Essa aqui só pode ser definida com uma palavra: Montanha Russa. Isso porque tem uns episódios e storylines simplesmente ridículas. Mas ao mesmo tempo, tem uns episódios que se enquadram como os melhores da série. Então realmente é difícil analisá-la.
Um exemplo disso é a Season Premiere. Que episódios incríveis. Nesses dois episódios temos Clark (inconsciente) voando pela primeira vez, a introdução da melhor Lois Lane de todos os tempos (Erica Durance) a resolução a respeito das “mortes” de Lex e Chloe do final da última temporada. É tanta coisa boa que esses episódios colocam a barra muito alta pro resto da temporada, e é aí que a coisa desanda.
Isso porque, a temporada não se sustenta na sua principal storyline. Toda a questão das relíquias kryptonianas (que todo mundo de repente tá atrás) é enfadonha e repetitiva, e a inserção da chata da Lana como centro dela só a piora. Além disso, o payoff só vai ser entregue nos últimos episódios da temporada, de maneira decepcionante em forma de cliffhanger.
Entretanto, mesmo não sendo a melhor, essa temporada é talvez a mais divertida até agora. Temos um retorno ao foco do Clark na escola, em que de repente ele quer viver um pouco de glória como jogador de futebol no seu último ano, apesar das críticas do pai. Isso torna alguns episódios dessa temporada de certa maneira bem reminiscentes da primeira temporada.
Assim, temos alguns dos episódios mais divertidos de Smallville. Em “Transference”, Clark troca de corpo com Lionel e os dois brilham tanto no drama como na comédia. Já em “Onyx”, vemos Lex ser divido em uma versão do bem e outra no modo supervilão completo, de forma a nos dar um glimpse do Lex dos quadrinhos. Já do lado mais pastelão, dá pra dar umas boas risadas com “Devoted” e “Spirit”.
Temos ainda a volta de Alicia, em um arco de dois episódios (“Unsafe”, “Pariah”), em que no primeiro episódio ela manipula Clark usando Red Kryptonita a fugir com ela. No segundo episódio, eles ainda tentam namorar, mas tudo dá errado e Alicia acaba sendo assassinada, mas não sem antes revelar à Chloe o segredo de Clark! Um bom arco com um final que mudaria a série para sempre.
Por fim, depois de uma excelente Terceira Temporada, temos uma Quarta que é inferior. Entretanto, ela ainda traz elementos divertidos o suficientes para se sustentar e expandir a mitologia do Superman, mesmo se sua plotline principal seja extremamente falha.
Agora o negócio fica sério. Depois de um finale intenso, temos uma season premiere dupla pra finalizar o arco, algo que viria a se tornar norma dessa temporada em diante. Ver o Clark sob efeito da Kryptonita Vermelha nesses dois primeiros episódios foi muito divertido, com mais uma grande atuação do Tom Weeling.
A atmosfera mais sombria e violenta é o que permeia essa temporada, o que particularmente me agrada e contrasta com o clima mais leve das temporadas anteriores. Da mesma forma que na temporada anterior, as origens de Clark são exploradas mais profundamente, fazendo um bom contraste com passado da família Luthor, que também é bem explorado. Isso fica claro em episódios como “Relic”, “Legacy” e “Memoria”.
Outra coisa muita interessante é que essa temporada investe em “Worldbuilding”, explorando alguns personagens que já tinham sido apresentados nas temporadas anteriores e alguns novos ligados ao lore do Superman em episódios como “Asylum” e “Perry”.
Mas o que marca mesmo é o tom sombrio. E nisso, nada melhor que os episódios: “Shattered” e “Asylum”. Ver Lex paranóico após descobrir a verdade sobre o assassinato dos seus avós para depois descobrir o segredo de Clark e finalmente ser capturado por Lionel e internado em Belle Reeve em apenas dois episódios foi fantástico. É possível até ver que a amizade dele com Clark, após descobrir o segredo dele, se torna mais genuína. Uma pena que suas memórias são apagadas ao final do segundo episódio.
No episódio “Delete”, tem-se um dos momentos mais intensos e divertidos da temporada numa luta entre Lana, infectada por um vírus cibernético, e Chloe. A intensidade e violência da luta foi muito interessante de se ver.
Outro ponto de destaque foi o episódio “Obssession”, em que Clark se apaixona por Alicia Baker, uma “meteor freak” e vislumbra a possibilidade de um relacionamento com ela, em que ele não teria a necessidade de esconder a verdade sobre si.
Por fim, a temporada termina de maneira colossal com “Covenant”. Começamos a ver o início do fim da amizade Lex e Clark, Lionel na prisão, Lana partindo para Paris e as possíveis mortes de Lex e Chole. Tem melhor cliffhanger?
Enfim, grande temporada. Superior que as duas primeiras em quase tudo. Vamos ver como as coisas vão daqui para frente.
Aqui vamos nós novamente. Primeiramente, tenho que dizer que essa é bem melhor que a primeira temporada. Onde está a evolução? Em uma palavra, continuidade. Diferentemente da primeira, nesta temporada o fluxo de um episódio para o outro é muito mais natural, com as consequências de alguns episódios levando a outros.
Um exemplo disso é o início da exploração do mito do Super-Homem. Através da descoberta de umas cavernas esquisitas, começamos a descobrir sobre os mistérios da origem de Clark Kent, de que planeta ele vem, porque ele veio à Terra e que talvez os kriptonianos vieram à terra muito antes de Kal-El. Mistério desenvolvido em toda temporada, em especial em episódios como Skinwalker (E10), Rosetta (E17), Calling (E22) e Exodus (E23).
Aqui cabe comentar o episódio Rosetta (E17), onde Clark finalmente descobre o nome do planeta de onde vêm e porque foi enviado à Terra, tudo isso pelo ator que interpretou Clark Kent nos filmes da década de 70/80, Christopher Reeve. E para surpresa de todos, a nave que ele veio do espaço guarda uma mensagem: “Neste planeta, você será um deus entre os homens. Eles são uma raça imperfeita. Governe-os com força, meu filho, é aí que reside sua grandeza”. Bom twist.
Outro ponto alto da temporada foi a introdução da criptonita vermelha. Essa variante retira todas as inibições de Clark, que faz e fala tudo que vem à mente sem autocensura. Isso leva à situações divertidíssimas, mas também sombrias, em que Clark se torna totalmente imprevisível, em episódios como Red (E4), Rush (E14) e Exodus (E23).
O tom de High School e vibe “coming of age” continua firme nessa temporada, com situações muitas vezes tolas, mas frequentemente divertidas também. Com destaque para o triângulo amoroso de Lana, Chloe e Clark e uma boa quantidade de episódios guilty pleasures, com destaque para Heat (E2), Dichotic (E9), Visage (E11) e Rush (E14).
Por fim, as interações entre os personagens se torna mais intensa, com especial a relação difícil de Lex e Lionel. Clark revela seu segredo à Pete, o que os torna ainda mais próximos. Lana e Chloe se tornam mais amigas, o que leva à alguma fricção por ambas gostarem de Clark. Vale comentar o episódio Fever (E16) em que Chloe se declara para um Clark inconsciente, dizendo: “Eu sou a garota dos seus sonhos, disfarçada de sua melhor amiga”. Momento fofo, estragado por Clark dizendo em seguida: “Lana”. Affffffffff.
Enfim, temporada extremamente superior às anterior, vamos ver até onde vai...
Quando Smallville estreou, em 2001, eu tinha meros quatro anos de idade. Durante os anos seguintes, o SBT foi progressivamente transmitindo os episódios das temporadas. Mas claro, como era de se esperar da emissora de Silvio Santos, os horários variaram bastante. Eu lembro que passou na semana, nos sábados a tarde e por fim nos domingos de manhã, onde foi transmitido por um bom período de tempo. Entretanto, embora tinha muita vontade de assistir, era bastante difícil acompanhar a série, principalmente para uma criança. Os anos se passaram e aos poucos os heróis começaram a ocupar cada vez mais os cinemas e ali parecia ser uma forma mais acessível de consumir esse tipo de conteúdo. Muito mais fácil que assistir Smallville, que se tornava cada vez mais inacessível para novos telespectadores, com o aumento do número de temporadas. Além disso, após a conclusão da série em 2011, tudo mudou para os heróis na TV. Com o lançamento de Arrow em 2012, as séries de super heróis começaram a se multiplicar mais rápido que coelhos no cio, dominando tanto a TV aberta com os serviços de Streaming. Mas ninguém nega que o pai de todas essas séries foi Smallville. Então, após vinte anos da estreia, fui finalmente conferir qual era dessa série.
Primeiro, as coisas boas.
• Os personagens
Essa é a principal vantagem dessa temporada. A escolha do elenco é primorosa. Tom Welling como Clark Kent e Michael Rosenbaum como Lex Luthor são os Stand-outs. Mas, vale mencionar John Glover como Lionel Luthor e Allison Mack como Chole Sullivan e também os intérpretes de Jonathan e Martha Kent. É muito gostoso assistir esses atores interpretarem seus personagens pela primeira vez, e cada um faz o melhor para dar camadas a seus personagens. Além disso, é realmente satisfatório ver as relação entre os personagens evoluir, especialmente do Clark com o resto do elenco. Destaca-se a relação de Clark e seus pais, baseada em muito afeto e respeito, o desenvolvimento da sua amizade com Lex, a aproximação com Lana e a amizade complicada com Chloe. A complicada relação de Lex com seu pai também vale menção, pois é a mais complexa dessa temporada.
• O tom divertido de High School Americano
Essa série tem muitos paralelos com outra série consagrada de High School: Buffy, a Caça Vampiros. A premissa é bem parecida: Adolescente com super poderes enfrenta os desafios do ensino médio ao mesmo tempo em que tem que usar seus poderes para defender a escola e seus entes queridos de ameaças sobrenaturais/superpoderosas, muitas vezes alunos da própria escola. Isso permite um compêndio de situação clichês, mas divertidas. Do primeiro dia de calouro, em que Clark é escolhido como o “espantalho” (E1), jogo de futebol americano (E4), a candidatura de Clark ao Grêmio da escola (E18), e o baile de Homecoming (E21) etc.
Agora, a parte ruim.
• Estrutura Repetitiva
Cada episódio tem basicamente a mesma trama: surge um novo “meteor freak”, que é uma pessoa (geralmente um aluno) que desenvolve poder aleatório devido ao contato com criptonita. Esse personagem tem uma compulsão destrutiva ou se torna obcecado com alguém (geralmente Lana) ameaçando a segurança de todos e forçando Clark a investigar a situação e impedir o “meteor freak”. Além disso, falta uma grande trama que conecte os episódios. Os episódios vão passando e muitas vezes nem levam em conta o que aconteceu no anteriores. Por exemplo, em determinado episódio Chloe, sob o efeito de algum “meteor freak” ,beija clark e revela que é apaixonada por ele. Entretanto, uns episódios seguintes, Pete conta a Clark que Chloe é apaixonada por ele e ele responde com total espanto, como se não soubesse. E esse ritmo vai até o final da temporada sendo que quando chegamos ao finale, é necessário trazer uma tempestade aleatória com ciclones para gerar um conflito maior para Clark enfrentar.
• Necessidade de Doses Colossais de Suspensão de Descrença
Para assistir esse tipo de série é necessária doses colossais de suspensão de descrença. Não somente para aceitar a parte dos superpoderes. Por exemplo: - Como ninguém nunca descobriu os poderes do Clark? O cara é muito descuidado. Todo mundo parece que finge que não vê nada. - Como que os meteoros não foram recolhidos ou estudados? Uma chuva de meteoros colossal dessa chamaria atenção. Fatalmente a kriptonita seria descoberta, bem como seus efeitos na biologia humana, e seria toda confiscada, bem como a área evacuada. - Como que não chama atenção todas as coisas estranhas que rolam em Smallville? Parece que só a editora de um Jornal escolar parece se importar. - Como a Smallville High não foi fechada após tantas mortes e eventos infelizes? - Porque todo mundo é obcecado por Lana? Até os “Meteor Freaks” (E2, E4). - Porque o Clark não fica com a Chloe? Essa é zoeira mas, pelo amor. Chloe é muito mais legal, divertida e inteligente que Lana. E tem o dedo podre kkkkk (E5, E19).
Por fim, essa primeira temporada valeu. Vamos ver até onde vou suportar kkkkk.
Melhores Episódios: Pilot (E1); Hourglass (E6); Leech (E12); Zero (E14); Tempest (E21)
Titãs é uma lufada de ar fresco para as séries de super-heróis da atualidade. Pessoalmente, já cansei de séries de heróis formulaicas, de estrutura repetitiva e um sem fim de episódios só de enrolação, em que o antagonista desaparece na maior parte da temporada enquanto o herói luta contra seus "minons", retornando apenas para uma grande batalha nos episódios finais. Esse formato é repetido tanto pelas séries da DC na CW como mesmo as últimas temporadas das séries da Marvel na Netflix. Titãs não é genial, nem brilhante, mas me cativou por sair do padrão. Ao assistir a série a impressão que tive é que os criadores estão empenhados em duas coisas: na criação de um universo DC coerente e crível e no desenvolvimento de seus traumatizados personagens (protagonistas e coadjuvantes). Talvez por isso muitos devem ter estranhado episódios inteiros focados em personagens secundários como Hawk and Dove ou um finale que foge de todos os padrões e ao criar um futuro distópico para analisar a psiqué de um dos seus personagens. Eu, pelo menos, achei genial o fato da jornada dos personagens estar entrelaçada na construção de um universo que parece vivo e com história, mas sem soar forçado. Claro que nem tudo são flores e a série se beneficiaria de um pouco de humor e leveza em alguns momentos. Além disso, não dá pra o Mutano ser deixado tão de lado como foi, tendo a importância que tem para os Titãs nos quadrinhos. Enfim, Titãs é uma série interessante e me surpreendeu na proposta narrativa e caminhos que os personagens tomaram. Espero uma segunda temporada ainda melhor!
Fantástica. "Luke Cage" é mais uma bem sucedida série de heróis urbanos da Marvel. Primeiramente, o elenco é talvez o melhor das séries da Marvel na Netflix, com personagens carismáticos e humanos (cheios de nuance) entre heróis e vilões. Cottonmouth, Mariah e Shades são ameaçadores e divertidos e todo o elenco de apoio ao protagonista, como Misty e Claire, trazem personalidade e força feminina. Mas o que mais impressiona é como a série amarra sua narrativa com as questões sociais relacionadas à comunidade negra no Harlem. É mencionado várias vezes na série o fato de Luke ser um herói "negro", que honra suas raízes culturais e isso é demonstrado através do seu cuidado com o Harlem, tanto como espaço físico, legado de grande nomes da comunidade negra, quanto com as pessoas. Dentre tantas séries e filmes de super-herói, Luke Cage é a que talvez melhor demonstre a relação do protagonista com as pessoas que ele quer proteger, realmente representando esperança para elas. Entretanto, a série não é isenta de problemas. Um deles é o ritmo, que é deliberadamente mais lento, focado nos personagens, o que pode irritar alguns. O maior deles, no entanto, é o vilão Diamondback, que é caricato demais e tem uma backstory pouco explorada com o protagonista, o que torna a segunda metade da temporada um pouco inferior à primeira.
Decepcionante, muito inferior a primeira. O primeiro grande erro dessa segunda temporada é retirar qualquer espécie de conflito moral do personagem Matt, como a sua ânsia de justiça contra a satisfação ou sadismo pela violência da primeira temporada. Assim, o personagem perde dimensão e fica repetitivo, principalmente quando percebe-se que suas outras facetas, como a religiosidade, são negligenciadas. O segundo é a ausência de um vilão forte, enquanto na primeira tínhamos Wilson Fisk e alguns coadjuvantes interessantes, aqui temos... Nobu? Sério, não dá pra engolir essa traminha de ninjas que voltam dos mortos e o seu objetivo é, no mínimo, risível. O Terceiro problema é o modelo de narrativa fragmentada que escolheram. Por mais que o justiceiro foi bem apresentado, seu conflito com o Demolidor sendo o grande ponto forte da temporada, nos últimos episódios sua presença é forçada, só pra encher linguiça. Isso porque a fraca história demolidor-elektra-ninjas não se sustenta, é previsível e cheia de clichês provenientes de séries mais fracas (ahhh...Arrow, é você?). No mais, mesmo com alguns bons momentos, essa segunda temporada está muito abaixo da 1ª, Jessica Jones e Luke Cage.
A pior temporada de Game of Thrones ainda consegue ser um ótima produção televisiva. Ela não é a pior porque é ruim, só não consegue ser melhor que as anteriores (em especial a primeira e a quarta).
Pontos Fortes: -Todo o Arco do Jon Snow, Patrulha, Selvagens e dos Outros. -A Queda de Cercei e o High Sparrow (principalmente suas cenas no episódio The Gift). -A Viagem de Tyrion e seu encontro com Daenerys! -Arya e Ninguém. -Brienne Mata Stannis! Pontos Fracos -TODO arco em Dorne (Talvez se salve a última cena de Myrcela com Jaime) -Sansa trocando Jofrey pelo Ramsay (Eles são quase iguais, só que Ramsay é pior) -Stannis queimando Shireen -Episódios Iniciais Mornos Melhores Episódios -Hardhome (Daenerys + Tyrion + Outros) -Mother's Mercy (Cercei + Jon + Brienne + ...) -The Gift (Olenna + High Sparrow + Cercei + Mindinho) Piores Episódios -Unbowed, Unbent, Unbroken (Dorne + Sansa) -The Wars to Come (Premiere Fraquinha)
Já vi muita gente reclamando que o retrato que a série faz sobre a casa branca é impreciso e exagerado, com poucos pontos em comum com a realidade. Mas esse não é o objetivo principal da série. O programa é mais um estudo de personagens, em especial o casal Underwood, suas motivações, ambições e métodos. Claro que a política também é um tema importante, mas a preocupação é com os temas universais como chantagem, troca de favores (algo extremamente sério na política), manipulação e etc. A Netflix acertou em cheio nessa série!
Muito melhor que a primeira temporada. Primeiro de tudo, os personagens tornaram-se mais consistentes, em especial o trio de protagonistas Oliver, Diggle e Felicity. Além disso, a relação entre eles e deles com os outros personagens da série tornou-se muito mais interessante. Também houve significativa melhora em relação a estrutura da temporada, pois os episódios tornaram-se mais interligados devido a interessantes arcos desenvolvidos ao longo da temporada. Claro que ainda existia o famoso "vilão da semana", mas esses foram equilibrados com os arcos da temporadas, dentre eles as consequências do terremoto, a volta da Sarah Lance, o surgimento da Liga dos Assassinos bem como do enigmático Brother Blood e o ressurgimento do Arqueiro Negro. Para completar, a série trouxe um excelente vilão com Deathstroke e um arco interessante sobre a transição de Oliver Queen de vigilante para Herói.
Série muito bacana. Embora os efeitos sejam péssimos e algumas situações exijam alto nível de suspensão de descrença*, a série equilibra muito bem humor, diálogos divertidíssimos e metáforas sobre a vida do adolescente no ensino médio. Episódios Preferidos: The Puppet Show, Nightmares e Prophecy Girl.
Comprar Ingressos
Este site usa cookies para oferecer a melhor experiência possível. Ao navegar em nosso site, você concorda com o uso de cookies.
Se você precisar de mais informações e / ou não quiser que os cookies sejam colocados ao usar o site, visite a página da Política de Privacidade.
Smallville: As Aventuras do Superboy (4ª Temporada)
3.9 75 Assista AgoraEssa aqui só pode ser definida com uma palavra: Montanha Russa. Isso porque tem uns episódios e storylines simplesmente ridículas. Mas ao mesmo tempo, tem uns episódios que se enquadram como os melhores da série. Então realmente é difícil analisá-la.
Um exemplo disso é a Season Premiere. Que episódios incríveis. Nesses dois episódios temos Clark (inconsciente) voando pela primeira vez, a introdução da melhor Lois Lane de todos os tempos (Erica Durance) a resolução a respeito das “mortes” de Lex e Chloe do final da última temporada. É tanta coisa boa que esses episódios colocam a barra muito alta pro resto da temporada, e é aí que a coisa desanda.
Isso porque, a temporada não se sustenta na sua principal storyline. Toda a questão das relíquias kryptonianas (que todo mundo de repente tá atrás) é enfadonha e repetitiva, e a inserção da chata da Lana como centro dela só a piora. Além disso, o payoff só vai ser entregue nos últimos episódios da temporada, de maneira decepcionante em forma de cliffhanger.
Entretanto, mesmo não sendo a melhor, essa temporada é talvez a mais divertida até agora. Temos um retorno ao foco do Clark na escola, em que de repente ele quer viver um pouco de glória como jogador de futebol no seu último ano, apesar das críticas do pai. Isso torna alguns episódios dessa temporada de certa maneira bem reminiscentes da primeira temporada.
Assim, temos alguns dos episódios mais divertidos de Smallville. Em “Transference”, Clark troca de corpo com Lionel e os dois brilham tanto no drama como na comédia. Já em “Onyx”, vemos Lex ser divido em uma versão do bem e outra no modo supervilão completo, de forma a nos dar um glimpse do Lex dos quadrinhos. Já do lado mais pastelão, dá pra dar umas boas risadas com “Devoted” e “Spirit”.
Temos ainda a volta de Alicia, em um arco de dois episódios (“Unsafe”, “Pariah”), em que no primeiro episódio ela manipula Clark usando Red Kryptonita a fugir com ela. No segundo episódio, eles ainda tentam namorar, mas tudo dá errado e Alicia acaba sendo assassinada, mas não sem antes revelar à Chloe o segredo de Clark! Um bom arco com um final que mudaria a série para sempre.
Por fim, depois de uma excelente Terceira Temporada, temos uma Quarta que é inferior. Entretanto, ela ainda traz elementos divertidos o suficientes para se sustentar e expandir a mitologia do Superman, mesmo se sua plotline principal seja extremamente falha.
Melhores Episódios: Crusade (E1); Gone (E2); Transference (E6); Onyx (E17); Commencement (E22).
Piores Episódios: Façade (E3); Spell (E8); Krypto (14); Forever (E21).
Guilty Pleasures: Devoted (E4); Unsafe (E11); Spirit (E18).
Smallville: As Aventuras do Superboy (3ª Temporada)
3.9 68 Assista Agora3º Round.
Agora o negócio fica sério. Depois de um finale intenso, temos uma season premiere dupla pra finalizar o arco, algo que viria a se tornar norma dessa temporada em diante. Ver o Clark sob efeito da Kryptonita Vermelha nesses dois primeiros episódios foi muito divertido, com mais uma grande atuação do Tom Weeling.
A atmosfera mais sombria e violenta é o que permeia essa temporada, o que particularmente me agrada e contrasta com o clima mais leve das temporadas anteriores.
Da mesma forma que na temporada anterior, as origens de Clark são exploradas mais profundamente, fazendo um bom contraste com passado da família Luthor, que também é bem explorado. Isso fica claro em episódios como “Relic”, “Legacy” e “Memoria”.
Outra coisa muita interessante é que essa temporada investe em “Worldbuilding”, explorando alguns personagens que já tinham sido apresentados nas temporadas anteriores e alguns novos ligados ao lore do Superman em episódios como “Asylum” e “Perry”.
Mas o que marca mesmo é o tom sombrio. E nisso, nada melhor que os episódios: “Shattered” e “Asylum”. Ver Lex paranóico após descobrir a verdade sobre o assassinato dos seus avós para depois descobrir o segredo de Clark e finalmente ser capturado por Lionel e internado em Belle Reeve em apenas dois episódios foi fantástico. É possível até ver que a amizade dele com Clark, após descobrir o segredo dele, se torna mais genuína. Uma pena que suas memórias são apagadas ao final do segundo episódio.
No episódio “Delete”, tem-se um dos momentos mais intensos e divertidos da temporada numa luta entre Lana, infectada por um vírus cibernético, e Chloe. A intensidade e violência da luta foi muito interessante de se ver.
Outro ponto de destaque foi o episódio “Obssession”, em que Clark se apaixona por Alicia Baker, uma “meteor freak” e vislumbra a possibilidade de um relacionamento com ela, em que ele não teria a necessidade de esconder a verdade sobre si.
Por fim, a temporada termina de maneira colossal com “Covenant”. Começamos a ver o início do fim da amizade Lex e Clark, Lionel na prisão, Lana partindo para Paris e as possíveis mortes de Lex e Chole. Tem melhor cliffhanger?
Enfim, grande temporada. Superior que as duas primeiras em quase tudo. Vamos ver como as coisas vão daqui para frente.
Melhores Episódios: Exile (E1); Phoenix (E2); Shattered (E8), Asylum (E9); Delete (E11); Hereafter (E12); Memoria (E19); Covenant (E22).
Piores Episódios: Magnetic (E7) (E15); Forseken (E21).
Guilty Pleasures: Truth (E18).
Smallville: As Aventuras do Superboy (2ª Temporada)
3.9 72 Assista AgoraAqui vamos nós novamente.
Primeiramente, tenho que dizer que essa é bem melhor que a primeira temporada. Onde está a evolução? Em uma palavra, continuidade. Diferentemente da primeira, nesta temporada o fluxo de um episódio para o outro é muito mais natural, com as consequências de alguns episódios levando a outros.
Um exemplo disso é o início da exploração do mito do Super-Homem. Através da descoberta de umas cavernas esquisitas, começamos a descobrir sobre os mistérios da origem de Clark Kent, de que planeta ele vem, porque ele veio à Terra e que talvez os kriptonianos vieram à terra muito antes de Kal-El. Mistério desenvolvido em toda temporada, em especial em episódios como Skinwalker (E10), Rosetta (E17), Calling (E22) e Exodus (E23).
Aqui cabe comentar o episódio Rosetta (E17), onde Clark finalmente descobre o nome do planeta de onde vêm e porque foi enviado à Terra, tudo isso pelo ator que interpretou Clark Kent nos filmes da década de 70/80, Christopher Reeve. E para surpresa de todos, a nave que ele veio do espaço guarda uma mensagem: “Neste planeta, você será um deus entre os homens. Eles são uma raça imperfeita. Governe-os com força, meu filho, é aí que reside sua grandeza”. Bom twist.
Outro ponto alto da temporada foi a introdução da criptonita vermelha. Essa variante retira todas as inibições de Clark, que faz e fala tudo que vem à mente sem autocensura. Isso leva à situações divertidíssimas, mas também sombrias, em que Clark se torna totalmente imprevisível, em episódios como Red (E4), Rush (E14) e Exodus (E23).
O tom de High School e vibe “coming of age” continua firme nessa temporada, com situações muitas vezes tolas, mas frequentemente divertidas também. Com destaque para o triângulo amoroso de Lana, Chloe e Clark e uma boa quantidade de episódios guilty pleasures, com destaque para Heat (E2), Dichotic (E9), Visage (E11) e Rush (E14).
Por fim, as interações entre os personagens se torna mais intensa, com especial a relação difícil de Lex e Lionel. Clark revela seu segredo à Pete, o que os torna ainda mais próximos. Lana e Chloe se tornam mais amigas, o que leva à alguma fricção por ambas gostarem de Clark. Vale comentar o episódio Fever (E16) em que Chloe se declara para um Clark inconsciente, dizendo: “Eu sou a garota dos seus sonhos, disfarçada de sua melhor amiga”. Momento fofo, estragado por Clark dizendo em seguida: “Lana”. Affffffffff.
Enfim, temporada extremamente superior às anterior, vamos ver até onde vai...
Melhores Episódios: Vortex (E1); Red (E4); Insurgence (E12); Rosetta (E17); Exodus (E23).
Piores Episódios: Redux (E6); Accelerate (E21).
Guilty Pleasures: Heat (E2); Dichotic (E9); Visage (E11); Rush (E14).
Smallville: As Aventuras do Superboy (1ª Temporada)
3.9 256 Assista AgoraQuando Smallville estreou, em 2001, eu tinha meros quatro anos de idade. Durante os anos seguintes, o SBT foi progressivamente transmitindo os episódios das temporadas. Mas claro, como era de se esperar da emissora de Silvio Santos, os horários variaram bastante. Eu lembro que passou na semana, nos sábados a tarde e por fim nos domingos de manhã, onde foi transmitido por um bom período de tempo. Entretanto, embora tinha muita vontade de assistir, era bastante difícil acompanhar a série, principalmente para uma criança.
Os anos se passaram e aos poucos os heróis começaram a ocupar cada vez mais os cinemas e ali parecia ser uma forma mais acessível de consumir esse tipo de conteúdo. Muito mais fácil que assistir Smallville, que se tornava cada vez mais inacessível para novos telespectadores, com o aumento do número de temporadas.
Além disso, após a conclusão da série em 2011, tudo mudou para os heróis na TV. Com o lançamento de Arrow em 2012, as séries de super heróis começaram a se multiplicar mais rápido que coelhos no cio, dominando tanto a TV aberta com os serviços de Streaming.
Mas ninguém nega que o pai de todas essas séries foi Smallville. Então, após vinte anos da estreia, fui finalmente conferir qual era dessa série.
Primeiro, as coisas boas.
• Os personagens
Essa é a principal vantagem dessa temporada. A escolha do elenco é primorosa. Tom Welling como Clark Kent e Michael Rosenbaum como Lex Luthor são os Stand-outs. Mas, vale mencionar John Glover como Lionel Luthor e Allison Mack como Chole Sullivan e também os intérpretes de Jonathan e Martha Kent. É muito gostoso assistir esses atores interpretarem seus personagens pela primeira vez, e cada um faz o melhor para dar camadas a seus personagens.
Além disso, é realmente satisfatório ver as relação entre os personagens evoluir, especialmente do Clark com o resto do elenco. Destaca-se a relação de Clark e seus pais, baseada em muito afeto e respeito, o desenvolvimento da sua amizade com Lex, a aproximação com Lana e a amizade complicada com Chloe. A complicada relação de Lex com seu pai também vale menção, pois é a mais complexa dessa temporada.
• O tom divertido de High School Americano
Essa série tem muitos paralelos com outra série consagrada de High School: Buffy, a Caça Vampiros. A premissa é bem parecida: Adolescente com super poderes enfrenta os desafios do ensino médio ao mesmo tempo em que tem que usar seus poderes para defender a escola e seus entes queridos de ameaças sobrenaturais/superpoderosas, muitas vezes alunos da própria escola.
Isso permite um compêndio de situação clichês, mas divertidas. Do primeiro dia de calouro, em que Clark é escolhido como o “espantalho” (E1), jogo de futebol americano (E4), a candidatura de Clark ao Grêmio da escola (E18), e o baile de Homecoming (E21) etc.
Agora, a parte ruim.
• Estrutura Repetitiva
Cada episódio tem basicamente a mesma trama: surge um novo “meteor freak”, que é uma pessoa (geralmente um aluno) que desenvolve poder aleatório devido ao contato com criptonita. Esse personagem tem uma compulsão destrutiva ou se torna obcecado com alguém (geralmente Lana) ameaçando a segurança de todos e forçando Clark a investigar a situação e impedir o “meteor freak”.
Além disso, falta uma grande trama que conecte os episódios. Os episódios vão passando e muitas vezes nem levam em conta o que aconteceu no anteriores. Por exemplo, em determinado episódio Chloe, sob o efeito de algum “meteor freak” ,beija clark e revela que é apaixonada por ele. Entretanto, uns episódios seguintes, Pete conta a Clark que Chloe é apaixonada por ele e ele responde com total espanto, como se não soubesse.
E esse ritmo vai até o final da temporada sendo que quando chegamos ao finale, é necessário trazer uma tempestade aleatória com ciclones para gerar um conflito maior para Clark enfrentar.
• Necessidade de Doses Colossais de Suspensão de Descrença
Para assistir esse tipo de série é necessária doses colossais de suspensão de descrença. Não somente para aceitar a parte dos superpoderes.
Por exemplo:
- Como ninguém nunca descobriu os poderes do Clark? O cara é muito descuidado. Todo mundo parece que finge que não vê nada.
- Como que os meteoros não foram recolhidos ou estudados? Uma chuva de meteoros colossal dessa chamaria atenção. Fatalmente a kriptonita seria descoberta, bem como seus efeitos na biologia humana, e seria toda confiscada, bem como a área evacuada.
- Como que não chama atenção todas as coisas estranhas que rolam em Smallville? Parece que só a editora de um Jornal escolar parece se importar.
- Como a Smallville High não foi fechada após tantas mortes e eventos infelizes?
- Porque todo mundo é obcecado por Lana? Até os “Meteor Freaks” (E2, E4).
- Porque o Clark não fica com a Chloe? Essa é zoeira mas, pelo amor. Chloe é muito mais legal, divertida e inteligente que Lana. E tem o dedo podre kkkkk (E5, E19).
Por fim, essa primeira temporada valeu. Vamos ver até onde vou suportar kkkkk.
Melhores Episódios: Pilot (E1); Hourglass (E6); Leech (E12); Zero (E14); Tempest (E21)
Piores Episódios: Metamorphosis (E2); Craving (E7); Shimmer (E10); Kinetic (E13); Reaper (E17); Drone (E18).
Guilty Pleasures: Nicodemus (E15); Crush (E19).
Osmosis (1ª Temporada)
3.1 87 Assista AgoraPara aprender o francês tá bom. Mas parece que não vai ter segunda temporada...
Titãs (1ª Temporada)
3.8 442 Assista AgoraTitãs é uma lufada de ar fresco para as séries de super-heróis da atualidade. Pessoalmente, já cansei de séries de heróis formulaicas, de estrutura repetitiva e um sem fim de episódios só de enrolação, em que o antagonista desaparece na maior parte da temporada enquanto o herói luta contra seus "minons", retornando apenas para uma grande batalha nos episódios finais. Esse formato é repetido tanto pelas séries da DC na CW como mesmo as últimas temporadas das séries da Marvel na Netflix.
Titãs não é genial, nem brilhante, mas me cativou por sair do padrão. Ao assistir a série a impressão que tive é que os criadores estão empenhados em duas coisas: na criação de um universo DC coerente e crível e no desenvolvimento de seus traumatizados personagens (protagonistas e coadjuvantes).
Talvez por isso muitos devem ter estranhado episódios inteiros focados em personagens secundários como Hawk and Dove ou um finale que foge de todos os padrões e ao criar um futuro distópico para analisar a psiqué de um dos seus personagens. Eu, pelo menos, achei genial o fato da jornada dos personagens estar entrelaçada na construção de um universo que parece vivo e com história, mas sem soar forçado.
Claro que nem tudo são flores e a série se beneficiaria de um pouco de humor e leveza em alguns momentos. Além disso, não dá pra o Mutano ser deixado tão de lado como foi, tendo a importância que tem para os Titãs nos quadrinhos.
Enfim, Titãs é uma série interessante e me surpreendeu na proposta narrativa e caminhos que os personagens tomaram. Espero uma segunda temporada ainda melhor!
Luke Cage (1ª Temporada)
3.7 502Fantástica. "Luke Cage" é mais uma bem sucedida série de heróis urbanos da Marvel. Primeiramente, o elenco é talvez o melhor das séries da Marvel na Netflix, com personagens carismáticos e humanos (cheios de nuance) entre heróis e vilões. Cottonmouth, Mariah e Shades são ameaçadores e divertidos e todo o elenco de apoio ao protagonista, como Misty e Claire, trazem personalidade e força feminina. Mas o que mais impressiona é como a série amarra sua narrativa com as questões sociais relacionadas à comunidade negra no Harlem. É mencionado várias vezes na série o fato de Luke ser um herói "negro", que honra suas raízes culturais e isso é demonstrado através do seu cuidado com o Harlem, tanto como espaço físico, legado de grande nomes da comunidade negra, quanto com as pessoas. Dentre tantas séries e filmes de super-herói, Luke Cage é a que talvez melhor demonstre a relação do protagonista com as pessoas que ele quer proteger, realmente representando esperança para elas. Entretanto, a série não é isenta de problemas. Um deles é o ritmo, que é deliberadamente mais lento, focado nos personagens, o que pode irritar alguns. O maior deles, no entanto, é o vilão Diamondback, que é caricato demais e tem uma backstory pouco explorada com o protagonista, o que torna a segunda metade da temporada um pouco inferior à primeira.
Demolidor (2ª Temporada)
4.3 967 Assista AgoraDecepcionante, muito inferior a primeira. O primeiro grande erro dessa segunda temporada é retirar qualquer espécie de conflito moral do personagem Matt, como a sua ânsia de justiça contra a satisfação ou sadismo pela violência da primeira temporada. Assim, o personagem perde dimensão e fica repetitivo, principalmente quando percebe-se que suas outras facetas, como a religiosidade, são negligenciadas. O segundo é a ausência de um vilão forte, enquanto na primeira tínhamos Wilson Fisk e alguns coadjuvantes interessantes, aqui temos... Nobu? Sério, não dá pra engolir essa traminha de ninjas que voltam dos mortos e o seu objetivo é, no mínimo, risível. O Terceiro problema é o modelo de narrativa fragmentada que escolheram. Por mais que o justiceiro foi bem apresentado, seu conflito com o Demolidor sendo o grande ponto forte da temporada, nos últimos episódios sua presença é forçada, só pra encher linguiça. Isso porque a fraca história demolidor-elektra-ninjas não se sustenta, é previsível e cheia de clichês provenientes de séries mais fracas (ahhh...Arrow, é você?). No mais, mesmo com alguns bons momentos, essa segunda temporada está muito abaixo da 1ª, Jessica Jones e Luke Cage.
Game of Thrones (5ª Temporada)
4.4 1,4KA pior temporada de Game of Thrones ainda consegue ser um ótima produção televisiva. Ela não é a pior porque é ruim, só não consegue ser melhor que as anteriores (em especial a primeira e a quarta).
Pontos Fortes:
-Todo o Arco do Jon Snow, Patrulha, Selvagens e dos Outros.
-A Queda de Cercei e o High Sparrow (principalmente suas cenas no episódio The Gift).
-A Viagem de Tyrion e seu encontro com Daenerys!
-Arya e Ninguém.
-Brienne Mata Stannis!
Pontos Fracos
-TODO arco em Dorne (Talvez se salve a última cena de Myrcela com Jaime)
-Sansa trocando Jofrey pelo Ramsay (Eles são quase iguais, só que Ramsay é pior)
-Stannis queimando Shireen
-Episódios Iniciais Mornos
Melhores Episódios
-Hardhome (Daenerys + Tyrion + Outros)
-Mother's Mercy (Cercei + Jon + Brienne + ...)
-The Gift (Olenna + High Sparrow + Cercei + Mindinho)
Piores Episódios
-Unbowed, Unbent, Unbroken (Dorne + Sansa)
-The Wars to Come (Premiere Fraquinha)
House of Cards (1ª Temporada)
4.5 611 Assista AgoraJá vi muita gente reclamando que o retrato que a série faz sobre a casa branca é impreciso e exagerado, com poucos pontos em comum com a realidade. Mas esse não é o objetivo principal da série. O programa é mais um estudo de personagens, em especial o casal Underwood, suas motivações, ambições e métodos. Claro que a política também é um tema importante, mas a preocupação é com os temas universais como chantagem, troca de favores (algo extremamente sério na política), manipulação e etc. A Netflix acertou em cheio nessa série!
Arqueiro (2ª Temporada)
4.2 643 Assista AgoraMuito melhor que a primeira temporada. Primeiro de tudo, os personagens tornaram-se mais consistentes, em especial o trio de protagonistas Oliver, Diggle e Felicity. Além disso, a relação entre eles e deles com os outros personagens da série tornou-se muito mais interessante. Também houve significativa melhora em relação a estrutura da temporada, pois os episódios tornaram-se mais interligados devido a interessantes arcos desenvolvidos ao longo da temporada. Claro que ainda existia o famoso "vilão da semana", mas esses foram equilibrados com os arcos da temporadas, dentre eles as consequências do terremoto, a volta da Sarah Lance, o surgimento da Liga dos Assassinos bem como do enigmático Brother Blood e o ressurgimento do Arqueiro Negro. Para completar, a série trouxe um excelente vilão com Deathstroke e um arco interessante sobre a transição de Oliver Queen de vigilante para Herói.
Buffy: A Caça Vampiros (1ª Temporada)
4.0 180 Assista AgoraSérie muito bacana. Embora os efeitos sejam péssimos e algumas situações exijam alto nível de suspensão de descrença*, a série equilibra muito bem humor, diálogos divertidíssimos e metáforas sobre a vida do adolescente no ensino médio.
Episódios Preferidos: The Puppet Show, Nightmares e Prophecy Girl.