Gostei do primeiro 'Transformers' de 2007. Tinha muitas expectativas para o 'Transformers 2' de 2009 que fui ver no cinema. Não aguentei. Não aguentava mais estar sentado na poltrona do cinema vendo tanta coisa sem nexo, tanta barulheira e tanta confusão na tela onde em muitos momentos não sabia quem era quem entre as lutas dos robôs. Resumindo: uma decepção total.
Pois bem. Colocado isso não estava muito empolgado para a estréia de 'Transformers 3 - O Lado Oculto da Lua', mas sinceramente esperava que fosse, no mínimo, mais interessante que o segundo filme. O início do filme já me tirou todas as esperanças de ver algo melhor ou mais consistente na tela. O roteiro que envolve a lua é de um mau gosto e de uma invencionice constrangedora e mal feita.
O garoto Sam (Shia LaBeouf) mais uma vez tem a missão de 'salvar o mundo' no filme. esta frase dita durante a projeção é claro que não poderia faltar: "salvar o mundo."
O elenco tem nomes muito bons e péssimamente aproveitados em todo seu talento.
John Malkovich, que eu admiro muito pelos filmes 'Quero Ser John Malkovich' de 1999, 'Adaptação' de 2002 e 'O Retorno do Talentoso Ripley' de 2003, tem uma partticipação inexistente. Não diz a que veio com um péssimo personagem e todo seu talento jogado fora. #culpadoroteiro.
Frances McDormand que interpreta a personagem Marisa Faireborn é de entristecer. Ela que recebeu o Oscar de Melhor Atriz por 'Fargo' de 1996 numa excelente atuação, é mais um desperdício de 'Transformers 3. #culpadoroteiro.
Josh Duhamel (Tenente -Coronel William Lennox) e John Turturro (Simmons) , que mantém personagens dos filmes anteriores são bons atores mas na história não desenvolvem nada e acrescentam menos ainda.#culpadoroteiro
Tem ainda uma participação especial de Ken Jeong (Jerry), o Sr. Chow de 'Se Beber Não Case Parte 1 e 2'. Jerry é um personagem idiota que nem a sua comicidade mnem o talento do ator salvam.#culpadoroteiro
Se alguma coisa eu posso dizer que me surpreendeu neste 'Transformers 3' foi o grande espaço que o ator Patrick Dempsey, astro da série 'Greys Anatomy' teve na trama. Ele é um bom ator sim e na medida do possível, consegue dar bons contornos ao seu personagem do mal (Dylan Gould).
Nunca pensei que fosse escrever isso mas senti falta de Megan Fox que ficou de fora da trama depois de participar dos dois primeiros filme. Não fez falta por sua atuação que não foi marcante mas de certa forma ela marcava em cena, magnetizava com sua beleza. Coisa que a modelo estreante e substituta de Megan Fox, Rosie Huntington-Whiteley não conseguiu fazer em momento nenhum. Mesmo quando os melhores ângulos do seu corpo eram mostrados.
José Alvarenga Jr. (Os Normais), diretor do filme, conseguiu pescar a plateia com piadinhas bem estruturadas. Mas infelizmente pecou ao exceder o final da trama. O longa tem cerca de 95 minutos. Daria muito bem pra enxutar 5 minutos.
O que agradaria e muito o público. A sensação é que o “the end” foi forçado, fazendo a produção perder pontos nos acréscimos do segundo tempo.
Um filme que agrada pela harmonia do elenco, pelos diálogos suaves e pouco agressivos e também pelas diferentes locações. E Mazzeo, com quem não me simpatizo muito, está melhorando a cada trabalho.
Cilada.com é um filme que vale ser visto para entreter. Mas no dia seguinte você já esqueceu a maioria das cenas.
[/spoiler]Tudo termina aqui. Parece inacreditável ver essa frase no pôster de Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2 e mais inacreditável ainda saber que isso é a mais pura verdade. Depois de 10 anos, a maior franquia cinematográfica da história chega ao fim com a grande epicidade e emoção que a série merece depois de marcar uma geração de crianças e adolescentes pelo mundo todo.
Nesta segunda parte, a batalha entre as forças do bem e do mal no mundo da bruxaria se tornou uma verdadeira guerra. Tudo está em jogo, ninguém está seguro, e Harry Potter foi o escolhido para fazer o sacrifício final conforme o climático e tão esperado duelo entre ele e Lord Voldemort se aproxima nos terrenos de Hogwarts, onde tudo começou e irá acabar de vez.
Depois de o caminho ser trilhado por tanto tempo por diretores como Chris Columbus, Alfonso Cuarón e Mike Newell, cada um dando seu próprio toque aos filmes, aqui David Yates (que dirige desde Ordem da Fênix) finaliza perfeitamente tudo com uma sensatez exuberante. A maioria das cenas são fortemente impactantes e o cineasta ainda consegue, mesmo com toda a correria, apresentar em alguns momentos um forte senso de humanitarismo, vide a parte em que o dragão cego de Gringotes, após sofrer acorrentado dentro do banco e conseguir fugir com o trio, para por algum tempo pra respirar o ar puro pelo que seja, talvez, a primeira vez em sua vida. Além disso, Yates ainda beira milimetricamente o plongée durante quase toda a duração e enquadra seus diversos personagens em planos frontais para mostrar desse jeito o sentimento de cada um com o que está acontecendo ao seu redor. Aqui, um belo trabalho de fotografia do português Eduardo Serra assim como dos atores, que fazem, indiscutivelmente, suas melhores atuações.
Daniel Radcliffe enfim consegue transmitir alguma emoção e aguenta toda a sua responsabilidade nesse filme, mostrando como o personagem principal uma tristeza sem igual por compreender que o que está acontecendo ao seu redor se deve por sua causa, mas também uma aura determinada quando está a procura das Horcruxes ou precisa tomar uma ação. Rupert Grint deixa de ser o garoto que quebra o clima de tensão, mesmo que em certas partes isso ainda aconteça, para se tornar uma pessoa forte e corajosa que ajuda e arrisca sua vida ao melhor amigo, do mesmo jeito até de Matthew Lewis, que como Neville Longbottom recebe status - e "poder" - de líder e tem um papel essencial. Emma Watson, por sua vez, não aparece tanto quanto nos longas anteriores e deixa a desejar, só se tornando importante apenas em uma cena muito aguardada por todos os fãs.
Porém, em um filme repleto de personagens com foco unicamente na grande Batalha de Hogwarts, quem dá o tom são os atores coadjuvantes de outrora que neste último filme aparecem e conseguem roubar a cena em meio a todo o tumulto. Maggie Smith mostra o gênero forte da professora Minerva McGonagall e com tal jeito impõe respeito não só aos alunos da escola como também aos espectadores. Ralph Fiennes interpreta Voldemort de uma maneira fervorosa e até mesmo bipolar, que difere da raiva por sua tentativa de vencer até a felicidade que o faz saltitar. Mas o grande destaque mesmo é Alan Rickman que, como um dos personagens mais enigmáticos da série, troca sua fala fria e calculada para mostrar tristeza em momentos sutis e emocionantes não apenas por sua importância na trama, mas também muito graças a sua atuação primorosa.
No entanto, mesmo com todas suas proezas, Relíquias da Morte - Parte 2 ainda conta com alguns erros, tal qual a falta de explicação em certos detalhes para as pessoas que não leram o livro (não fica claro o passado de Dumbledore com sua - nunca mencionada - irmã ou família e até somos pegos de surpresa quando Harry menciona a existência, quase no final da projeção, de um filho de um dos casais da história), como já visto na Parte 1, até alguns cortes de edição bruscos, como por exemplo quando Harry cai no chão e, no segmento seguinte, já se encontra de pé em um movimento, no mínimo, sagaz. Seja como for, tais falhas são um pouco frustrantes, mas nada que comprometa muito a história e que não seja resolvida com uma lida antes de ir a sessão.
Para melhor tudo ainda mais, no aspecto técnico o filme sobra. A fotografia de Eduardo Serra, como já mencionado, é bela e contrasta muito bem com a densidade da grande luta que ocorre. A trilha sonora de Alexandre Desplat traz um sentimento de nostalgia puro ao reutilizar músicas dos filmes anteriores, mas também mostra uma sutileza e intensidade lindos que refletem caprichosamente a atmosfera deste capitulo final. Já os efeitos visuais são impecáveis, assim como a direção de arte de Stuart Craig que sempre fez um ótimo trabalho durante todo esses anos.
Depois de uma década, Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2 encerra de uma maneira perfeita esse ciclo. É emocionante, empolgante e triste, tudo que mereceu ser e esperávamos que fosse. No final, os aplausos de pé são mais que justificados, afinal, verdadeiramente, é o fim de uma era[/spoiler]
O Acordo
3.2 330Ótimo só que não
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraO filme parece ser bom mas musical è um saco
Capitão América: O Primeiro Vingador
3.5 3,1Ksera q vai ter continuaçao
Assalto ao Banco Central
3.0 1,3Knao gostei
Transformers: O Lado Oculto da Lua
3.2 1,9KGostei do primeiro 'Transformers' de 2007. Tinha muitas expectativas para o 'Transformers 2' de 2009 que fui ver no cinema. Não aguentei. Não aguentava mais estar sentado na poltrona do cinema vendo tanta coisa sem nexo, tanta barulheira e tanta confusão na tela onde em muitos momentos não sabia quem era quem entre as lutas dos robôs. Resumindo: uma decepção total.
Pois bem. Colocado isso não estava muito empolgado para a estréia de 'Transformers 3 - O Lado Oculto da Lua', mas sinceramente esperava que fosse, no mínimo, mais interessante que o segundo filme.
O início do filme já me tirou todas as esperanças de ver algo melhor ou mais consistente na tela. O roteiro que envolve a lua é de um mau gosto e de uma invencionice constrangedora e mal feita.
O garoto Sam (Shia LaBeouf) mais uma vez tem a missão de 'salvar o mundo' no filme. esta frase dita durante a projeção é claro que não poderia faltar: "salvar o mundo."
O elenco tem nomes muito bons e péssimamente aproveitados em todo seu talento.
John Malkovich, que eu admiro muito pelos filmes 'Quero Ser John Malkovich' de 1999, 'Adaptação' de 2002 e 'O Retorno do Talentoso Ripley' de 2003, tem uma partticipação inexistente. Não diz a que veio com um péssimo personagem e todo seu talento jogado fora. #culpadoroteiro.
Frances McDormand que interpreta a personagem Marisa Faireborn é de entristecer. Ela que recebeu o Oscar de Melhor Atriz por 'Fargo' de 1996 numa excelente atuação, é mais um desperdício de 'Transformers 3. #culpadoroteiro.
Josh Duhamel (Tenente -Coronel William Lennox) e John Turturro (Simmons) , que mantém personagens dos filmes anteriores são bons atores mas na história não desenvolvem nada e acrescentam menos ainda.#culpadoroteiro
Tem ainda uma participação especial de Ken Jeong (Jerry), o Sr. Chow de 'Se Beber Não Case Parte 1 e 2'. Jerry é um personagem idiota que nem a sua comicidade mnem o talento do ator salvam.#culpadoroteiro
Se alguma coisa eu posso dizer que me surpreendeu neste 'Transformers 3' foi o grande espaço que o ator Patrick Dempsey, astro da série 'Greys Anatomy' teve na trama. Ele é um bom ator sim e na medida do possível, consegue dar bons contornos ao seu personagem do mal (Dylan Gould).
Nunca pensei que fosse escrever isso mas senti falta de Megan Fox que ficou de fora da trama depois de participar dos dois primeiros filme. Não fez falta por sua atuação que não foi marcante mas de certa forma ela marcava em cena, magnetizava com sua beleza. Coisa que a modelo estreante e substituta de Megan Fox, Rosie Huntington-Whiteley não conseguiu fazer em momento nenhum. Mesmo quando os melhores ângulos do seu corpo eram mostrados.
Cilada.com
2.5 1,8KJosé Alvarenga Jr. (Os Normais), diretor do filme, conseguiu pescar a plateia com piadinhas bem estruturadas. Mas infelizmente pecou ao exceder o final da trama. O longa tem cerca de 95 minutos. Daria muito bem pra enxutar 5 minutos.
O que agradaria e muito o público. A sensação é que o “the end” foi forçado, fazendo a produção perder pontos nos acréscimos do segundo tempo.
Um filme que agrada pela harmonia do elenco, pelos diálogos suaves e pouco agressivos e também pelas diferentes locações. E Mazzeo, com quem não me simpatizo muito, está melhorando a cada trabalho.
Cilada.com é um filme que vale ser visto para entreter. Mas no dia seguinte você já esqueceu a maioria das cenas.
Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2
4.3 5,2K[/spoiler]Tudo termina aqui. Parece inacreditável ver essa frase no pôster de Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2 e mais inacreditável ainda saber que isso é a mais pura verdade. Depois de 10 anos, a maior franquia cinematográfica da história chega ao fim com a grande epicidade e emoção que a série merece depois de marcar uma geração de crianças e adolescentes pelo mundo todo.
Nesta segunda parte, a batalha entre as forças do bem e do mal no mundo da bruxaria se tornou uma verdadeira guerra. Tudo está em jogo, ninguém está seguro, e Harry Potter foi o escolhido para fazer o sacrifício final conforme o climático e tão esperado duelo entre ele e Lord Voldemort se aproxima nos terrenos de Hogwarts, onde tudo começou e irá acabar de vez.
Depois de o caminho ser trilhado por tanto tempo por diretores como Chris Columbus, Alfonso Cuarón e Mike Newell, cada um dando seu próprio toque aos filmes, aqui David Yates (que dirige desde Ordem da Fênix) finaliza perfeitamente tudo com uma sensatez exuberante. A maioria das cenas são fortemente impactantes e o cineasta ainda consegue, mesmo com toda a correria, apresentar em alguns momentos um forte senso de humanitarismo, vide a parte em que o dragão cego de Gringotes, após sofrer acorrentado dentro do banco e conseguir fugir com o trio, para por algum tempo pra respirar o ar puro pelo que seja, talvez, a primeira vez em sua vida. Além disso, Yates ainda beira milimetricamente o plongée durante quase toda a duração e enquadra seus diversos personagens em planos frontais para mostrar desse jeito o sentimento de cada um com o que está acontecendo ao seu redor. Aqui, um belo trabalho de fotografia do português Eduardo Serra assim como dos atores, que fazem, indiscutivelmente, suas melhores atuações.
Daniel Radcliffe enfim consegue transmitir alguma emoção e aguenta toda a sua responsabilidade nesse filme, mostrando como o personagem principal uma tristeza sem igual por compreender que o que está acontecendo ao seu redor se deve por sua causa, mas também uma aura determinada quando está a procura das Horcruxes ou precisa tomar uma ação. Rupert Grint deixa de ser o garoto que quebra o clima de tensão, mesmo que em certas partes isso ainda aconteça, para se tornar uma pessoa forte e corajosa que ajuda e arrisca sua vida ao melhor amigo, do mesmo jeito até de Matthew Lewis, que como Neville Longbottom recebe status - e "poder" - de líder e tem um papel essencial. Emma Watson, por sua vez, não aparece tanto quanto nos longas anteriores e deixa a desejar, só se tornando importante apenas em uma cena muito aguardada por todos os fãs.
Porém, em um filme repleto de personagens com foco unicamente na grande Batalha de Hogwarts, quem dá o tom são os atores coadjuvantes de outrora que neste último filme aparecem e conseguem roubar a cena em meio a todo o tumulto. Maggie Smith mostra o gênero forte da professora Minerva McGonagall e com tal jeito impõe respeito não só aos alunos da escola como também aos espectadores. Ralph Fiennes interpreta Voldemort de uma maneira fervorosa e até mesmo bipolar, que difere da raiva por sua tentativa de vencer até a felicidade que o faz saltitar. Mas o grande destaque mesmo é Alan Rickman que, como um dos personagens mais enigmáticos da série, troca sua fala fria e calculada para mostrar tristeza em momentos sutis e emocionantes não apenas por sua importância na trama, mas também muito graças a sua atuação primorosa.
No entanto, mesmo com todas suas proezas, Relíquias da Morte - Parte 2 ainda conta com alguns erros, tal qual a falta de explicação em certos detalhes para as pessoas que não leram o livro (não fica claro o passado de Dumbledore com sua - nunca mencionada - irmã ou família e até somos pegos de surpresa quando Harry menciona a existência, quase no final da projeção, de um filho de um dos casais da história), como já visto na Parte 1, até alguns cortes de edição bruscos, como por exemplo quando Harry cai no chão e, no segmento seguinte, já se encontra de pé em um movimento, no mínimo, sagaz. Seja como for, tais falhas são um pouco frustrantes, mas nada que comprometa muito a história e que não seja resolvida com uma lida antes de ir a sessão.
Para melhor tudo ainda mais, no aspecto técnico o filme sobra. A fotografia de Eduardo Serra, como já mencionado, é bela e contrasta muito bem com a densidade da grande luta que ocorre. A trilha sonora de Alexandre Desplat traz um sentimento de nostalgia puro ao reutilizar músicas dos filmes anteriores, mas também mostra uma sutileza e intensidade lindos que refletem caprichosamente a atmosfera deste capitulo final. Já os efeitos visuais são impecáveis, assim como a direção de arte de Stuart Craig que sempre fez um ótimo trabalho durante todo esses anos.
Depois de uma década, Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2 encerra de uma maneira perfeita esse ciclo. É emocionante, empolgante e triste, tudo que mereceu ser e esperávamos que fosse. No final, os aplausos de pé são mais que justificados, afinal, verdadeiramente, é o fim de uma era[/spoiler]
Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2
4.3 5,2KFINAL ÈPICA
Transformers: O Lado Oculto da Lua
3.2 1,9KEsperava Muito +++++++
Amizade Colorida
3.5 3,0Kparece ser legal