Embora eu tenha curtido a ideia, achei o filme horrível. Muito horrível mesmo. Tem um enredo fraquíssimo, mal executado e com atuações risíveis de todas as personagens. No entanto, gostei do final, que conseguiu meu respeito ao abandonar uma possível e suposta resolução fácil, só que nem por isso se torna um filme que eu recomendo.
Achei interessante todas as camadas exploradas nessa relação absurdamente problemática onde as duas pessoas são tóxicas. Adorei o filme por todas as mensagens que ele entrega e reflexões que causa, porém, posso garantir com certeza que se o filme não tivesse tido o final que teve, eu teria odiado e descartado tudo visto anteriormente.
É um filme com uma premissa e camadas bastante interessantes, executadas de maneira que nos faz compreender facilmente tudo que está sendo abordado. O thriller é envolto por uma trilha sonora incrível e que ajuda a nos imergir na trama. Foi muito bem dirigido, quanto a isso não há dúvidas, a unica coisa que, ao meu ver, deixou a desejar, foram as atuações, com exceção da Shailene.
Sou suspeita para falar, pois amo cinebiografias e essa foi incrivelmente bem feita! E dos filmes que já vi com a Shailene até agora, este demonstra tamanho potencial que essa atriz tem!
Extraordinário em todos os sentidos. O que mais achei incrível é que o filme é tão simbólico, tão metafórico, que independente de o diretor ter uma "resposta correta" para a interpretação, nós ainda podemos ter várias. E as duas interpretações que eu tive, que considerei serem as mais potentes para o meu ponto de vista são:
- a interpretação de um relacionamento abusivo. Tem um vídeo no YouTube da psicóloga Cecília Dassi falando sobre a interpretação psicológica abordando essa vertente que detalha 100% a minha visão e interpretação do filme. Sugiro que assistam porque é um ótimo ponto de vista, o nome do vídeo é "Filme "Mãe!" | Interpretação psicológica ALTERNATIVA (SPOILER!)", é só copiar e colar na barra do YouTube.
- e a interpretação voltada pela degradação da natureza. Como se a Mãe fosse a Mãe Natureza/Planeta Terra e ela é tão calada e não é ouvida porque, afinal de contas, o planeta não fala, ele dá sinais que ninguém escuta por mero egoísmo e quando se chega num limite a natureza age com "agressão" ao que está tentando acabar com ela! E no fim das contas é um ciclo, porque por várias vezes a mãe natureza se revoltou e ninguém aprendeu com o passado.
P.s.: entre essa duas vertentes eu ainda prefiro a do relacionamento abusivo, porque do início ao fim do filme isso foi o que mais me incomodou e chamou atenção de diferentes formas.
P.s.2: eu curto muito a interpretação original, que, diga-se de passagem, é muito bem trabalhada no filme e super perceptível aos atentos caso se tenha conhecimento da história bíblica. No entanto, por mais que eu ache genial essa sacada, ainda prefiro a interpretação do relacionamento abusivo porque eu acho mais palpável, importante e potente, e digo isso porque Deus e a religião foram tão deturpados pelo homem ao longo da história, que não se resume a eles apenas a hipocrisia e degradação de tudo. Até porque, se Deus for uma invenção humana, ele é fruto de algo que veio bem além de qualquer religião: nosso egoísmo, nossa covardia, nosso comodismo, os homens querem o culpado e a salvação para seus problemas e cai tudo na conta de Deus, pois não são sensatos o suficiente pra admitir que estão por contra própria. Enfim, falaria sobre isso por horas, mas é mais ou menos o porque eu prefiro a outra interpretação e não a original.
Esse filme pra mim já se tornou um clássico e já estou ansiosa para revê-lo. Acredito que a experiência será ainda melhor!
Os últimos 20 minutos fez desse filme algo inesquecível, um verdadeiro clássico. Aquela cena do jantar é tão perturbadora que chega a ser obscena. E a cena final do leatherface disparando a serra em todas as direções naquela luz laranja do amanhecer é tão foda, tão famosa, que nem precisa ter visto o filme pra saber que é dele.
Quem tá acostumado com a qualidade dos dois primeiros termina de assistir este um pouco frustrado, mas não é de jeito maneira um filme ruim, pelo contrário.
P.s.: aquela fita cassete com as dicas do Randy foi sensacional! P.s.2: a tirada do "eu quase fui a princesa Leia" saindo da boca da Carrie Fisher, enquanto frustrada trabalhando nos confins de um estúdio foi mais sensacional ainda! P.s.3: preciso falar alguma coisa das sequências Stab? Hahaha. Simplesmente incrível. P.s.4: vale lembrar que Courteney Cox filmava Friends durante as filmagens dessa franquia, então, nesse filme, na hora em que ela fala que fizeram uma montagem com a cabeça dela e o corpo da Jennifer Aniston é impossível não lembrar do seriado. Haha.
O engraçado é que na capa do livro de Ransom Riggs o Tim Burton escreve a seguinte mensagem "vocês têm certeza de que não fui eu quem escreveu esse livro? parece algo que eu teria feito...", daí ele vai lá, faz um filme e muda um monte de coisas extremamente importantes na história, além de deixar em segundo plano (e beeem apagado) todo um universo foda criado por Riggs. A saga em si, especialmente o primeiro livro, foi e está sendo uma das melhores histórias de ficção/fantasia que eu já li na vida, aí imediatamente venho assistir ao filme e caio do cavalo. Decepcionante. Porém, posso dizer que gostei do filme só porque conheço o universo qual é inspirado, pois se não conhecesse, seria um filme bem descartável, porque tudo aqui ficou bem superficial.
Quanto aos quesitos técnicos do filme, eles têm meu reconhecimento, mas é aquela frase clássica de mãe "Tim Burton, você não fez mais do que sua obrigação".
Como é bom rever essas pérolas da infância com um olhar mais profundo e maduro e, melhor ainda, gostar de tudo. Aliás, essa franquia e suas paródias dão um espetáculo de metalinguagem cômica dentro do gênero slasher. Incrível.
Aqui o roteiro dá a impressão de ser mero coadjuvante num longa onde o que deve brilhar são mesmo os experimentos técnicos, o que acaba sendo uma pena, uma vez que se tivessem, sim, abordado com mais afinco a questão política opressora, teria sido um prato cheio.
Tá longe de ser um filme perfeito, mas também tá longe de ser um filme ruim. Acho que eu gostei mais pelo fato de ser de um personagem que me causa nostalgia do que qualquer outra coisa.
Enredo fraco, desfecho frustrante, atuações bem ruinzinhas, mas vale a pena assistir por toda a perfeição da direção de arte, som e fotografia e, com certeza, aqui eles são os protagonistas, a historinha por trás é mera coadjuvante.
Eu não encontraria uma coisa ruim nesse filme nem se eu o assistisse mil vezes. Impecável, importante, atemporal e belíssimo! E o que dizer daquela cena final... me fez chorar...
Abri a netflix, procurei o filme que eu julguei ser o mais sem gracinha e programei a TV para desligar sozinha, ritual que faço de vez em quando para conseguir dormir. Não deu 5 minutos e eu já estava completamente envolvida com a história e assisti até o fim. Que grata surpresa! Que filme gostoso! O final é super previsível mas muito lindo mesmo assim; ter premeditado o que iria acontecer não tirou a graça quando eu vi acontecendo. Fazia tempo que um filme não me emocionava e fazia rir ao mesmo tempo. Foi ótimo ver várias problemáticas envolvidas e todas elas rebatidas por mulheres incríveis, interpretadas por mulheres que certamente são tão incríveis quanto suas personagens, além de divertidíssimas naturalmente! O filme possuí várias camadas e nenhuma foi desenvolvida profundamente, mas tudo bem, até porque é uma comédia curtinha, não um drama de 2 horas ou mais; mas uma comédia extremamente relevante!! Também foi interessante ver a desmistificação da feminista durona, que não sofre por homem, que não sente dúvidas, que não comete erros, que não tem mais nada a aprender porque já sabe de tudo... Vivemos a base de sentimentos, somos e temos que nos permitir ser vulneráveis, temos que sofrer e chorar se tiver doendo, porque é só uma fase e vai passar. A vida continua e que do passado a gente só use o que nos fizer ser melhor no futuro.
Uma premissa interessante que não conseguiu ser bem elaborada nem no livro. E apesar de eu não ter me envolvido nem com a leitura, algumas mudanças bruscas me incomodaram muito, mas pelo menos as locações foram bem fiéis. As atuações são boas, mas o que mais chama atenção é a fotografia.
Eu fiquei surpresa com a impecável atuação de Timothée, mas me incomodou muito ele ser menor e ter muito aspecto de criança, mesmo sendo intelectualmente avançado para sua idade, e estar contracenando com um homem que, aparentemente, é muito mais velho do que apenas 24 anos, como é a idade de Oliver no livro. Algumas cenas são bem ousadas, diga-se de passagem. Já da atuação de Armie, não gostei, não me convenceu como personagem e me distanciou do carisma. Acredito que se fosse outro ator um pouco mais jovem, que se doasse para o papel tanto quanto Timothée, talvez teria funcionado melhor. Também acho que o enredo poderia ter sido um pouco mais enxugado, quem sabe assim não ficaria tão cansativo de assistir. Entendi o conceito do filme, aquela coisa de adolescência ser uma fase complexa e imatura, cheia de descobertas, tudo é intenso, primeiro amor, etc.; também achei fenomenal assistirmos um romance gay super provocativo, acho necessário e espero que o cinema traga mais desse tipo de conteúdo diverso cada vez mais, afinal, os filmes conversam com a gente, nos fazem refletir e tem poder de nos mudar, porém, Me Chame Pelo Seu Nome não me convenceu tanto assim, não achei aquilo tudo que estão dizendo. Reconheço todas as suas qualidades, mas enfim, gosto é gosto! É um bom filme que emociona mas não faz chorar.
Me da vontade de gritar tentando explicar esse filme porque não tem palavras que descrevam tamanha perfeição. Tem tantas camadas, todas tão bem desenvolvidas. É cativante, emocionante, engraçado, tudo na medida certa!! As músicas são lindas, os atores incríveis... meu deus... Que filme! Uma pena que só teve 3 horas, por mim eu continuaria assistindo e assistindo e assistindo...
Quem conhece e admira o trabalho de Sam Esmail irá achar Comet uma obra de arte que está para desafiar o tempo e espaço e o que pode ser feito quando se desliga da linearidade comum das coisas. O filme é um verdadeiro primor desde o enredo, atuações (especialmente de Emmy) e técnicas de filmagens usadas. É uma aula de cinema e também de vida.
Só não dei 5 estrelas por puro gosto pessoal, pois não houve em momento nenhum algo técnico que tenha sido ruim, furos no roteiro e coisas do tipo. Mas eu, honestamente, vivi para ver um filme de 'romance' e torcer para o casal não dar certo. Claramente se percebe o tanto que Kim e Dell não servem para ser um casal, obvio que eles têm muitas coisas em comum, afinal, no fim das contas todos temos algo em comum com todo mundo, mas nada que sustentasse eles insistirem em ficar juntos. Resumindo, se colocassem na balança as coisas boas e as ruins, sobressaiam as ruins. Além disso, ela parecia muito mais feliz e viver um relacionamento feliz com Jake a ponto de perto dela Dell parecer tóxico. Mas o final aberto tava aí pra isso né? Por um lado posso acreditar que a história rumou para este fim.
A melhor coisa do filme é, sem sombra de dúvidas, a relação de Jules com Ben. Que senhor mais querido! Dá vontade de arrancar de dentro da TV, trazer pra minha casa e perguntar se ele quer ser meu avô! Hehe... Poréééém...
Há defeitos. Primeiro o furo de roteiro bastante chato, em que primeiro se diz que Jules precisa de um CEO pra sua empresa porque ela está crescendo desenfreadamente e logo ela não dará conta de administrar (em quesitos técnicos) tanta coisa sozinha, e depois a situação se reverte para algo familiar: ela até daria conta de tudo sozinha, mas tá sobrecarregando o marido com as atividades domésticas e não tendo tempo para sua vida romântica, logo, a consequência do seu sucesso é a traição do seu marido, que ela perdoa. Sinceramente, não deu pra engolir essa situação mesmo tendo compreendido os pontos justificados pela personagem; pode ser algo pessoal da minha parte, que jamais aceitaria uma traição; pode ser pelo fato de os conselhos do Ben não terem servido de muito; pode ser pela péssima atuação do ator que interpretou o marido; pode ser pela falta de amor próprio da personagem; pode ser pelo fato de já estarmos numa nova era onde a gente não precisa aceitar egoísmo de certas pessoas, independente de quem elas sejam; pode ser pelo fato de não sermos mais obrigados a empurrar relacionamento com a barriga por causa de filho, principalmente quando a situação financeira é favorável; pode ser tudo isso junto, etc etc etc... Mas eu aceito a ideia de que algumas pessoas consigam superar certas coisas e outras não, embora não entenda. Essa questão da traição pra mim ficou completamente intragável dentro dessa história.
Uma das coisas que mais adorei nesse filme foi a revelação de quem era o Blue. Me colocando no lugar do Simon, sendo gay ou não, ao trocar mensagens com alguém completamente anônimo e se apaixonar por essa pessoa, no fim das contas pode ser algo completamente frustrante quando você a conhece, pois ela pode ser completamente diferente de como havíamos idealizado; o que é um erro bastante grande que cometemos muitas vezes, nos apegarmos tanto a aparências, embora não tenha problema nenhum sentirmos atração por certas pessoas e por outras não, nem sempre isso quer dizer que somos preconceituosos ou algo do tipo... E o fato de o Simon ter aceitado aquele rapaz, que provavelmente era completamente diferente das suas expectativas (e de quem estava assistindo também), foi bastante lindo e genuíno! A unica coisa que me deixou insatisfeita com o filme, foram as conversas familiares, especialmente com a mãe. Me emocionaram um pouco, mas eu achei um tanto quanto rasas... Independente do que eles tivessem achado, eu esperava que tivesse um pouco mais de entrega. Se alguém que leu o livro está lendo meu comentário, poderia me dizer se o livro desenvolve um pouco mais a relação de Simon com seus pais? Agradeço. No mais, é um ótimo filme que aborda o tema com bastante leveza. Recomendo!
É mais um filme apocalítico que diz mais sobre às pessoas e em como elas agem em suas difíceis trajetórias pela sobrevivência do que qualquer outra coisa. E aqui isso se confirma quando o "sobrenatural" não dá as caras, te fazendo criar várias teorias e questionamentos a respeito. É um clichê com seus resquícios de originalidade que vale a pena ser visto, principalmente por conta da Sandra Bullock, que tá incrível em seu papel. Depois que assisti ao filme não consegui imaginar outra atriz em seu lugar. A Sarah Paulson também dá um show de atuação nos poucos minutos em que aparece. No fim das contas, não é um filme perfeito mas tem uma mensagem reflexiva. Não é algo totalmente esquecível. Recomendo.
O Demônio do Sono
2.2 180 Assista AgoraEmbora eu tenha curtido a ideia, achei o filme horrível. Muito horrível mesmo. Tem um enredo fraquíssimo, mal executado e com atuações risíveis de todas as personagens. No entanto, gostei do final, que conseguiu meu respeito ao abandonar uma possível e suposta resolução fácil, só que nem por isso se torna um filme que eu recomendo.
Namorados para Sempre
3.6 2,5K Assista AgoraAchei interessante todas as camadas exploradas nessa relação absurdamente problemática onde as duas pessoas são tóxicas. Adorei o filme por todas as mensagens que ele entrega e reflexões que causa, porém, posso garantir com certeza que se o filme não tivesse tido o final que teve, eu teria odiado e descartado tudo visto anteriormente.
Pássaro Branco na Nevasca
3.6 442É um filme com uma premissa e camadas bastante interessantes, executadas de maneira que nos faz compreender facilmente tudo que está sendo abordado. O thriller é envolto por uma trilha sonora incrível e que ajuda a nos imergir na trama. Foi muito bem dirigido, quanto a isso não há dúvidas, a unica coisa que, ao meu ver, deixou a desejar, foram as atuações, com exceção da Shailene.
Vidas à Deriva
3.5 280 Assista AgoraSou suspeita para falar, pois amo cinebiografias e essa foi incrivelmente bem feita! E dos filmes que já vi com a Shailene até agora, este demonstra tamanho potencial que essa atriz tem!
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraExtraordinário em todos os sentidos. O que mais achei incrível é que o filme é tão simbólico, tão metafórico, que independente de o diretor ter uma "resposta correta" para a interpretação, nós ainda podemos ter várias. E as duas interpretações que eu tive, que considerei serem as mais potentes para o meu ponto de vista são:
- a interpretação de um relacionamento abusivo. Tem um vídeo no YouTube da psicóloga Cecília Dassi falando sobre a interpretação psicológica abordando essa vertente que detalha 100% a minha visão e interpretação do filme. Sugiro que assistam porque é um ótimo ponto de vista, o nome do vídeo é "Filme "Mãe!" | Interpretação psicológica ALTERNATIVA (SPOILER!)", é só copiar e colar na barra do YouTube.
- e a interpretação voltada pela degradação da natureza. Como se a Mãe fosse a Mãe Natureza/Planeta Terra e ela é tão calada e não é ouvida porque, afinal de contas, o planeta não fala, ele dá sinais que ninguém escuta por mero egoísmo e quando se chega num limite a natureza age com "agressão" ao que está tentando acabar com ela! E no fim das contas é um ciclo, porque por várias vezes a mãe natureza se revoltou e ninguém aprendeu com o passado.
P.s.: entre essa duas vertentes eu ainda prefiro a do relacionamento abusivo, porque do início ao fim do filme isso foi o que mais me incomodou e chamou atenção de diferentes formas.
P.s.2: eu curto muito a interpretação original, que, diga-se de passagem, é muito bem trabalhada no filme e super perceptível aos atentos caso se tenha conhecimento da história bíblica. No entanto, por mais que eu ache genial essa sacada, ainda prefiro a interpretação do relacionamento abusivo porque eu acho mais palpável, importante e potente, e digo isso porque Deus e a religião foram tão deturpados pelo homem ao longo da história, que não se resume a eles apenas a hipocrisia e degradação de tudo. Até porque, se Deus for uma invenção humana, ele é fruto de algo que veio bem além de qualquer religião: nosso egoísmo, nossa covardia, nosso comodismo, os homens querem o culpado e a salvação para seus problemas e cai tudo na conta de Deus, pois não são sensatos o suficiente pra admitir que estão por contra própria. Enfim, falaria sobre isso por horas, mas é mais ou menos o porque eu prefiro a outra interpretação e não a original.
Esse filme pra mim já se tornou um clássico e já estou ansiosa para revê-lo. Acredito que a experiência será ainda melhor!
O Massacre da Serra Elétrica
3.7 1K Assista AgoraOs últimos 20 minutos fez desse filme algo inesquecível, um verdadeiro clássico. Aquela cena do jantar é tão perturbadora que chega a ser obscena. E a cena final do leatherface disparando a serra em todas as direções naquela luz laranja do amanhecer é tão foda, tão famosa, que nem precisa ter visto o filme pra saber que é dele.
Pânico 4
3.2 2,7K Assista Agora"You forgot the first rule of remakes, Jill. Don't fuck with the original."
Pânico 3
3.0 775 Assista AgoraQuem tá acostumado com a qualidade dos dois primeiros termina de assistir este um pouco frustrado, mas não é de jeito maneira um filme ruim, pelo contrário.
P.s.: aquela fita cassete com as dicas do Randy foi sensacional!
P.s.2: a tirada do "eu quase fui a princesa Leia" saindo da boca da Carrie Fisher, enquanto frustrada trabalhando nos confins de um estúdio foi mais sensacional ainda!
P.s.3: preciso falar alguma coisa das sequências Stab? Hahaha. Simplesmente incrível.
P.s.4: vale lembrar que Courteney Cox filmava Friends durante as filmagens dessa franquia, então, nesse filme, na hora em que ela fala que fizeram uma montagem com a cabeça dela e o corpo da Jennifer Aniston é impossível não lembrar do seriado. Haha.
Pânico 2
3.2 818 Assista AgoraUm filme cheio de genialidades que só não enxerga quem não quer.
P.s.: metalinguagem, eu te venero!
O Lar das Crianças Peculiares
3.3 1,5K Assista AgoraO engraçado é que na capa do livro de Ransom Riggs o Tim Burton escreve a seguinte mensagem "vocês têm certeza de que não fui eu quem escreveu esse livro? parece algo que eu teria feito...", daí ele vai lá, faz um filme e muda um monte de coisas extremamente importantes na história, além de deixar em segundo plano (e beeem apagado) todo um universo foda criado por Riggs. A saga em si, especialmente o primeiro livro, foi e está sendo uma das melhores histórias de ficção/fantasia que eu já li na vida, aí imediatamente venho assistir ao filme e caio do cavalo. Decepcionante. Porém, posso dizer que gostei do filme só porque conheço o universo qual é inspirado, pois se não conhecesse, seria um filme bem descartável, porque tudo aqui ficou bem superficial.
Quanto aos quesitos técnicos do filme, eles têm meu reconhecimento, mas é aquela frase clássica de mãe "Tim Burton, você não fez mais do que sua obrigação".
Pânico
3.6 1,6K Assista AgoraComo é bom rever essas pérolas da infância com um olhar mais profundo e maduro e, melhor ainda, gostar de tudo. Aliás, essa franquia e suas paródias dão um espetáculo de metalinguagem cômica dentro do gênero slasher. Incrível.
Boi de Lágrimas
3.9 2Aqui o roteiro dá a impressão de ser mero coadjuvante num longa onde o que deve brilhar são mesmo os experimentos técnicos, o que acaba sendo uma pena, uma vez que se tivessem, sim, abordado com mais afinco a questão política opressora, teria sido um prato cheio.
Halloween
3.4 1,1KTá longe de ser um filme perfeito, mas também tá longe de ser um filme ruim. Acho que eu gostei mais pelo fato de ser de um personagem que me causa nostalgia do que qualquer outra coisa.
Suspiria
3.8 981 Assista AgoraEnredo fraco, desfecho frustrante, atuações bem ruinzinhas, mas vale a pena assistir por toda a perfeição da direção de arte, som e fotografia e, com certeza, aqui eles são os protagonistas, a historinha por trás é mera coadjuvante.
Adivinhe Quem Vem Para Jantar
4.1 222 Assista AgoraEu não encontraria uma coisa ruim nesse filme nem se eu o assistisse mil vezes. Impecável, importante, atemporal e belíssimo! E o que dizer daquela cena final... me fez chorar...
Como Superar um Fora
3.6 220 Assista AgoraAbri a netflix, procurei o filme que eu julguei ser o mais sem gracinha e programei a TV para desligar sozinha, ritual que faço de vez em quando para conseguir dormir. Não deu 5 minutos e eu já estava completamente envolvida com a história e assisti até o fim. Que grata surpresa! Que filme gostoso! O final é super previsível mas muito lindo mesmo assim; ter premeditado o que iria acontecer não tirou a graça quando eu vi acontecendo. Fazia tempo que um filme não me emocionava e fazia rir ao mesmo tempo. Foi ótimo ver várias problemáticas envolvidas e todas elas rebatidas por mulheres incríveis, interpretadas por mulheres que certamente são tão incríveis quanto suas personagens, além de divertidíssimas naturalmente! O filme possuí várias camadas e nenhuma foi desenvolvida profundamente, mas tudo bem, até porque é uma comédia curtinha, não um drama de 2 horas ou mais; mas uma comédia extremamente relevante!! Também foi interessante ver a desmistificação da feminista durona, que não sofre por homem, que não sente dúvidas, que não comete erros, que não tem mais nada a aprender porque já sabe de tudo... Vivemos a base de sentimentos, somos e temos que nos permitir ser vulneráveis, temos que sofrer e chorar se tiver doendo, porque é só uma fase e vai passar. A vida continua e que do passado a gente só use o que nos fizer ser melhor no futuro.
A Livraria
3.6 218 Assista AgoraUma premissa interessante que não conseguiu ser bem elaborada nem no livro. E apesar de eu não ter me envolvido nem com a leitura, algumas mudanças bruscas me incomodaram muito, mas pelo menos as locações foram bem fiéis. As atuações são boas, mas o que mais chama atenção é a fotografia.
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraEu fiquei surpresa com a impecável atuação de Timothée, mas me incomodou muito ele ser menor e ter muito aspecto de criança, mesmo sendo intelectualmente avançado para sua idade, e estar contracenando com um homem que, aparentemente, é muito mais velho do que apenas 24 anos, como é a idade de Oliver no livro. Algumas cenas são bem ousadas, diga-se de passagem. Já da atuação de Armie, não gostei, não me convenceu como personagem e me distanciou do carisma. Acredito que se fosse outro ator um pouco mais jovem, que se doasse para o papel tanto quanto Timothée, talvez teria funcionado melhor. Também acho que o enredo poderia ter sido um pouco mais enxugado, quem sabe assim não ficaria tão cansativo de assistir. Entendi o conceito do filme, aquela coisa de adolescência ser uma fase complexa e imatura, cheia de descobertas, tudo é intenso, primeiro amor, etc.; também achei fenomenal assistirmos um romance gay super provocativo, acho necessário e espero que o cinema traga mais desse tipo de conteúdo diverso cada vez mais, afinal, os filmes conversam com a gente, nos fazem refletir e tem poder de nos mudar, porém, Me Chame Pelo Seu Nome não me convenceu tanto assim, não achei aquilo tudo que estão dizendo. Reconheço todas as suas qualidades, mas enfim, gosto é gosto! É um bom filme que emociona mas não faz chorar.
A Noviça Rebelde
4.2 801 Assista AgoraMe da vontade de gritar tentando explicar esse filme porque não tem palavras que descrevam tamanha perfeição. Tem tantas camadas, todas tão bem desenvolvidas. É cativante, emocionante, engraçado, tudo na medida certa!! As músicas são lindas, os atores incríveis... meu deus... Que filme! Uma pena que só teve 3 horas, por mim eu continuaria assistindo e assistindo e assistindo...
Eu Estava Justamente Pensando em Você
3.6 372 Assista AgoraQuem conhece e admira o trabalho de Sam Esmail irá achar Comet uma obra de arte que está para desafiar o tempo e espaço e o que pode ser feito quando se desliga da linearidade comum das coisas. O filme é um verdadeiro primor desde o enredo, atuações (especialmente de Emmy) e técnicas de filmagens usadas. É uma aula de cinema e também de vida.
Só não dei 5 estrelas por puro gosto pessoal, pois não houve em momento nenhum algo técnico que tenha sido ruim, furos no roteiro e coisas do tipo. Mas eu, honestamente, vivi para ver um filme de 'romance' e torcer para o casal não dar certo. Claramente se percebe o tanto que Kim e Dell não servem para ser um casal, obvio que eles têm muitas coisas em comum, afinal, no fim das contas todos temos algo em comum com todo mundo, mas nada que sustentasse eles insistirem em ficar juntos. Resumindo, se colocassem na balança as coisas boas e as ruins, sobressaiam as ruins. Além disso, ela parecia muito mais feliz e viver um relacionamento feliz com Jake a ponto de perto dela Dell parecer tóxico. Mas o final aberto tava aí pra isso né? Por um lado posso acreditar que a história rumou para este fim.
Um Senhor Estagiário
3.9 1,2K Assista AgoraA melhor coisa do filme é, sem sombra de dúvidas, a relação de Jules com Ben. Que senhor mais querido! Dá vontade de arrancar de dentro da TV, trazer pra minha casa e perguntar se ele quer ser meu avô! Hehe... Poréééém...
Há defeitos. Primeiro o furo de roteiro bastante chato, em que primeiro se diz que Jules precisa de um CEO pra sua empresa porque ela está crescendo desenfreadamente e logo ela não dará conta de administrar (em quesitos técnicos) tanta coisa sozinha, e depois a situação se reverte para algo familiar: ela até daria conta de tudo sozinha, mas tá sobrecarregando o marido com as atividades domésticas e não tendo tempo para sua vida romântica, logo, a consequência do seu sucesso é a traição do seu marido, que ela perdoa. Sinceramente, não deu pra engolir essa situação mesmo tendo compreendido os pontos justificados pela personagem; pode ser algo pessoal da minha parte, que jamais aceitaria uma traição; pode ser pelo fato de os conselhos do Ben não terem servido de muito; pode ser pela péssima atuação do ator que interpretou o marido; pode ser pela falta de amor próprio da personagem; pode ser pelo fato de já estarmos numa nova era onde a gente não precisa aceitar egoísmo de certas pessoas, independente de quem elas sejam; pode ser pelo fato de não sermos mais obrigados a empurrar relacionamento com a barriga por causa de filho, principalmente quando a situação financeira é favorável; pode ser tudo isso junto, etc etc etc... Mas eu aceito a ideia de que algumas pessoas consigam superar certas coisas e outras não, embora não entenda. Essa questão da traição pra mim ficou completamente intragável dentro dessa história.
Com Amor, Simon
4.0 1,2K Assista AgoraUma das coisas que mais adorei nesse filme foi a revelação de quem era o Blue. Me colocando no lugar do Simon, sendo gay ou não, ao trocar mensagens com alguém completamente anônimo e se apaixonar por essa pessoa, no fim das contas pode ser algo completamente frustrante quando você a conhece, pois ela pode ser completamente diferente de como havíamos idealizado; o que é um erro bastante grande que cometemos muitas vezes, nos apegarmos tanto a aparências, embora não tenha problema nenhum sentirmos atração por certas pessoas e por outras não, nem sempre isso quer dizer que somos preconceituosos ou algo do tipo... E o fato de o Simon ter aceitado aquele rapaz, que provavelmente era completamente diferente das suas expectativas (e de quem estava assistindo também), foi bastante lindo e genuíno!
A unica coisa que me deixou insatisfeita com o filme, foram as conversas familiares, especialmente com a mãe. Me emocionaram um pouco, mas eu achei um tanto quanto rasas... Independente do que eles tivessem achado, eu esperava que tivesse um pouco mais de entrega. Se alguém que leu o livro está lendo meu comentário, poderia me dizer se o livro desenvolve um pouco mais a relação de Simon com seus pais? Agradeço.
No mais, é um ótimo filme que aborda o tema com bastante leveza.
Recomendo!
Caixa de Pássaros
3.4 2,3K Assista AgoraÉ mais um filme apocalítico que diz mais sobre às pessoas e em como elas agem em suas difíceis trajetórias pela sobrevivência do que qualquer outra coisa. E aqui isso se confirma quando o "sobrenatural" não dá as caras, te fazendo criar várias teorias e questionamentos a respeito. É um clichê com seus resquícios de originalidade que vale a pena ser visto, principalmente por conta da Sandra Bullock, que tá incrível em seu papel. Depois que assisti ao filme não consegui imaginar outra atriz em seu lugar. A Sarah Paulson também dá um show de atuação nos poucos minutos em que aparece. No fim das contas, não é um filme perfeito mas tem uma mensagem reflexiva. Não é algo totalmente esquecível.
Recomendo.
Pollyanna
3.7 92 Assista AgoraUm belíssimo filme, mas uma adaptação bastante insatisfatória para quem adora esse clássico da literatura.