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Últimas opiniões enviadas

  • Carlos

    Não se trata de um filme de ação. Mas de luta.
    "Num dia de primavera, um discípulo vendo galhos balançando no vento, perguntou ao seu mestre: São os galhos que se movem ou o vento? Ao que este respondeu: Nem os galhos nem o vento; apenas o seu coração e a sua mente." Esta é a receita para se compreender a mensagem do filme, que se remete metaforicamente ao final, mais especificamente na cena

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    do reflexo: toda luta é interna.


    Inicia-se a história, antes, com o cenário do hotel - plasticamente lindo! -: o vermelho e o negro. É praticamente todas as cores que há de se ver no filme, e suas representações - se P. estiver lendo isto, pare por favor; emprestarei este filme depois a você -, além do branco, sempre presente nas roupas do personagem, que já sugere: ele tem um visão clara das coisas e suas decisões, e há principalmente duas forças agindo no personagem.
    Conta com um excelente roteiro - que não cai em clichês apesar de ser uma história já "relativamente conhecida" -, fluído, muito bem conduzido pela direção que faz uso pontual de recursos cinematográficos, planos sequência, close-ups: tudo de modo muito certeiro, pra transmitir mais do que há na história, e por trás dela.
    Possui excelentes atuações, em especial de Lee Byung-Hun - protagonista -, que mesmo de poucas palavras, transmite emoção muito através do olhar, embora seja um personagem extremamente contido e reservado.
    As cenas de luta são bem coreografadas e com a direção, o uso dos cortes, é possível imergir nelas: entendê-las, participar.
    Os personagens são praticamente todos muito fortes e vivos, facilmente identificáveis.
    Apesar do filme cair um pouco com um diálogo ou dois, muito auto-explicativos e até de certo ponto desnecessários, seria muita mesquinharia minha dar menos de 5 estrelas a este filme.

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  • Carlos

    Assisti ao filme pela primeira vez como ateu.
    O filme já se inicia com uma assinatura: imersão e reflexão: logo no primeiro minuto, a tela negra acompanhada com sons da natureza - insetos, o vento, o orvalho, as árvores -, numa tentativa de fazer o homem regressar ao que mais há de primal e essencial nele (estado comum a todos os povos primitivos: espiritualidade sempre associada à natureza); em seguida, silêncio.
    Segue-se o filme mantendo-se um tom de ritmo constante, sem se precipitar ou se arrastar (àqueles que tiveram noção de arrastamento, recomendaria outra tentativa, quando mais calmos - há momentos certos pra tudo na vida), onde se vê evolução profunda na postura e pensamento dos personagens, quando eles confrontam a própria realidade e fé, com a realidade de terceiros, de cultura diversa. A diferença é tanta que mais adiante no filme,

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    um japonês servo do governador explica ao padre que nem os japoneses convertidos ao cristianismo são capazes de entender a mensagem cristã.
    Esse embate de realidades, faz com que Rodrigues (pausa pra elogiar as atuações mais humanas de Garfield e Driver) questione a sua própria fé. O que é real e o que é projeção? (E qual a diferença?)


    O filme também aborda a soberba e a húbris cristã, de maneira jamais vista por mim, e de modo tão sutil, especialmente nos ensinamentos ou orientações que os padres passam aos japoneses convertidos, caso estes vierem a ser capturados pelo governador/senhor feudal (que não deve, de maneira alguma, ser confundido com um antagonista - o filme traz algo mais profundo do que polaridade).
    Outro momento de grande beleza no filme é a utilização das pinturas de Jesus Cristo, evocadas pelo personagem do padre Rodrigues, como as expressões mudam ao longo do filme, ora generosas e confortáveis, ora de grande sofrimento e compaixão, mas conservando uma constante:
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    amor

    . Poucas vezes vi este recurso ser tão bem utilizado no cinema.
    Edição, fotografia, som, atuações, impecáveis. Uma das melhores direções de Scorsese, que traz até traços de renovação.
    Abandonei a sala de cinema com a espiritualidade renovada.

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  • Diogo Souza
    Diogo Souza

    Hey, você não curtiu "Dunkirk"?

  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

  • Andrei Israel
    Andrei Israel

    Vc não curtiu o filme, mas eu curti vc. Aloka

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