-máquinas, retratando em uma Gestalt um poder simbólico de intenso prazer sexual, agonia e morte.
Embora o trabalho de Sigmund Freud, que criou as bases modernas da psicologia profunda fossem consideradas de vanguarda para sua época, é estreitamente superficial pela sua demarcação na biografia pós-natal e ao inconsciente individual. Os membros do círculo de Viena que quiseram expandir suas teorias, como Otto Rank (teoria do trauma do nascimento) e C. G. Jung (conceitos de inconsciente coletivo e arquétipos), foram renegados pelo círculo vienense. Nos manuais modernos de psiquiatria, o trabalho de Rank e Jung são vistos como notas de rodapé, sem maior relevância para a prática clínica.
Giger analisou por muitos meses seus sonhos utilizando as técnicas inventadas por Sigmund Freud em sua obra "A Interpratação dos Sonhos". Tal exploração incentivou a coleção de desenhos de Giger para sua obra "Fressen für den Psychiater" (Banquete para o psiquiatra). De modo que a análise de Giger alcançou maior profundidade do que as teorias de Sigmund Freud. Em sua busca da fonte de seus pesadelos, visões aterrorizantes em experimentos psicodélicos (com uso de LSD) e fantasias perturbadoras, Giger descobriu, independente dos pioneiros da pesquisa moderna da consciência e da psicoterapia.
Dizer que Giger se degladiava com os monstros de seu inconsciente é ameno. Os demônios posavam para ele. Giger os ressuscitava e os honrava. Seu trabalho é de grande poder por ao transitar por dimensões míticas, visionárias, arquetípicas e simbólicas que transcendem a imaginação de Freud e Jung.
O documentário é muito interessante em mostrar a receptividade e generosidade de Giger, algo oposto às suas obras exorcizadas de sua mente por meio de estados holotrópicos de consciência. Seu trabalho deu nova perspectiva do mundo, na compreensão em integrar verdades dolorosas da condição humana, em nos mostrar tanto a beleza, quanto a dor da sexualidade, da encarnação terrestre.
Vale notar a aparição de membros do Celtic Frost (da famosa capa, feita por Giger, para o álbum "To Mega Therion", trabalhando em um de seus escritórios, assim como o poster feito pelo mesmo artista para a banda punk californiana Dead Kennedys, que foi levada ao tribunal norte americano.
Documentário excelente
A Felicidade Não Se Compra
4.5 1,2K Assista AgoraUm dos mais belos filmes que já vi!!
O Experimento de Milgram
3.5 169 Assista AgoraUm bom filme para psicólogos e estudantes de psicologia. Demonstra, através do professor Stanley Milgram, como pessoas consideradas comuns, podem ser capazes de cometer atos de barbaridade, covardia, propensas à omissão e à não-responsabilidade e auto-coerência, justamente por estarem sob o comando de um líder com dotes carismáticos, carregando um discurso inocente. Perde-se a individualidade, o protagonismo de seus atos e justifica por anular-se diante de um discurso estéril em que visa estar apenas "seguindo ordens", onde a própria consciência, atrelada à emoção, é removida de si, causando a alienação do sujeito.
"O indivíduo se define como instrumento de realização dos desejos alheios"
"E ocorreu-me que nós escolhemos a nossa realidade quando escolhemos outra pessoa"
Um Método Perigoso
3.5 1,1KFilme até bom. Mas do Cronenberg recomendo "Gêmeos - Mórbida Semelhança "
Festa de Família
4.2 396 Assista AgoraFamília tradicional desnudada cruamente. Retratos de membros familiares, que aparentemente apresentam certa estabilidade e congruência entre seus membros, começam a descascar a banana diante dos múltiplos indivíduos presentes na comemoração do aniversário do pai, sendo este último exposto por suas crueldades cometidas contra seus filhos, diante de olhos estupefatos dos ouvintes em que estão "na sala de jantar; são ocupadas em nascer e morrer", parafraseando 'Panis Et Circensis', do grupo Os Mutantes. A cada discurso de um membro familiar, um rompante, um desconforto, uma angústia, uma dilaceração de um ideal de família que nunca existiu e que foi só constituído mediante um ideal.
Com uma cinematografia incomum, semelhante a um registro familiar e amador, sem os enquadres padrões do cinema, é interessante verificar o filme pela sua intenção e narrativa, embora tenha certas delongas, que considero desnecessárias e enfadonhas. Para isso, recomendo mais o filme "Um Dia Muito Especial", Ettore Scola (1977).
Boa edição trazida pela distribuidora Versátil, com boa qualidade de imagem e som, contendo extras sobre o filme de making off e cenas excluídas.
Os Imperdoáveis
4.3 655É a metáfora do ser que esqueceu de sua própria essência e, quando de repente tromba com seu elixir, volta resplandecente, com vigor.
"Não sabendo que era impossível, foi lá e fez"
Imagens do Velho Mundo
4.6 12 Assista AgoraCom edição nacional em DVD pela Lume Filmes, este documentário aborda questões existenciais e cotidianas de pessoas idosas, simples, solitárias, mesclando seus relatos com imagens de seus afazeres. Aparentemente simples, vale a pena ser visto.
Assassinatos na Fraternidade Secreta
3.2 72Muito bom saber que existe desde 2017 uma edição nacional em DVD, lançada pela Versátil em seu primeiro volume da coleção "Slashers", com ótima qualidade de restauração de imagem e som para o padrão DVD.
O filme contém os elementos essenciais do gênero e é bem padronizado. Eu particularmente gostava mais do gênero quando comecei a me interessar por filmes de terror e cinema em geral, mas tenho a sensação que comecei a não ter tanta admiração pelos filmes provavelmente ao assistir muitos filmes italianos de terror das décadas de 60 e, principalmente, de 70, devido a qualidade ser melhor que essas embalagens norte-americanas. No entanto, contudo, porém.. vale a curiosidade pra quem gosta do gênero ou de terror em geral. A peculiaridade do filme se destaca nos últimos 30 minutos, com cenas bem criativas.