Aqui vai a dose de amor e superação que você precisa por hoje, e por um bom tempo. Bob e James vão te transportar para uma região ampla do que é conhecer seus sentimentos. James leva uma vida retratada de muita veracidade, como se é vista no dia a dia. Dificuldade essa que não há suporte familiar ou fraterno. Com isso Bob entra como um “stalo” de esperança e salvação. Bob ajuda ele na sua caminhada contra o vício inerente das drogas. Bob não só entra como essa fonte de scape, como também um amor provado de forma diferente e involuntária. – O amor geralmente é isso mesmo né?! – Com muita dificuldade James e Bob atravessam essa caminhada turbulenta até o seu desfecho. O recomeço no seu ápice. A proposta do livro cai como uma luva sobre a vida dos dois, assim trazendo eles de volta ao dia que corre lá fora. É de grande emoção a história de James, uma superação que infelizmente não é vigente para todos os afligidos por esse mal, que é o vício. Ser viciado não é fácil, assim como mostra o longa é algo que te rouba a alma e muita das vezes a própria vida. Se exige todo um apoio para uma recuperação completa e não só milagre. A direção está pontuada e sólida, junto com uma trilha sonora que vai te deixar sem ar de tão precisa. A fotografia simples, mas cheia de artifícios que marcam, e Bob fecha o pacote com uma interpretação tão sucinta que te faz ver através dele.
Muito foi falado sobre Moonligt mas, descrever como o negro com problemas de identidade, pobre, que buscou se encontrar no decorrer do longa metragem é muito simplório. O longa vai além do que essa nomenclatura dividida pode transparecer. Os três atos demarcados conscientemente nos integra a vida de Chiron como um todo. Não nos conectamos apenas com quem ele pensa ser ou quer se tornar, vai além. O misto de sentimentos que embalam cada minuto se torna uma montanha russa de descobrimento e troca. Aqui você está desarmado quanto a palavra amor. Muitas facetas são mostradas com apenas um significado: “Sob a luz dos afetos, cada um é único”. A narrativa é muito bem estruturada e sem brechas para pontas soltas. O roteiro é integro e sólido, sem muito rodeio é sensacional. A fotografia mesmo a olho leigo logo se nota o diferencial, as cores os ângulos e todo o contexto foi muito bem pensado antes de começar os takes. A trilha sonora vai te ludibriar, cada melodia é bem pensada; não se engane ao pensar que só está lá para preencher espaços. - Caetano dá um toque muito especial com: Cucurrucucu Paloma – Os personagens estão completamente sucintos e sinceros, impossível não sentir de forma clara a interpretação de cada um. Um salve para Naomie Harris ( Paula mãe de Chiron )que deteve um linha interpretativa merecida de Oscar. Uma elevação para indústria neste momento, onde tomasse por consciência que se pode tratar de temas palpáveis e realistas sem muito estardalhaço. Barry Jenkins fez um trabalho maravilhoso. ARREBATADOR. É a palavra para o desfecho de tudo o que senti e venho dizendo aqui.
Those People é essa diretriz míope do que é a amizade verdadeira. O sentimento de lealdade realmente existe entre o grupo de amigos que se relacionam mas, é uma ulcera incurável a forma como tentam remediar o convivo com o Sebastian ( Jason Ralph ). London ( Meghann Fahy ) em uma certa altura depois de atingida de cheio por essa relação percebe que se continuar como anda, não haverá caminho limpo. Assim como para todos os outros; Charlie, no entanto traz no peito esse misto de afeto e afago que não se mede. Com o tempo ele consegue discernir o que sente e busca o melhor caminho. É um longa triste, por “n” pontas soltas e acontecimentos já abreviados pelos primeiros minutos da história. No entanto vale lembrar que Charlie vai lhe mostrar o incrível sentimento que se chama: amizade. Charlie a cada momento, mesmo que só no olhar decifra momentos e interpretações que vão além. É como sentir ele olhando no seu ente, querendo te entender e te ajudar, mostrando de forma sucinta o valor que tem um amigo. O reconhecimento. É mais uma abordagem simples e sólida, de como o enigmático e grandioso sentimento que é a amizade pode nos levar a perdição/salvação em circunstâncias derivadas. “Charlie você consegue extrair o melhor de nós mesmo olhando pelo nosso caolho...” -Sebastian
Queen Bey, Girl Powerful, Woman Strong... Beyoncé. Nesse documentário nada mais vemos que uma pessoa de “carne e osso” mostrando que é igual a todos nós, apenas com uma história traçada. Que ela mesma colocou o lápis no papel e trabalhou duro para conseguir. Foco, determinação e Fé. Essas são as três palavras que Bey passa para os ouvintes desse Doc. - Apenas acredite e lute por isso. Pelo seu sonho, que a sua vida vai entrar no trilho certo quando você mesmo a coordená-la. Os cortes são bons, a direção fotografia está perfeita junto com a trilha sonora predisposta. Vale a pena constar que antes de superstar, ela é mãe, esposa, mulher... Humana.
Animais Fantásticos e Onde Habitam não é apenas um longa comum de 2016, é a continuação de uma era que ascende muito mais com o tempo que se passa. J.K agora com o roteiro em mãos está fazendo um trabalho maravilhoso. Com todos os apetrechos que já estamos familiarizados dos livros não muda muita coisa, mas o misto que discorre no longa é único. Harry Potter traz uma linha a arrisca: Infantil, Divertido e Sombrio – no decorrer do tempo – já A.F.O.H é completamente inovador neste sentido. Com uma arcada de todas as maneiras possíveis, ele vem retratando todos os momentos em apena 2 horas. Para alguns a confusão é nítida, mas o filme é novo até neste ponto e cabe a nosso querer se adaptar. Temos a nostalgia ao nosso encalço permanentemente, do início ao fim. As referências, os feitiços mais usuais causam um reboliço. A momentos inovadores algumas habilidades muito melhor abordadas como a legilimencia, personagens carismáticos e surpreendentemente simpáticos e muito bem apresentados. Newt é incrível, esperto e antiquado – nossa luna <3 - faz com que o público o receba de peito aberto. As interpretações de todos foram muito bem executadas, a trilha sonora é magica assim como a de H.P, o sentimento de felicidade é vigente no rosto dos espectadores ao sair da sala do cinema. Não se preocupem com o que poderá vir, curta o longa com a maior atenção possível, pois cada detalhe conta em A.F.O.H. É para chorar, gritar, rir e se emocionar muito. Um pacote completo que nos remete a experiências vividas no mesmo universo. E venham os outros 4. Mal feito feito.
Nerve é incrivelmente possível. Essa frase vai martelar na sua cabeça quando terminar de ver o longa. Emma Roberts mais uma vez nos traz uma ótima interpretação; foi bom vê-la como uma adolescente “comum”, já que estamos tão acostumados com ela bem patrícia e “aborrecente”. O longa traz uma proposta já vista, mas de outro ângulo e muito simples. Um app que não faz nada de inovador, mas que surpreende com a ideia abordada. Imagina só que louco um Snapchat com desafios e quando concluídos se ganha dinheiro... - É eu sei que é bem louco hahaha Vale muito apena dá uma conferida. Eu só não gostei muito do desfecho. Usaram de estratégia emergencial e eu achava que se fecharia de forma mais plausível. A trilha sonora é linda, se encaixa tão perfeitamente com cada momento do longa, que te faz querer mais. (Uma continuação talvez...) A fotografia é muito boa, os enquadramentos que são usados e as lentes foram muito bem organizadas nos ângulos certos. Veja, você não vai se arrepender. É divertido e te prende do começo ao fim. “- Jogador ou Observador... a escolha é sua. ”
WOW traz a velha forma do cinema americano. Trilha sonora bem colocada, com gráficos de tirarem o folego (Séc. 21 o que esperar?!). O roteiro ficou um pouco confuso para os novatos em relação ao game, mas, consegue finca o entretenimento. Alguns personagens ficam mais grudados na lembrança do que outros. Os orcs foram muito bem representados, a imensidão gráfica só fica melhor com o passar do longa. Ao primeiro contato WOW é de encher os olhos, tanto pela história com marcas do comum, como pela direção que se apoia em detrimento aos vigentes. As cenas de ação estão impecáveis, a direção fotográfica não fica atrás, com cortes e enquadramentos “mega” profissionais, te faz acreditar que está de cara com o mundo na telinha. É uma boa pedida, não existem fatores exorbitantes, mas, te faz querer conferir o decorrer do longa.
É nesse tipo de longa que temos um roteiro previsível, mas que dá gosto de saber como tudo vai correr. Com esplêndidas interpretações e uma trilha de tirar o fôlego, “Até o limite da honra” vem recheado de mensagens que te impulsionam para ir além. Aqui você percebe que lealdade e honra são duas palavras que valem muito a pena ter no dicionário da vida. A trilha sonora preenche o longa com sapiência e nos embala nos momentos certos. A fotografia do filme é distintiva e realista, traz uma voraz realidade do que foi e ainda é a carreira militar.
"Eu nunca vi algo selvagem ter pena de si mesmo, um pássaro cairá morto de um galho sem jamais ter sentido pena de si mesmo."
É um encontro com tudo que lhe cerca nessa vida. Comer, rezar, amar lhe envolve com todos os artifícios do início ao fim. Uma bomba aos iludidos na vida e uma calmaria que perpassa com cautela ao pé do ouvido aos presentes. Tem um teor de vida, não contida... expressiva! A trilha sonora é o ápice que te faz gozar com euforia. É um filme que te traz reflexão e desejo, com essas duas palavras vai ser regida a mais simples forma de entendimento para cada minuto. Escolha sua palavra, reconheça sua fé e prove e seja provado pela vida. Aqui vai se encontra prosa e poesia, de olhos atentos e mente calma cada segundo vai ludibriar.
Tem uma antiga e maravilhosa piada italiana sobre um homem pobre que ia a igreja todos os dias e rezava diante da estátua de um grande santo implorando “Querido santo por favor, por favor, por favor deixa eu ganhar na loteria” finalmente a estatua irritada, criou vida olhou pra baixo e disse ao pedinte “Meu filho por favor, por favor, por favor compre um bilhete.” Agora eu entendi a piada e eu comprei três bilhetes. - Comer, rezar, amar.
Esse doc. nada mais é que um catabolismo imenso desse universo que é a moda. Nos é apresentadas formas de trabalho e de lealdade. A forma como alguns dão a vida no serviço fica nítida nos primeiros minutos. É encantador poder ver como uma simples ideia vai tomando forma, como cada pagina vai sendo escrita e reescrita. O universo da VOGUE fica muito bem retratado, mas falha miseravelmente ao querer dar a Anna uma imagem mais "humana". Wintour é um notável talentosa diretora e editora, com um encargo nas costas visível de uma família que veio destinada desde o berço há uma carreira de sucesso. Preparem-se para uma figura - Grace - que vai ensinar em poucos momentos, como se tornar uma profissional valiosa e de acatamento em qualquer meio. Uma boa pedida para os interessados e os curiosos pelo ramo.
As pessoas dão-se bem com quem tem uma visão clara daquilo que é preciso ser feito. A.W.
Blackfish não é só mais um Doc. onde você vai ver imagens retratadas para entendimento raso. É um locação de de informações extremamente importantes que nos fazem, pensar se realmente tudo é como costumamos encarar. O contraste que é exposto entre o comportamento do Homem com o Animal, nos reitera de forma brusca se estamos convivendo realmente em "harmonia" com a natureza. Com um trabalho direto e objetivo, este documentário vai te fazer repensar a sua conduta em vários quesitos da sua vida. Então se atente a cada minuto e aceite esse belo "tapa na cara" que é dado com Blackfish.
Eu precisava ver Sex and The City 2! Adoro essa anestesia que o filme trás. Esse gostinho bem interposto de "quero mais". A direção foi magnifica e a D. de Fotografia estava radiante em abu dhabi. A trilha sonora como sempre a cara das meninas. Esse filme é aquele que você participa do inicio ao final. Então coloque ele pra rodar e se divirta com cada minuto decorrido.
Sonhos Roubados nos mostra uma realidade famigerada. Muitos a veem pelas telinhas outros a setem na pele mas, todos a conhecem. Uma historia trazida de forma verídica e sincera, que entra de forma sucinta desde a fotografia até os figurinos. A crível forma como cada minuto te prende, faz-se sentir um misto de sentimentos que se escalam desde uma alegria instantânea a uma tristeza duradoura do longa. É triste de se ver como o sonho de três meninas - que nessa vida são tantas - escorre pelas mãos como água nessa realidade desengarrafada. Infelizmente lidar com a verdade pode "doer", e é isso que o longa trás. Perante a entrega de cada personagem podemos ver a ponta do iceberg, que é essa situação corriqueira do dia a dia. Nanda Costa (Jéssica) fez um trabalho magnifico que põe na tela, o ônus que é levar a vida de uma Mãe que nega a si mesma pelo bem estar da cria. Amanda Diniz (Daiane) e Kika Farias (Sabrina) abrilhantaram o longa nas situações que viviam em seus papeis, de forma distinta porém com o mesmo caminho. Marieta Severo (Dolores) dispensa comentários com sua interpretação veraz. A música: Sonhos Roubados na voz de Maria Gadú embala o telespectador uniformemente antes/durante/após o filme. Então se prepare, ao ver o filme SINTA, como a realidade bate a porta do seu lado e as vezes a falta de humanização te faz ficar cego.
O que esperar de uma "reunião" tão grande com elencos inesquecíveis ?! Ele Não Está Tão a Fim de Você, trás a nós uma comédia romântica inteligente e de certa forma verídica. Já passamos ou conhecemos alguém que transitou por situações bem parecidas das que foram retratadas no filme. Eu gosto de ter esses personagens - gente como a gente - nas telinhas, nos fazem ficar mais ansiosos com a continuidade do longa. O filme no começo é bem arrastado mas, tem o seu "porque". Os personagens são muito bem apresentados e fazem com que nos apeguemos a cada história, como se estivéssemos compartilhando cada minuto. A proposta de termos comentários a cada arco do filme, faz que consigamos refletir antes mesmo do longa acabar. Esse elenco enche a telinha, o sorriso de Drew Barrymore (Mary), o talento exorbitante da Scarlett Johansson (Anna), a interpretação sem jeito Ben Affleck (Neil) - penso nele sempre em algo mais sério do que uma comédia romântica - e como não reparar nessa maravilhosa Jennifer Aniston (Beth) - sou fã 'roxo' dela - juntos com os outros atores fizeram um ótimo trabalho. A trilha sonora ajuda demais nos clímax de cada arco, devido expor melhor o drama e trazer um sentimento conectado com a música. A comédia sempre posta nos momentos certos, que acabam roubando boas risadas quando menos esperamos. Então sim! É uma boa pedida curtir esses 129 minutos.
"Todo filme e toda história implora para esperarmos por isso: A reviravolta no terceiro ato, a declaração de amor inesperada, a exceção à regra. Mas as vezes focamos tanto em achar nosso final feliz que não aprendemos a ler os sinais, a diferenciar entre quem nos quer e quem não nos quer, entre os que vão ficar e os que vão te deixar."
O garanhão, o Friendzone e o contragosto. São nesses "pilares" que se desenvolve o longa. O receio de um compromisso é um transição na vida de muitos mundo a fora. O que o longa acaba querendo trazer se torna um "polaroid" de diálogos idiotas no começo que vai se desvencilhando a cada minuto. As atuações são bem medianas, abrindo espaço apenas para Miles Teller (Daniel) e Mackenzie Davis (Chelsea) que são os únicos que convencem. A trilha sonora ficou bagunçada em alguns pontos. O longa não é ruim mas, é introvertido demais. Os personagens poderiam ter sido menos "acabados" com as piadinhas ridículas e americanizadas. Devido a elas acabamos enxergando apenas idiotas de 20 e poucos anos, sem menção alguma do que é sentir. Então... - haha - se for atrás de uma comédia que simplesmente te faça rir sem nenhuma exigência exasperada, é uma boa pedida.
Batman Vs Superman: A origem da justiça é completamente inovador. Acreditem. Vejam pelo simples fato do filme trazer uma HQ em um longa. Sim, cada cena te faz pensar que está de frente para uma HQ devido a vários fatores. As poses, os figurinos, a direção de fotografia, as frases de impacto e até mesmo a trilha sonora. Tudo foi muito bem agrupado. A direção não foi excelente mas, não foi um desastre como está sendo visada a comoção que muitos estão esbravejando por ai. Muita gente sai da sala perdida por não saber o que entendeu do filme, exatamente devido a linguagem de HQ que o longa trás. Gal Gadot (Mulher Maravilha) é incrivelmente perfeita para o papel. Foi uma grande surpresa ver como ela vestiu a pele da personagem e se fez ser W.W. Ben Affleck (Batman) também impressionou, e calou a boca de muitos que não depositaram a fé necessária no ator para o papel. A cartada do filme de não ser um globo de referências ou piadinhas feitas, nos faz entrar num tom mais sombrio e intenso que nos prende do inicio ao fim como um grande trailer. As cenas de ação foram no seu devido grau. A rivalidade posta por esses dois personagens tão significantes fazem o público vibrar a cada encontro/embate. Para Zack S. suas ações sempre são em detrimento a plástica visual, trazendo um decair da narrativa. Lembra do ditado: "Uma imagem vale mais que mil palavras"?! Não vamos "vomitar" de forma insensata em Snyder meus queridos. Temos em mãos um aclamado sonho do universo cinematográfico DC. Curtam o filme tirem suas conclusões mas não se posicionem de formas radicais.
Hoje pela manhã minha mãe chega e me apresenta um filme, de cara dizendo - Assista você vai se surpreender! - disse ela com os olhos marejados. Fui ver. Cuatro Lunas, um filme expressivo e sincero. Trazendo consigo uma dramatização que reflete o dia a dia de muitos casais mundo a fora. Não só isso, como também apresenta um universo que ainda é tratado com muito preconceito. O amor. Esse universo maravilhoso que é o amor, ainda é tratado de forma obsoleta. Existem amores e mais amores, nem todos são épicos ou de "N. Sparks" mas continuam sendo amores. Alguns duram eras, outros duram temporadas mesmo assim continuam existindo. Voltando ao filme - haha - As interpretações foram muito bem executadas, a sacada de presenciarmos as fases foi incrível. Dedicando uma preferência a Gabriel Santoyo (Mauricio) que por usa vez, tão novo mas já esbravejando talento no longa. A trilha sonora foi aplicada de forma incisiva te fazendo aflorar os sentimentos discorridos. A direção de fotografia trabalhou muito bem, principalmente nos "estopins" de cada drama. Sergio Tovar Velarde (Diretor) foi cauteloso e organizado, nos fazendo ficar fixos em cada minuto esperando o desfecho a todo instante. Vale uma conferida e ainda mais um reflexão. Terminei o filme com uma frase e um pensamento.
Obrigado Mãe.
" Você é bom demais para que lhe aconteçam essas coisas. Se não for ele... outro virá, que lhe dê valor de verdade. Vou apoiar você. E vou aceitar seja quem for que você ame mas, que ame você de verdade. Porque quem não te ama, não merece você. lembre-se disso. " - A cena de Cesar Ramos (Fito) com sua Mãe Mónica Dionne (Aurora).
O que vemos em Coco Antes de Chanel, é a mais limpa forma que se conhece de como uma Mulher Sobreviveu no meio do antigo "mundo só de homens". Uma biografia fiel mas que deixa alguns pontos bem vagos. Aos que conhecem, a mudança na moda feminina foi arrebatadora na época. A direção de fotografia do filme é simplesmente... Perfeita! Um salve para a direção de Anne Fontaine. Audrey tautou (Coco) dissolve suas interpretações a cada cena de forma clara e sucinta, nos fazendo crer o que foi sentindo na pele da própria. A amizade que se forma com Benoît Poelvoorde (Étienne Balsan) é incrível, pois há de se pensar que não passa de um ríspida forma de interesse sexual mas, com o decorrer do longa percebemos que vai muito além. A trilha sonora não deixa a desejar. Aquele tipico filme que te deixa com vontade de ver mais - se bem que sabemos "a parte" como se deu a continuidade desse relato - uma história que não é muito formosa mas, que inspira.
"Não é a aparência, é a essência. Não é o dinheiro, é a educação. Não é a roupa, é a classe." - Coco Chanel
Babysitters de Luxo trás um tema interessante a ser abordado mas, falta veracidade. O conceito de um menina ter se apaixonado e por ventura de uma atitude acabar recebendo por isso vindo se tornar uma "empreendedora" nata da prostituição, é algo exorbitante. A trilha sonora em um trecho do filme se encaixa devidamente com a ocasião, e te faz querer estar lá - aquela típica cena das "popular girls" - fora isso as interpretações são medianas. Deixando uma ressalva para os últimos momentos do filme, quando temos um clímax onde Katherine Waterston ( Shirley ) se depara com as consequências de suas escolhas. Com um desfecho morno acaba deixando lacunas abertas e fins não retratados.
Sex and the City - O Filme ( Cai de paraquedas aqui! ) Sendo bem sincero, eu só estava exausto do trabalho afim de dormir com a TV aberta, apenas. Então o primeiro da lista na Netflix me aparece. Vejo um titulo que não me é estranho - devido já ter escutado sobre o seriado - mas, nunca tinha tido a devida curiosidade de vê-la. Ai começa o longa com uma cartada com "cara" de seriado, apresentando 4 personagens super intrigantes que te fazem se apaixonar a primeira vista. O melhor de tudo é que você não precisa conhecer o seriado a finco, para se deslumbrar com o longa. Ele te propõe conhecer a história que se passou e vai obstinar-se. Com a apaixonada, a pueril, a curta-e-grossa e a ninfomaníaca, tudo acontece. É retratado um momento bem significante na vida das próprias como: Lidar com família, excesso de trabalho interrompendo o sexo e a busca pelo amor "verdadeiro". O roteiro pelo que é percebido de cara, traz um resumão do seriado mas que também foca no amadurecimento das quatro. O filme é super divertido e te faz querer ver o que vai acontecer nos momentos seguintes. A trilha sonora é bem envolvente nos momentos certos. O melhor de tudo foi ver o "olhar" feminista nesse filme, trazendo situações machistas que já sabemos de lavada mas, que do outro lado da mesa se troca algumas opiniões e "objetos" também. P.S: Naked Guy, lembrem-se - hahaha - divirta-se, vale a pena.
"Você só conhece uma pessoa de verdade quando caminha nos sapatos dela." Ai gente o que falar desse filme?! Trocando os pés, funciona como uma maquina de clichês mas, também trás temas que se não ficassem perdidos ao tema familiar seria um "alavanco" no roteiro. A primeiro momento deve-se conscientizar que essa não é mais uma comédia típica de Adam Sandler, é uma comédia dramática, de cerco familiar e dócil. Trás questionamentos bem presentes nos dias de hoje como: Patrimônio cultural, inserção social, capitalismo e seus conflitos entre outros. Tristemente se perde no meio a fábula familiar. Adam S. como sempre cumpre seu papel. Então para quem quer uma hora divertida com um misto de elementos fortes, envolvidos em uma trama relativamente boa... Bom Filme.
Filme maravilhoso!!! Não é só mais uma daquelas comédias românticas onde tudo é lindo e no final trás um espontâneo fim esperado. Negativo. Aqui vemos personagens de "carne e osso" o real bate a nossa cara, a cada minuto deste filme. Fora a sacada de mestre de John Carney no inicio do filme, quando podemos ver a situação do bar de três formas diferentes; que logo vemos que não foi uma representação nata e sim que podemos acreditar em um possível, acaso da vida. O que falar da trilha sonora ? I-m-p-e-c-á-v-e-l. Lost Stars na voz de Keira Knightley vai fazer um eco muito grande na sua playlist nos dias seguintes. Roteiro muito bem trabalhado, discorrido de forma esmerada. Favoritado.
Adorei a desenvoltura da história, Will S. merece uma ressalva grandiosa para sua atuação. O roteiro foi bem elaborado e discorrido. A trilha sonora foi simples mas, impecável. Recomendo.
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Um Gato de Rua Chamado Bob
4.1 130 Assista AgoraA Street Cat Named Bob
Aqui vai a dose de amor e superação que você precisa por hoje, e por um bom tempo. Bob e James vão te transportar para uma região ampla do que é conhecer seus sentimentos.
James leva uma vida retratada de muita veracidade, como se é vista no dia a dia. Dificuldade essa que não há suporte familiar ou fraterno. Com isso Bob entra como um “stalo” de esperança e salvação. Bob ajuda ele na sua caminhada contra o vício inerente das drogas.
Bob não só entra como essa fonte de scape, como também um amor provado de forma diferente e involuntária. – O amor geralmente é isso mesmo né?! – Com muita dificuldade James e Bob atravessam essa caminhada turbulenta até o seu desfecho. O recomeço no seu ápice.
A proposta do livro cai como uma luva sobre a vida dos dois, assim trazendo eles de volta ao dia que corre lá fora.
É de grande emoção a história de James, uma superação que infelizmente não é vigente para todos os afligidos por esse mal, que é o vício. Ser viciado não é fácil, assim como mostra o longa é algo que te rouba a alma e muita das vezes a própria vida. Se exige todo um apoio para uma recuperação completa e não só milagre.
A direção está pontuada e sólida, junto com uma trilha sonora que vai te deixar sem ar de tão precisa. A fotografia simples, mas cheia de artifícios que marcam, e Bob fecha o pacote com uma interpretação tão sucinta que te faz ver através dele.
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraM O O N L I G T H
Muito foi falado sobre Moonligt mas, descrever como o negro com problemas de identidade, pobre, que buscou se encontrar no decorrer do longa metragem é muito simplório. O longa vai além do que essa nomenclatura dividida pode transparecer.
Os três atos demarcados conscientemente nos integra a vida de Chiron como um todo. Não nos conectamos apenas com quem ele pensa ser ou quer se tornar, vai além. O misto de sentimentos que embalam cada minuto se torna uma montanha russa de descobrimento e troca. Aqui você está desarmado quanto a palavra amor. Muitas facetas são mostradas com apenas um significado: “Sob a luz dos afetos, cada um é único”.
A narrativa é muito bem estruturada e sem brechas para pontas soltas. O roteiro é integro e sólido, sem muito rodeio é sensacional. A fotografia mesmo a olho leigo logo se nota o diferencial, as cores os ângulos e todo o contexto foi muito bem pensado antes de começar os takes. A trilha sonora vai te ludibriar, cada melodia é bem pensada; não se engane ao pensar que só está lá para preencher espaços. - Caetano dá um toque muito especial com: Cucurrucucu Paloma – Os personagens estão completamente sucintos e sinceros, impossível não sentir de forma clara a interpretação de cada um. Um salve para Naomie Harris ( Paula mãe de Chiron )que deteve um linha interpretativa merecida de Oscar. Uma elevação para indústria neste momento, onde tomasse por consciência que se pode tratar de temas palpáveis e realistas sem muito estardalhaço. Barry Jenkins fez um trabalho maravilhoso.
ARREBATADOR. É a palavra para o desfecho de tudo o que senti e venho dizendo aqui.
Those People
3.3 179Those People é essa diretriz míope do que é a amizade verdadeira. O sentimento de lealdade realmente existe entre o grupo de amigos que se relacionam mas, é uma ulcera incurável a forma como tentam remediar o convivo com o Sebastian ( Jason Ralph ). London ( Meghann Fahy ) em uma certa altura depois de atingida de cheio por essa relação percebe que se continuar como anda, não haverá caminho limpo.
Assim como para todos os outros; Charlie, no entanto traz no peito esse misto de afeto e afago que não se mede. Com o tempo ele consegue discernir o que sente e busca o melhor caminho.
É um longa triste, por “n” pontas soltas e acontecimentos já abreviados pelos primeiros minutos da história. No entanto vale lembrar que Charlie vai lhe mostrar o incrível sentimento que se chama: amizade. Charlie a cada momento, mesmo que só no olhar decifra momentos e interpretações que vão além. É como sentir ele olhando no seu ente, querendo te entender e te ajudar, mostrando de forma sucinta o valor que tem um amigo. O reconhecimento.
É mais uma abordagem simples e sólida, de como o enigmático e grandioso sentimento que é a amizade pode nos levar a perdição/salvação em circunstâncias derivadas.
“Charlie você consegue extrair o melhor de nós mesmo olhando pelo nosso caolho...” -Sebastian
Beyoncé: A Vida Não É Apenas Um Sonho
4.0 95Queen Bey, Girl Powerful, Woman Strong... Beyoncé.
Nesse documentário nada mais vemos que uma pessoa de “carne e osso” mostrando que é igual a todos nós, apenas com uma história traçada. Que ela mesma colocou o lápis no papel e trabalhou duro para conseguir.
Foco, determinação e Fé. Essas são as três palavras que Bey passa para os ouvintes desse Doc. - Apenas acredite e lute por isso. Pelo seu sonho, que a sua vida vai entrar no trilho certo quando você mesmo a coordená-la.
Os cortes são bons, a direção fotografia está perfeita junto com a trilha sonora predisposta. Vale a pena constar que antes de superstar, ela é mãe, esposa, mulher... Humana.
Animais Fantásticos e Onde Habitam
4.0 2,2K Assista AgoraAnimais Fantásticos e Onde Habitam não é apenas um longa comum de 2016, é a continuação de uma era que ascende muito mais com o tempo que se passa. J.K agora com o roteiro em mãos está fazendo um trabalho maravilhoso. Com todos os apetrechos que já estamos familiarizados dos livros não muda muita coisa, mas o misto que discorre no longa é único. Harry Potter traz uma linha a arrisca: Infantil, Divertido e Sombrio – no decorrer do tempo – já A.F.O.H é completamente inovador neste sentido. Com uma arcada de todas as maneiras possíveis, ele vem retratando todos os momentos em apena 2 horas. Para alguns a confusão é nítida, mas o filme é novo até neste ponto e cabe a nosso querer se adaptar.
Temos a nostalgia ao nosso encalço permanentemente, do início ao fim. As referências, os feitiços mais usuais causam um reboliço. A momentos inovadores algumas habilidades muito melhor abordadas como a legilimencia, personagens carismáticos e surpreendentemente simpáticos e muito bem apresentados.
Newt é incrível, esperto e antiquado – nossa luna <3 - faz com que o público o receba de peito aberto.
As interpretações de todos foram muito bem executadas, a trilha sonora é magica assim como a de H.P, o sentimento de felicidade é vigente no rosto dos espectadores ao sair da sala do cinema. Não se preocupem com o que poderá vir, curta o longa com a maior atenção possível, pois cada detalhe conta em A.F.O.H.
É para chorar, gritar, rir e se emocionar muito. Um pacote completo que nos remete a experiências vividas no mesmo universo. E venham os outros 4.
Mal feito feito.
Nerve: Um Jogo Sem Regras
3.3 1,2K Assista AgoraNerve é incrivelmente possível.
Essa frase vai martelar na sua cabeça quando terminar de ver o longa. Emma Roberts mais uma vez nos traz uma ótima interpretação; foi bom vê-la como uma adolescente “comum”, já que estamos tão acostumados com ela bem patrícia e “aborrecente”.
O longa traz uma proposta já vista, mas de outro ângulo e muito simples. Um app que não faz nada de inovador, mas que surpreende com a ideia abordada. Imagina só que louco um Snapchat com desafios e quando concluídos se ganha dinheiro...
- É eu sei que é bem louco hahaha
Vale muito apena dá uma conferida. Eu só não gostei muito do desfecho. Usaram de estratégia emergencial e eu achava que se fecharia de forma mais plausível.
A trilha sonora é linda, se encaixa tão perfeitamente com cada momento do longa, que te faz querer mais. (Uma continuação talvez...)
A fotografia é muito boa, os enquadramentos que são usados e as lentes foram muito bem organizadas nos ângulos certos. Veja, você não vai se arrepender. É divertido e te prende do começo ao fim.
“- Jogador ou Observador... a escolha é sua. ”
Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos
3.4 940 Assista AgoraWOW traz a velha forma do cinema americano. Trilha sonora bem colocada, com gráficos de tirarem o folego (Séc. 21 o que esperar?!). O roteiro ficou um pouco confuso para os novatos em relação ao game, mas, consegue finca o entretenimento. Alguns personagens ficam mais grudados na lembrança do que outros. Os orcs foram muito bem representados, a imensidão gráfica só fica melhor com o passar do longa. Ao primeiro contato WOW é de encher os olhos, tanto pela história com marcas do comum, como pela direção que se apoia em detrimento aos vigentes.
As cenas de ação estão impecáveis, a direção fotográfica não fica atrás, com cortes e enquadramentos “mega” profissionais, te faz acreditar que está de cara com o mundo na telinha.
É uma boa pedida, não existem fatores exorbitantes, mas, te faz querer conferir o decorrer do longa.
Até o Limite da Honra
3.7 349 Assista AgoraÉ nesse tipo de longa que temos um roteiro previsível, mas que dá gosto de saber como tudo vai correr. Com esplêndidas interpretações e uma trilha de tirar o fôlego, “Até o limite da honra” vem recheado de mensagens que te impulsionam para ir além. Aqui você percebe que lealdade e honra são duas palavras que valem muito a pena ter no dicionário da vida. A trilha sonora preenche o longa com sapiência e nos embala nos momentos certos. A fotografia do filme é distintiva e realista, traz uma voraz realidade do que foi e ainda é a carreira militar.
"Eu nunca vi algo selvagem ter pena de si mesmo, um pássaro cairá morto de um galho sem jamais ter sentido pena de si mesmo."
Comer Rezar Amar
3.3 2,3K Assista AgoraÉ um encontro com tudo que lhe cerca nessa vida. Comer, rezar, amar lhe envolve com todos os artifícios do início ao fim. Uma bomba aos iludidos na vida e uma calmaria que perpassa com cautela ao pé do ouvido aos presentes. Tem um teor de vida, não contida... expressiva! A trilha sonora é o ápice que te faz gozar com euforia.
É um filme que te traz reflexão e desejo, com essas duas palavras vai ser regida a mais simples forma de entendimento para cada minuto. Escolha sua palavra, reconheça sua fé e prove e seja provado pela vida.
Aqui vai se encontra prosa e poesia, de olhos atentos e mente calma cada segundo vai ludibriar.
Tem uma antiga e maravilhosa piada italiana sobre um homem pobre que ia a igreja todos os dias e rezava diante da estátua de um grande santo implorando “Querido santo por favor, por favor, por favor deixa eu ganhar na loteria” finalmente a estatua irritada, criou vida olhou pra baixo e disse ao pedinte “Meu filho por favor, por favor, por favor compre um bilhete.” Agora eu entendi a piada e eu comprei três bilhetes.
- Comer, rezar, amar.
A Edição de Setembro
4.1 105Esse doc. nada mais é que um catabolismo imenso desse universo que é a moda. Nos é apresentadas formas de trabalho e de lealdade. A forma como alguns dão a vida no serviço fica nítida nos primeiros minutos. É encantador poder ver como uma simples ideia vai tomando forma, como cada pagina vai sendo escrita e reescrita. O universo da VOGUE fica muito bem retratado, mas falha miseravelmente ao querer dar a Anna uma imagem mais "humana". Wintour é um notável talentosa diretora e editora, com um encargo nas costas visível de uma família que veio destinada desde o berço há uma carreira de sucesso. Preparem-se para uma figura - Grace - que vai ensinar em poucos momentos, como se tornar uma profissional valiosa e de acatamento em qualquer meio. Uma boa pedida para os interessados e os curiosos pelo ramo.
As pessoas dão-se bem com quem tem uma visão clara daquilo que é preciso ser feito.
A.W.
Blackfish: Fúria Animal
4.4 457Blackfish não é só mais um Doc. onde você vai ver imagens retratadas para entendimento raso. É um locação de de informações extremamente importantes que nos fazem, pensar se realmente tudo é como costumamos encarar. O contraste que é exposto entre o comportamento do Homem com o Animal, nos reitera de forma brusca se estamos convivendo realmente em "harmonia" com a natureza. Com um trabalho direto e objetivo, este documentário vai te fazer repensar a sua conduta em vários quesitos da sua vida. Então se atente a cada minuto e aceite esse belo "tapa na cara" que é dado com Blackfish.
Sex and the City 2
3.3 736 Assista AgoraEu precisava ver Sex and The City 2! Adoro essa anestesia que o filme trás. Esse gostinho bem interposto de "quero mais". A direção foi magnifica e a D. de Fotografia estava radiante em abu dhabi. A trilha sonora como sempre a cara das meninas. Esse filme é aquele que você participa do inicio ao final. Então coloque ele pra rodar e se divirta com cada minuto decorrido.
Sonhos Roubados
3.2 273 Assista AgoraSonhos Roubados nos mostra uma realidade famigerada. Muitos a veem pelas telinhas outros a setem na pele mas, todos a conhecem. Uma historia trazida de forma verídica e sincera, que entra de forma sucinta desde a fotografia até os figurinos. A crível forma como cada minuto te prende, faz-se sentir um misto de sentimentos que se escalam desde uma alegria instantânea a uma tristeza duradoura do longa. É triste de se ver como o sonho de três meninas - que nessa vida são tantas - escorre pelas mãos como água nessa realidade desengarrafada. Infelizmente lidar com a verdade pode "doer", e é isso que o longa trás. Perante a entrega de cada personagem podemos ver a ponta do iceberg, que é essa situação corriqueira do dia a dia. Nanda Costa (Jéssica) fez um trabalho magnifico que põe na tela, o ônus que é levar a vida de uma Mãe que nega a si mesma pelo bem estar da cria. Amanda Diniz (Daiane) e Kika Farias (Sabrina) abrilhantaram o longa nas situações que viviam em seus papeis, de forma distinta porém com o mesmo caminho. Marieta Severo (Dolores) dispensa comentários com sua interpretação veraz. A música: Sonhos Roubados na voz de Maria Gadú embala o telespectador uniformemente antes/durante/após o filme. Então se prepare, ao ver o filme SINTA, como a realidade bate a porta do seu lado e as vezes a falta de humanização te faz ficar cego.
Ele Não Está Tão a Fim de Você
3.3 1,6K Assista AgoraO que esperar de uma "reunião" tão grande com elencos inesquecíveis ?!
Ele Não Está Tão a Fim de Você, trás a nós uma comédia romântica inteligente e de certa forma verídica. Já passamos ou conhecemos alguém que transitou por situações bem parecidas das que foram retratadas no filme. Eu gosto de ter esses personagens - gente como a gente - nas telinhas, nos fazem ficar mais ansiosos com a continuidade do longa. O filme no começo é bem arrastado mas, tem o seu "porque". Os personagens são muito bem apresentados e fazem com que nos apeguemos a cada história, como se estivéssemos compartilhando cada minuto. A proposta de termos comentários a cada arco do filme, faz que consigamos refletir antes mesmo do longa acabar. Esse elenco enche a telinha, o sorriso de Drew Barrymore (Mary), o talento exorbitante da Scarlett Johansson (Anna), a interpretação sem jeito Ben Affleck (Neil) - penso nele sempre em algo mais sério do que uma comédia romântica - e como não reparar nessa maravilhosa Jennifer Aniston (Beth) - sou fã 'roxo' dela - juntos com os outros atores fizeram um ótimo trabalho. A trilha sonora ajuda demais nos clímax de cada arco, devido expor melhor o drama e trazer um sentimento conectado com a música. A comédia sempre posta nos momentos certos, que acabam roubando boas risadas quando menos esperamos. Então sim! É uma boa pedida curtir esses 129 minutos.
"Todo filme e toda história implora para esperarmos por isso:
A reviravolta no terceiro ato, a declaração de amor inesperada, a exceção à regra. Mas as vezes focamos tanto em achar nosso final feliz que não aprendemos a ler os sinais, a diferenciar entre quem nos quer e quem não nos quer, entre os que vão ficar e os que vão te deixar."
Namoro ou Liberdade
3.1 488 Assista AgoraO garanhão, o Friendzone e o contragosto. São nesses "pilares" que se desenvolve o longa. O receio de um compromisso é um transição na vida de muitos mundo a fora. O que o longa acaba querendo trazer se torna um "polaroid" de diálogos idiotas no começo que vai se desvencilhando a cada minuto. As atuações são bem medianas, abrindo espaço apenas para Miles Teller (Daniel) e Mackenzie Davis (Chelsea) que são os únicos que convencem. A trilha sonora ficou bagunçada em alguns pontos. O longa não é ruim mas, é introvertido demais. Os personagens poderiam ter sido menos "acabados" com as piadinhas ridículas e americanizadas. Devido a elas acabamos enxergando apenas idiotas de 20 e poucos anos, sem menção alguma do que é sentir. Então... - haha - se for atrás de uma comédia que simplesmente te faça rir sem nenhuma exigência exasperada, é uma boa pedida.
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 5,0K Assista AgoraBatman Vs Superman: A origem da justiça é completamente inovador. Acreditem. Vejam pelo simples fato do filme trazer uma HQ em um longa. Sim, cada cena te faz pensar que está de frente para uma HQ devido a vários fatores. As poses, os figurinos, a direção de fotografia, as frases de impacto e até mesmo a trilha sonora. Tudo foi muito bem agrupado.
A direção não foi excelente mas, não foi um desastre como está sendo visada a comoção que muitos estão esbravejando por ai. Muita gente sai da sala perdida por não saber o que entendeu do filme, exatamente devido a linguagem de HQ que o longa trás. Gal Gadot (Mulher Maravilha) é incrivelmente perfeita para o papel. Foi uma grande surpresa ver como ela vestiu a pele da personagem e se fez ser W.W. Ben Affleck (Batman) também impressionou, e calou a boca de muitos que não depositaram a fé necessária no ator para o papel.
A cartada do filme de não ser um globo de referências ou piadinhas feitas, nos faz entrar num tom mais sombrio e intenso que nos prende do inicio ao fim como um grande trailer. As cenas de ação foram no seu devido grau. A rivalidade posta por esses dois personagens tão significantes fazem o público vibrar a cada encontro/embate.
Para Zack S. suas ações sempre são em detrimento a plástica visual, trazendo um decair da narrativa. Lembra do ditado: "Uma imagem vale mais que mil palavras"?!
Não vamos "vomitar" de forma insensata em Snyder meus queridos. Temos em mãos um aclamado sonho do universo cinematográfico DC. Curtam o filme tirem suas conclusões mas não se posicionem de formas radicais.
4 Luas
3.8 286Hoje pela manhã minha mãe chega e me apresenta um filme, de cara dizendo - Assista você vai se surpreender! - disse ela com os olhos marejados. Fui ver.
Cuatro Lunas, um filme expressivo e sincero. Trazendo consigo uma dramatização que reflete o dia a dia de muitos casais mundo a fora. Não só isso, como também apresenta um universo que ainda é tratado com muito preconceito. O amor. Esse universo maravilhoso que é o amor, ainda é tratado de forma obsoleta. Existem amores e mais amores, nem todos são épicos ou de "N. Sparks" mas continuam sendo amores. Alguns duram eras, outros duram temporadas mesmo assim continuam existindo. Voltando ao filme - haha - As interpretações foram muito bem executadas, a sacada de presenciarmos as fases foi incrível. Dedicando uma preferência a Gabriel Santoyo
(Mauricio) que por usa vez, tão novo mas já esbravejando talento no longa. A trilha sonora foi aplicada de forma incisiva te fazendo aflorar os sentimentos discorridos. A direção de fotografia trabalhou muito bem, principalmente nos "estopins" de cada drama. Sergio Tovar Velarde (Diretor) foi cauteloso e organizado, nos fazendo ficar fixos em cada minuto esperando o desfecho a todo instante. Vale uma conferida e ainda mais um reflexão. Terminei o filme com uma frase e um pensamento.
Obrigado Mãe.
" Você é bom demais para que lhe aconteçam essas coisas.
Se não for ele... outro virá, que lhe dê valor de verdade.
Vou apoiar você. E vou aceitar seja quem for que você ame mas, que ame você de verdade. Porque quem não te ama, não merece você. lembre-se disso. " - A cena de Cesar Ramos (Fito) com sua Mãe Mónica Dionne (Aurora).
Coco Antes de Chanel
3.8 839 Assista AgoraO que vemos em Coco Antes de Chanel, é a mais limpa forma que se conhece de como uma Mulher Sobreviveu no meio do antigo "mundo só de homens". Uma biografia fiel mas que deixa alguns pontos bem vagos. Aos que conhecem, a mudança na moda feminina foi arrebatadora na época. A direção de fotografia do filme é simplesmente... Perfeita! Um salve para a direção de Anne Fontaine. Audrey tautou (Coco) dissolve suas interpretações a cada cena de forma clara e sucinta, nos fazendo crer o que foi sentindo na pele da própria. A amizade que se forma com Benoît Poelvoorde (Étienne Balsan) é incrível, pois há de se pensar que não passa de um ríspida forma de interesse sexual mas, com o decorrer do longa percebemos que vai muito além. A trilha sonora não deixa a desejar. Aquele tipico filme que te deixa com vontade de ver mais - se bem que sabemos "a parte" como se deu a continuidade desse relato - uma história que não é muito formosa mas, que inspira.
"Não é a aparência, é a essência. Não é o dinheiro, é a educação. Não é a roupa, é a classe." - Coco Chanel
Babysitters de Luxo
2.5 145Babysitters de Luxo trás um tema interessante a ser abordado mas, falta veracidade. O conceito de um menina ter se apaixonado e por ventura de uma atitude acabar recebendo por isso vindo se tornar uma "empreendedora" nata da prostituição, é algo exorbitante. A trilha sonora em um trecho do filme se encaixa devidamente com a ocasião, e te faz querer estar lá - aquela típica cena das "popular girls" - fora isso as interpretações são medianas. Deixando uma ressalva para os últimos momentos do filme, quando temos um clímax onde Katherine Waterston ( Shirley ) se depara com as consequências de suas escolhas. Com um desfecho morno acaba deixando lacunas abertas e fins não retratados.
Sex and the City: O Filme
3.4 680 Assista AgoraSex and the City - O Filme ( Cai de paraquedas aqui! )
Sendo bem sincero, eu só estava exausto do trabalho afim de dormir com a TV aberta, apenas. Então o primeiro da lista na Netflix me aparece. Vejo um titulo que não me é estranho - devido já ter escutado sobre o seriado - mas, nunca tinha tido a devida curiosidade de vê-la. Ai começa o longa com uma cartada com "cara" de seriado, apresentando 4 personagens super intrigantes que te fazem se apaixonar a primeira vista. O melhor de tudo é que você não precisa conhecer o seriado a finco, para se deslumbrar com o longa. Ele te propõe conhecer a história que se passou e vai obstinar-se. Com a apaixonada, a pueril, a curta-e-grossa e a ninfomaníaca, tudo acontece. É retratado um momento bem significante na vida das próprias como: Lidar com família, excesso de trabalho interrompendo o sexo e a busca pelo amor "verdadeiro". O roteiro pelo que é percebido de cara, traz um resumão do seriado mas que também foca no amadurecimento das quatro. O filme é super divertido e te faz querer ver o que vai acontecer nos momentos seguintes. A trilha sonora é bem envolvente nos momentos certos. O melhor de tudo foi ver o "olhar" feminista nesse filme, trazendo situações machistas que já sabemos de lavada mas, que do outro lado da mesa se troca algumas opiniões e "objetos" também. P.S: Naked Guy, lembrem-se - hahaha - divirta-se, vale a pena.
Trocando os Pés
2.8 441 Assista Agora"Você só conhece uma pessoa de verdade quando caminha nos sapatos dela."
Ai gente o que falar desse filme?!
Trocando os pés, funciona como uma maquina de clichês mas, também trás temas que se não ficassem perdidos ao tema familiar seria um "alavanco" no roteiro. A primeiro momento deve-se conscientizar que essa não é mais uma comédia típica de Adam Sandler, é uma comédia dramática, de cerco familiar e dócil. Trás questionamentos bem presentes nos dias de hoje como: Patrimônio cultural, inserção social, capitalismo e seus conflitos entre outros. Tristemente se perde no meio a fábula familiar. Adam S. como sempre cumpre seu papel. Então para quem quer uma hora divertida com um misto de elementos fortes, envolvidos em uma trama relativamente boa... Bom Filme.
Mesmo se Nada der Certo
4.0 1,9K Assista AgoraFilme maravilhoso!!! Não é só mais uma daquelas comédias românticas onde tudo é lindo e no final trás um espontâneo fim esperado. Negativo. Aqui vemos personagens de "carne e osso" o real bate a nossa cara, a cada minuto deste filme. Fora a sacada de mestre de John Carney no inicio do filme, quando podemos ver a situação do bar de três formas diferentes; que logo vemos que não foi uma representação nata e sim que podemos acreditar em um possível, acaso da vida. O que falar da trilha sonora ? I-m-p-e-c-á-v-e-l. Lost Stars na voz de Keira Knightley vai fazer um eco muito grande na sua playlist nos dias seguintes. Roteiro muito bem trabalhado, discorrido de forma esmerada. Favoritado.
Um Homem Entre Gigantes
3.8 321 Assista AgoraAdorei a desenvoltura da história, Will S. merece uma ressalva grandiosa para sua atuação. O roteiro foi bem elaborado e discorrido. A trilha sonora foi simples mas, impecável. Recomendo.